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Joias da poesia contemporânea
Ano 3 - N° 115 – 12 de Julho de 2009
 



Ajuda e passa

 Alberto de Oliveira

 

Estende a mão fraterna ao que ri e ao que chora:

O palácio e a choupana, o ninho e a sepultura,

Tudo o que vibra espera a luz que resplendora,

Na eterna lei de amor que consagra a criatura.

 

Planta a bênção da paz, como raios de aurora,

Nas trevas do ladrão, na dor da alma perjura;

Irradia o perdão e atende, mundo afora,

Onde clame a revolta e onde exista a amargura.

 

Agora, hoje e amanhã, compreende, ajuda e passa;

Esclarece a alegria e consola a desgraça,

Guarda o anseio do bem que é lume peregrino...

 

Não troques mal por mal, foge à sombra e à vingança,

Não te aflija a miséria, arrima-te à esperança.

Seja a bênção de amor a luz do teu destino.

 

 

Alberto de Oliveira, nasceu em Palmital de Saquare­ma (RJ) em 1859, e faleceu em Niterói, em 1937. Farmacêutico, dedicou-se principalmente ao Magistério. Membro fundador da Academia Brasileira de Letras, parnasiano de escol, foi tido como Príncipe dos Poetas de sua geração. O soneto acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier.

 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita