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Raul Teixeira responde
Ano 2 - N° 92 – 1º de Fevereiro de 2009

  

Alguma necessidade particular existe para que se recomende aos médiuns o uso de aventais, jalecos ou outras roupas especiais, nos trabalhos mediúnicos do Espiritismo?

Raul Teixeira: À luz do pensamento espírita, nenhuma necessidade existe para o uso de roupas especiais, ou vestes de quaisquer naturezas, nos cometimentos mediúnicos espíritas, que possam designar símbolos ou paramentação inadequada aos eventos doutrinários. Até porque, perante a expressão de Jesus, trazendo-nos a imagem do “túmulo caiado por fora escondendo putrefação na intimidade”, notamos a importância de cada um alimpar-se por dentro, tecendo, com os esforços da sua transformação moral, a anelada “túnica nupcial”, a que Jesus se referiu na parábola do festim de bodas.

– As cores das roupas que os médiuns estejam usando interferem na qualidade do fenômeno mediúnico?

Raul Teixeira: Em nada interferem as cores de uso externo do médium na qualidade dos fenômenos mediúnicos. Interagem, isto sim, as “cores” de dentro, o caráter, o modo de ser e de viver de cada um.

 

 

 


Do livro Diretrizes de Segurança, de autoria de Divaldo P. Franco e José Raul Teixeira, publicado pela
Editora Fráter Livros Espíritas Ltda., de Niterói-RJ.  
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita