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Raul Teixeira responde
Ano 3 - N° 137 - 13 de Dezembro de 2009

  
 

– Muitas casas espíritas não são filiadas à federativa do seu Estado. O que pode ser feito para que tal ocorrência seja minimizada?  

Raul Teixeira: Uma vez que as adesões dos centros espíritas brasileiros às suas federativas estaduais são estabelecidas em bases fraternais, não existindo nenhuma imposição federativa, a não ser a exigência de que as práticas institucionais do centro estejam bem ajustadas aos ensinamentos da Doutrina Espírita, nem sempre são claros os motivos que levam muitos deles a não se filiar.

Quero crer que haja por parte das federativas o interesse nas filiações dos centros, a fim de que exista um Movimento Espírita mais fortalecido no qual os integrantes cooperem para maior e melhor divulgação do Espiritismo no seio da sociedade. Por outro lado, admito que seja também do interesse dos centros espíritas a vinculação às federativas, considerando-se as possibilidades de enriquecimento material e humano dos seus trabalhos, a partir da integração que se estabelece com as demais instituições, com as trocas de experiências, que se convertem em somatório que sempre visa o progresso. Os dois campos, desse modo, devem se aproximar, procurar um contato mais fraternal possível, que permita a formalização do vínculo, ou seja, a filiação.  




Extraído de entrevista publicada pelo jornal O Imortal  na edição de março de 2009.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita