WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 126 - 27 de Setembro de 2009

LEONARDO MACHADO
leomachadot@gmail.com
Recife, Pernambuco (Brasil)
 

Em torno da união


A mensagem de amor que Jesus nos veio ensinar não comporta mais dúvidas de nossa parte.

“Amai-vos uns aos outros” (1) foi o divino mandamento que Ele nos deixou, dizendo-nos que seus discípulos seriam reconhecidos (2) pelo amor abundante em seus corações e em suas ações.

Nesse sentido, não foi sem razão que o benfeitor Bezerra de Menezes identificou como sendo uma dessas mais formosas facetas do amor a união, levantando, ele mesmo, a singular bandeira da unificação espírita. Isso porque, como ele próprio dizia, nós sozinhos seremos sempre pontos de vista, contudo, unidos seremos qual um feixe de varas, inquebrantável.

Não devemos, portanto, dar mais margens à divisão. Antes, procuremos, cada vez mais, a unificação, tanto no nosso sentimento, quanto nas nossas práticas cotidianas. 

Lembremos, por isso, das palavras do Espírito de Verdade (3): “ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade!”, “ditosos os que hajam dito a seus irmãos: Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra”.              

*

Queridos irmãos espíritas, procuremos, de uma vez por todas, esquecer os erros alheios e os pessoais do passado. Por certo, eles foram grandes, já que enorme é, ainda, o nosso orgulho.

Não nos percamos mais em quimeras.

Apaguemo-nos em nome do engrandecimento do ideal trazido por Jesus, como, aliás, o próprio Cristo fizera, conforme anotações do Evangelista João. (4)

Procuremos, por isso mesmo, a reconciliação o mais breve possível, enquanto estivermos no caminho.

O próximo nos impõe condições que não achamos justas?

Não importa, façamos um pouco mais e, ao invés de só darmos mil passos, andemos com ele dois mil. (5)

É preciso apagar-se a si mesmo, para que a Doutrina se engrandeça com o nosso exemplo de humildade e de amor.

 

Referências:

(1)         São João 15: 17.

(2)         São João 13: 35.

(3)        KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 112. ed. Rio de Janeiro: FEB.  Capítulo XX, ponto 5, p. 315.

(4)         São João 17: 1.

(5)         São Matheus 5:40 a 42.



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita