WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Joias da poesia contemporânea
Ano 3 - N° 129 – 18 de Outubro de 2009
 

 

Deus

Antero de Quental

 

Quem, senão Deus, criou obra tamanha,

O espaço e o tempo, as amplidões e as eras,

Onde se agitam turbilhões de esferas,

Que a luz, a excelsa luz, aquece e banha?

 

Quem, senão ele, fez a esfinge estranha

No segredo inviolável das moneras,

No coração dos homens e das feras,

No coração do mar e da montanha!

 

Deus!... somente o Eterno, o Impenetrável,

Poderia criar o imensurável

E o Universo infinito criaria!...

 

Suprema paz, intérmina piedade,

E que habita na eterna claridade

Das torrentes da Luz e da Harmonia!

 

Antero de Quental nasceu na ilha de São Miguel, nos Açores, em 1842, e desencarnou em 1891. É vulto eminente e destacado nas letras por­tuguesas, caracterizando-se pelo seu espírito filosófico. O soneto acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


Voltar à página anterio


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita