ELSA ROSSI
elsarossikardec@googlemail.com
Londres,
Inglaterra
(Reino Unido)
Obras espíritas
em russo e
húngaro
publicadas pelo
CEI
Não se encontra
em nenhuma
língua no mundo
a riqueza e
quantidade de
títulos de obras
espíritas
encontradas no
Brasil. Se
somarmos as
obras de
qualidade, aí
teríamos dezenas
de anos para
serem lidas, se
lêssemos uma
obra por mês, o
que nós (ou a
maioria) não
fazemos por “n”
razões.
Dentro da meta
de também
proporcionar aos
demais países a
oportunidade de
terem obras
traduzidas aos
seus idiomas
nativos, vem o
Conselho
Espírita
Internacional ao
encontro de
objetivos
nobres, na
tradução e
publicação de
obras básicas
kardequianas e
de Chico Xavier,
como
complementares,
num primeiro
momento.
Membros da
Comissão
Executiva do CEI
estarão se
dirigindo à
Bielo-Rússia e à
Hungria para
lançamento das
obras
fundamentais a
todos os
interessados que
se vinculem com
os postulados
espíritas,
esclarecendo-se
e tornando-se
esclarecidos
pelos
ensinamentos que
as obras de
Kardec
proporcionam a
todos, dentro do
aprofundamento
moral do ser, a
caminho da
educação e
evolução.
As informações
sobre o
lançamento das
obras nestes
países, assim
como seus
tradutores, e o
esforço contínuo
do Conselho
Espírita
Internacional
junto às
Coordenadorias
para atender às
necessidades
premissas, serão
divulgadas no
Boletim número
34 do CEI, que
hoje se
apresenta nos
três idiomas
oficiais do CEI
– espanhol,
português e
inglês. Quem
desejar traduzir
o Boletim do CEI
para o seu
idioma nativo
pode fazê-lo a
partir destas
três traduções,
e em seguida
será
disponibilizado
no site da
Coordenadoria
Europa do CEI
www.isc-europe.org.
Toda divulgação
da boa tarefa,
das boas obras,
é uma caridade.
A maior caridade
que o verdadeiro
espírita pode
fazer é a
divulgação da
própria
Doutrina,
colocando a luz
do Evangelho de
Jesus sobre o
alqueire de toda
ignorância moral
e espiritual que
ainda possa nos
atingir,
enquanto
cidadãos do
Universo.
O esforço é
grande, a
presteza de
tarefas é
imprescindível,
a prática do
Evangelho de
Jesus no
dia-a-dia do
trabalhador é o
escudo que nos
fortalece e
protege, para
que avancemos
apesar de tantas
dores morais que
ainda impedem
muitos de nós de
ver essa luz
sobre o
alqueire.
Os Bons
Espíritos nos
convidam a nos
mantermos nas
fileiras dos
trabalhadores da
primeira e
última hora.
Onde houver
oportunidade de
informar e
esclarecer, que
possamos
fazê-lo, não
rejeitando
esforços para
que tal
aconteça.