De: Divaldo Franco (Salvador, BA)
Domingo, 19 de abril de 2009, às 18:44
Queridos irmãos.
Muita paz.
Durante mais de uma hora estive deliciando-me com a nossa Revista eletrônica. É, realmente, surpreendente o número e a qualidade das informações nela contidas.
Vocês estão realizando um trabalho gigantesco, digno de respeito sob todos os aspectos considerados.
Parabenizo-os, emocionado, agradecendo aos Céus a inspiração e os cuidados de que vocês têm sido objeto, a fim de oferecer ao mundo algo desse teor.
Abraços, gratidão e amizade,
Divaldo |
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De: Anália Souza (Contagem, MG)
Domingo, 19 de abril de 2009, às 21:21:29
Enviei meus dados para ser sócia do clube do livro de São Carlos, pois meus familiares moram em São Carlos. Como estou atualmente em Contagem, Minas Gerais, é possível ser sócia do clube estando morando em Contagem, e não em São Carlos?
Anália
Resposta do Editor:
Esta revista não tem nenhuma ligação com o Clube do Livro de São Carlos nem com nenhuma editora, distribuidora ou livraria espírita. O melhor, em casos assim, é dirigir-se diretamente à instituição mantenedora do Clube citado, onde evidentemente se obterá a resposta desejada. |
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De: Washington Giovani (Andradina, SP)
Domingo, 19 de abril de 2009, às 16:21:09
Gostaria de saber se podem me ajudar a localizar uma instituição espírita que possui as obras espíritas gravadas em mp3, pois possuo uma dificuldade muito grande de leitura.
Sem mais, obrigado.
Washington
Resposta do Editor:
Não dispomos dessa informação e publicamos a mensagem acima com o propósito de que o assunto chegue ao conhecimento das pessoas que lidam com a matéria nela veiculada e possam enviar-nos os esclarecimentos possíveis. |
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De: Verônica Santos (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 19 de abril de 2009, às 14:45:05
Adoro seus comentários.
Verônica |
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De: Joana de Lima Peres (Caruaru, PE)
Sábado, 18 de abril de 2009, às 10:35:03
Estou aflita, sou viúva, moro com um companheiro (Antônio Marcondes), sou mais velha que ele 20 anos, mas me sinto hoje igual à idade dele, porque sou pessoa bastante animada, ativa e cuido demais da aparência. No momento estamos passando um pouco de dificuldade a dois. Nós gostamos muito um do outro de um tal jeito, que não sei viver mais sem ele. Ele passa a semana toda comigo e finais de semana vai para a cidade dele, onde vivem a mãe, sua mulher e dois filhos. Ele trabalha aqui em Caruaru e por isso está morando comigo na minha casa, onde vivo sozinha.
Que faço para ele não querer mais a mulher dele e ela não se interessar mais por ele?
Ele fala para mim que só está com ela por causa dos filhos e ela o ameaçou dizendo que, se ele deixar a casa, ela vai embora e leva os filhos com ela. Ele diz que não abandona os filhos, mas que não sente nada por ela, somente gratidão. Ele não quer me perder porque diz que eu sou tudo na vida dele, que eu o faço feliz e que se sente bem em estar comigo.
Por favor, preciso que ele tire esta ideia de trazer ela para cá, porque ele iria ficar comigo e com ela no mesmo lugar.
Esta semana, sem mais nem menos, jantamos e no momento pedi para ele abrir vinho para mim, porque ele não bebe. Bebi e não sei o que aconteceu. Ele falou que eu fiquei muito estranha dizendo que ia me matar, e então ele falou que ficou com medo. Não sei por que isso aconteceu. Não tenho costume de beber. Será que tem alguma pessoa querendo nos separar e fazendo alguma coisa de mal para nós? porque depois disso ele está um pouco indiferente comigo.
Por favor me ajudem. Deixei minha família por causa dele, que não aceita principalmente minhas duas filhas.
Aguardo resposta. Por favor.
Joana
Resposta do Editor:
O assunto tratado pela leitora, cujo nome alteramos, por razões óbvias, foge aos objetivos desta publicação e também do Espiritismo. Os recursos espíritas – a prece, o passe, o culto do Evangelho no Lar, a leitura elevada – são sempre importantes para que as pessoas se equilibrem e possam tomar a decisão correta diante das dificuldades que a vida apresenta. Jamais, porém, concorrerão para que as famílias se desestruturem e sejam causados dissabores às pessoas. Viemos à Terra para nos aprimorarmos e fazermos a parte que nos toca na obra da Criação, jamais para infelicitar nosso próximo, mesmo que, para isso, renunciemos a uma suposta felicidade, que jamais poderá ser edificada sobre a ruína alheia. |
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De: Marcelo Damasceno do Vale (Curitiba, PR)
Sexta-feira, 17 de abril de 2009, às 13:00:47
Sou militante da doutrina há muitos anos e gostaria de colaborar com esta revista em algumas pequenas reflexões em forma artigos e/ou estudos.
Muita Paz.
Marcelo
Resposta do Editor:
Toda colaboração de caráter doutrinário será bem-vinda. Se a matéria se enquadrar nos objetivos e na proposta desta revista, será sem dúvida publicada. |
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De: Lurdimar Bezerra Souza (Natal, RN)
Quinta-feira, 16 de abril de 2009, às 19:25:29
Encontrei vocês hoje, e adorei... Nunca mais irei deixar de visitá-los; a revista é de muito bom gosto. Parabéns e muito obrigada por nos oferecer um conteúdo maravilhoso como este.
Lurdimar |
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De: Carlos Antonio de Barros (João Pessoa, PB)
Quinta-feira, 16 de abril de 2009, às 17:43:49
Parabéns a toda equipe editorial dessa conceituada revista eletrônica!
Paz, saúde e bom ânimo para todos!
Carlos |
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De: Melissa Souza (Campinas, SP)
Terça-feira, 14 de abril de 2009, às 14:59:48
Procurava palavras de reflexão e paz e as encontrei, como que por resposta aos meus anseios. Agora sinto serenidade e tranquilidade.
Obrigada.
Melissa |
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De: Marcos Aurélio (Três Lagoas, MS)
Quinta-feira, 16 de abril de 2009, às 11:48:28
Seres elementais existem? Onde estão? Quantos são? Suas funções? Humanizam-se? Quando, onde e como?
Você sempre deve ter se perguntando a respeito daqueles seres (fadas, gnomos, ondinas...) que a crença e o imaginário nunca deixaram de lhes dar crédito. Até Kardec lhes dá uma visão apartada para que esses tais seres não passem despercebidos e inimagináveis. Porém, desta vez, Sebastião Camargo traz para todos uma nova visão (dentro da codificação) desses seres, que segundo ele existem até mesmo dentro de nós.
Verdades? Mitos? Crendices... Queridos amigos, se quiserem receber em textos (desde que seja para publicação), com apontamentos dentro dos livros da Codificação, as narrativas dos SERES ELEMENTAIS, diretamente da lavra de Sebastião Camargo e digitadas por mim, Marcos Aurélio, basta nos enviar um e-mail resposta nos dizendo para quem e para onde mandaremos os textos e fotos.
Conheça Sebastião Camargo. Mineiro que hoje reside na cidade de Três Lagoas (MS), Sebastião possui dois programas (O Despertar da Consciência) na cidade de São Paulo, na Rádio Boa Nova aos domingos, 17 horas, e na TV Mundo Maior toda segunda às 19 horas. Em breve, estará lançando o livro "Do Átomo ao Anjo". Estamos esperando o seu OK para que possamos lhes enviar um farto material para publicação.
Do seu irmão em Cristo
Marcos Aurélio, jornalista, mtb 44158/SP |
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De: Hugo Marangoni (Passo Fundo, RS)
Quinta-feira, 16 de abril de 2009, à 01:27:26
Gostaria de saber por que os espíritas ortodoxos ficam tão nervosos quando se fala em Duplo Etérico. Fui excluído da área doutrinária porque estava pesquisando sobre o assunto, e confesso que estou sofrendo com isso.
Hugo
Resposta do Editor:
Também não entendemos o nervosismo citado pelo leitor. O conceito de duplo etérico ou etéreo é apresentado no Vocabulário Espírita que compõe a parte permanente de nosso site. Nele, no verbete duplo etéreo, lemos o seguinte: “Duplo etéreo – Algumas regiões do Brasil preferem duplo etéreo a perispírito, embora mantendo-se o sentido deste. Há porém de se diferenciar o duplo etéreo - apontado pelos pesquisadores do magnetismo - , do perispírito propriamente dito. O primeiro refere-se ao conjunto de interações de natureza magnética que é inerente a vida e que somente com esta pode se manifestar, desfazendo-se com a morte do corpo físico. Já o perispírito não é da mesma natureza magnética, - embora parcialmente vinculado a ela pelo princípio vital, quando da encarnação -, e, por servir de invólucro semimaterial do Espírito, persiste depois da separação do corpo. As definições de duplo etéreo são vastas e, muita vez, até opostas. O conceito de perispírito permanece consolidado nas definições kardequianas.” |
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De: Rosemar Teixeira do Amaral (Curitiba, PR)
Quarta-feira, 15 de abril de 2009, às 10:45:12
Quero ser útil como voluntária do grupo do Dr. Leocádio Correia, em Santa Quitéria.
Rosemar
Resposta do Editor:
Para tornar-se voluntária no grupo referido basta comparecer à instituição e começar a participar das reuniões e dos trabalhos que a Casa realiza. O convite para integrar a equipe passa a ser, então, uma decorrência natural da iniciativa tomada pela leitora. |
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De: Eduardo Marques Correa (São Gabriel, RS)
Quarta-feira, 15 de abril de 2009, às 10:29:15
Gostaria de saber quais foram as reencarnações de Allan Kardec.
Eduardo
Resposta do Editor:
Sobre o assunto convidamos o leitor a ler o artigo publicado nesta revista de autoria de Dora Incontri, que pode ser visto em http://www.oconsolador.com.br/42/especial.html. Nele, a autora diz que o Codificador do Espiritismo só reconhecia duas encarnações suas: como sacerdote druida de nome Allan Kardec e como Jan Huss, reitor da Universidade de Praga e um dos precursores da Reforma protestante. Na obra Herculanum, de J. W. Rochester, há outra informação sobre a encarnação de Kardec ao tempo de Jesus, mas trata-se de uma revelação singular que requer o concurso do tempo para ser confirmada. |
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