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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 123 - 6 de Setembro de 2009

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)
 

Jesus, incomparável!


Precisamos definitivamente compreender que, por mais que um homem terrestre possa ser reconhecido como sábio cientista, PhD em qualquer assunto no campo científico da Terra, não pode ser de forma alguma comparado ao conhecimento do Mestre e Guia da humanidade, Jesus de Nazaré, o governador do nosso planeta de provas e expiações, apenas o segundo na escala hierárquica dos mundos. 

Vejamos como Joanna de Ângelis nos explica o estágio de superioridade de Jesus em relação ao homem da Terra. 

... “Jesus transcende, desse modo, os estágios do processo de evolução na Terra, porquanto Ele já era o construtor do planeta, quando sequer a vida nele se apresentara”... 

... “As fontes disponíveis para a coleta de dados e análise profunda são as narrativas evangélicas, insuficientes, pelo referir-se aos Seus ditos e ações mediante linguagem especial, às vezes vitimadas por interpolações, deturpações, enxertos perniciosos, que lhes descaracterizam a exatidão”... 

...“De todo o acervo, no entanto, se depreende haver sido Ele incomum. 

Sua energia expressava-se com brandura. 

Sua bondade manifestava-se sem pieguismo. 

Sua coragem exteriorizava-se como valor moral que nada temia. 

Seu amor abrangia todos os seres, sem deixar-se arrastar pelos sentimentalismos banais e desequilibrados. 

Sua sabedoria irradiava-se, sem constranger os ignorantes. 

Sua gentileza cativava, sem deixar distúrbios nas emoções do próximo. 

Era servo, não brutal; afável, não conivente; nobre, não orgulhoso; humilde, não verbal. 

NEle coexistiam as naturezas psicológicas ânima e ânimus em perfeita sintonia”.

No sermão da Montanha Sua natureza ânima consolou e espraiou esperança: no Gólgota Sua expressão ânimus alcançou o máximo, após as rudes e profundas experiências daquelas horas que se iniciaram na solidão do Horto e se prolongaram até o momento da morte”. ¹ 

Assim, que busquemos empreender, com empenho, o trabalhar em prol de nosso crescimento em conhecimento intelectual, para nos aprimorarmos também no campo da moralidade, sem que nos arvoremos em valorizar os progressos realizados pelas ciências da Terra a ponto de fazermos comparações ridículas dos conhecimentos e realizações da humanidade terrestre com o saber profundo do mais evoluído Ser que habitou nosso orbe em sublime missão de nos proporcionar oportunidade de progresso em todos os sentidos, por amor a seus irmãos em Deus. 

Sejamos, acima de tudo, humildes para reconhecer essa realidade incontestável.

 

Referência:

(1) Desperte e Seja Feliz – DIVALDO PEREIRA FRANCO, pelo Espírito Joanna de Ângelis. Liv. Espírita Alvorada Editora- 2ª Edição - Cap. 1, p. 15.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita