FRANCISCO
REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de
Janeiro (Brasil)
Fazer da melhor
maneira
como o
Mestre ensinou!
"De sorte que
haja em vós o
mesmo sentimento
que houve também
em Cristo Jesus.”
(Paulo;
FILIPENSES 2:5)¹
Na vida somos
levados a fazer
a todo instante
alguma coisa,
mas, raros são
aqueles dentre
nós que não
precise ter nova
oportunidade de
reencarnar sem a
obrigação de
voltar à vida
física para
desfazer ou
mesmo refazer o
que não fizemos
com esmero. Isso
sem falar nas
inúmeras outras
oportunidades em
que
desperdiçamos as
horas do dia de
forma ociosa,
indiferente e
irresponsável.
Sem o senso
moral
adequadamente
desenvolvido,
nos mantivemos
escravos da
preguiça,
movimentando-nos
na inutilidade,
sendo assim, nos
impõe a rigidez
da Lei a voltar
à vida material
com sérios
comprometimentos,
e com a difícil
tarefa de
desenvolver na
presente
existência não
só os deveres de
hoje, mas também
a
responsabilidade
de desfazer as
teias da inércia
que tecemos
outrora.
É preciso que
entendamos,
desde já, que
somente estarão
dispensados da
necessidade de
reparação ou
corrigenda
aqueles que se
inspirarem e
seguirem as
lições e os
exemplos
deixados por
Jesus, no
constante
exercício do
burilar
individual que
precisamos
imediatamente
empreender,
contribuindo com
a nossa efetiva
e importante
parcela de
trabalho que nos
compete realizar
na implantação e
desenvolvimento
do bem e da paz
entre os
homens.
Quem realiza
algo, tendo por
base as
instruções
contidas nos
Evangelhos do
Cristo, estará
fazendo da
melhor forma em
proveito de
todos, pois
obrará sem a
expectativa de
remuneração, sem
impor
exigências, sem
preocupação de
evidência e sem
a audácia de
exibir
superioridade,
agindo como o
Mestre de Nazaré
que, em todas as
suas ações, nos
exemplificou o
verdadeiro
sentimento de
fraternidade e
de caridade que
tinha pelo
indivíduo e pela
coletividade.
Mostrou-nos o
seu devotamento
e respeito às
instruções
daquele que o
enviou, fazendo
o bem, sem outra
paga além da
alegria de estar
executando a
Vontade do Pai,
valorizando a
iniciativa
caridosa da
viúva,
transformando
Maria de
Magdala, dando
toda atenção às
criancinhas e
exaltando a
pureza de que
são portadoras,
multiplicando o
pão para
milhares de
pessoas,
reerguendo
Lázaro do
sepulcro e
caminhando para
o cárcere com a
atenção
centralizada nos
Desígnios
Celestes, sem
deixar em nenhum
momento de se
mostrar sereno,
pacificado e
confiante.
Assim sendo,
precisamos
aprender com
Jesus a agir com
mãos operosas,
de forma
decisiva para a
felicidade
comum, na
oportunidade que
ora estamos
tendo, para que
a ilusão dos
tempos passados
não mais nos
influencie com o
desânimo no
trabalho que
precisamos
operar, para que
mais tarde não
sejamos
visitados pelo
fel do
desencanto e da
amargura. E
sigamos
resolutos,
buscando acima
de qualquer
outro objetivo o
de ser útil, de
modo que
possamos sentir
a alegria de
seguir e viver
sob as bênçãos e
a companhia de
Jesus Cristo em
nossos corações.
Referência: