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Questões Vernáculas
Ano 3 - N° 117 – 26 de Julho de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

Concluindo o que dissemos na edição passada sobre a flexão verbal quando o sujeito da oração é composto, eis mais cinco casos especiais pertinentes ao assunto:

1. Quando houver gradação entre os núcleos: o verbo pode concordar com todos os núcleos (concordância lógica) ou apenas com o núcleo mais próximo.

Exemplos: Uma palavra, um gesto, um olhar bastavam. Uma palavra, um gesto, um olhar bastava.

2. Quando os sujeitos forem resumidos pelas palavras nada, tudo, ninguém: o verbo concordará com o aposto resumidor.

Exemplos: Os pedidos, as súplicas, o desespero, nada o comoveu. As lutas, as provas, as dificuldades, tudo contribuiu para fortalecê-lo.

3. Quando o sujeito for constituído pelas expressões um e outro, nem um nem outro: o verbo poderá ficar no singular ou no plural. 

Exemplos: Nem um nem outro chegou. Nem um nem outro chegaram.

4. Quando os núcleos do sujeito estiverem ligados pela palavra ou: o verbo irá para o singular quando o pensamento for de exclusão, ou plural quando for de inclusão.

Exemplos: João ou Paulo ganhará o prêmio (o pensamento aqui é de exclusão). A poluição do ar ou a poluição sonora são nocivas ao homem (o pensamento aqui é de inclusão ou adição).

5. Quando os sujeitos estiverem ligados pelas séries correlativas tanto...como/ assim...como/  não só...mas também, ou semelhantes: o mais comum é o verbo ir para o plural, embora o singular seja aceitável se os núcleos estiverem no singular.

Exemplos: Não só o pai mas também o filho viajaram para o litoral. Não só o pai mas também o filho viajou para o litoral. Tanto Mitterrand como o Lula perderam várias eleições. Tanto Mitterrand como o Lula perdeu várias eleições.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita