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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 110 - 7 de Junho de 2009

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 
 

Deus, inteligência criadora


Desde quando Abrão trouxe para a Terra a filosofia deísta, fé e crença em um só Deus, diametralmente oposta ao politeísmo, que pregava a existência de vários deuses, foi ensinado aos seres humanos que Deus é onipotente, onisciente e onipresente; soberana e absolutamente amoroso, bondoso, justo e verdadeiro. Nota-se que essas qualidades foram atribuídas à personalidade de Deus.

Personalidade varia de acordo com a conveniência, necessidade, oportunidade do indivíduo. Vem de persona, que, em última instância, significa máscara. Daqui surgiu o termo personagem muito usado no meio artístico para exprimir o papel que aquela pessoa vai representar na história que será encenada, não o que ela é. Por essa razão, nas peças teatrais e nas novelas, um só ator pode representar várias personagens.

Com esse raciocínio, atribuir-se personalidade ao Criador é dar testemunho de que Ele é mutável, o que, salvo melhor juízo, não é somente difícil de crer. É impossível.

Então, que é Deus?

Estudando, pesquisando e analisando a essência divina, sem ideias preconcebidas, achismos, fanatismos e discriminação religiosa, não é tarefa fácil responder a essa pergunta.

É público e notório que o ser humano tem apenas e tão-somente vaga ideia do que seja essa Força Criadora do Universo, e de tudo o que nele existe. Sabe sim que Ele é o único Ser Eterno que não foi criado e que possui poderes soberanos para criar.

Certa feita perguntaram a Voltaire, grande pensador do século XVIII, se ele acreditava em Deus. Sua resposta foi incisa, concisa e precisa: “Eu não acredito no deus criado pelos homens que tem a coragem de condenar seu filho ao fogo eterno. Creio em uma inteligência superior que criou o homem. Se essa inteligência se chama Deus, então, eu creio Nele”.

No século seguinte, o emérito professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, cognominado Allan Kardec, proclamou o ensinamento espírita de que “Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas”. Com essa postura, não desconsiderou as qualidades benevolentes atribuídas ao Pai da vida, entretanto, colocou-O nas condições de Inteligência criadora.

   
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita