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Elucidações de Emmanuel

Ano 3 - N° 129 – 18 de Outubro de 2009

 

 

Unidos sempre



Companheiros!

Estamos engajados na construção espiritual da Era Nova.

Convençamo-nos, porém, de que o trabalho é muito mais amplo na intimi­dade de nós mesmos, do que no plano externo da ação a desenvolver.

Educar-nos para educar. Ensinar, a fim de que aprendamos. Auxiliar para sermos auxiliados. Honrar a cultura da inteligência com o burilamento do coração.

A obra é de todos. Cada qual de nós, entretanto, está situado em tarefa diferente. Imperioso estudar, de modo a co­nhecer-nos, e conhecer-nos para identifi­car o que se nos faz necessário.

Ninguém dispõe da luz que não acendeu em si mesmo, no entanto, ne­nhum de nós está desvalido de recursos, a fim de se iluminar.

Aceitar-nos tais quais somos, de maneira a servirmos com a realidade que nos é própria e aceitar os outros na condição que os assinala.

Reconhecer que não nos encontra­mos num torneio de triunfos angélicos e sim numa concorrência benéfica, à pro­cura de conquistas humanas.

Sejamos hoje melhores do que ontem. Não nos detenhamos na impossibi­lidade de oferecer prodígios de grande­za de um instante para outro, mas não busquemos interromper a empreitada de redenção e de amor a que nos empe­nhamos.

Nunca desconsiderar a ninguém. Observar que os outros, perante Deus, são portadores de mensagem de­terminada, qual sucede a nós mesmos.

Se caímos pelo fascínio da ilusão, é imperioso reerguer-nos, voluntaria­mente, tão depressa quanto se nos faça possível, com os valores da experiência.

Saber que tentação é sinônimo de passado.

“Aqui” e “agora” são posições de espaço e tempo em que a Divina Provi­dência nos permite plantar e replantar o futuro e o destino.

Ante a dificuldade — servir.

Diante da incompreensão — servir mais.

Do trabalho nasce a luz para o cami­nho.

Da caridade surge a solução essen­cial para todos os problemas.

Oração e atividade.

Crer e construir.

Entender que nos achamos convi­dados pelo Cristo de Deus, através de Allan Kardec, para compreender auxil­iando e renovar amando e iluminando, instruindo e abençoando na edificação do Mundo Novo.

Somos livres por dentro de nós, na escolha de decisões e diretrizes; servos da disciplina, no campo exterior de nossas realizações, sustentando a segurança que devemos à harmonia do próximo; lidadores do bem comum, através de obrigações formadas em estruturas di­versas para cada um de nós; e cultivado­res da Verdade sob o compromisso de melhorar-nos em serviço constante. E acima de tudo, unidos sempre.

Assim venceremos.


 

Do cap. 8 do livro Mediunidade e Sintonia, de Emmanuel, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier.
 



 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita