– Muitas
casas
espíritas
não são
filiadas à
federativa
do seu
Estado. O
que pode ser
feito para
que tal
ocorrência
seja
minimizada?
Raul
Teixeira:
Uma vez que
as adesões
dos centros
espíritas
brasileiros
às suas
federativas
estaduais
são
estabelecidas
em bases
fraternais,
não
existindo
nenhuma
imposição
federativa,
a não ser a
exigência de
que as
práticas
institucionais
do centro
estejam bem
ajustadas
aos
ensinamentos
da Doutrina
Espírita,
nem sempre
são claros
os motivos
que levam
muitos deles
a não se
filiar.
Quero crer
que haja por
parte das
federativas
o interesse
nas
filiações
dos centros,
a fim de que
exista um
Movimento
Espírita
mais
fortalecido
no qual os
integrantes
cooperem
para maior e
melhor
divulgação
do
Espiritismo
no seio da
sociedade.
Por outro
lado, admito
que seja
também do
interesse
dos centros
espíritas a
vinculação
às
federativas,
considerando-se
as
possibilidades
de
enriquecimento
material e
humano dos
seus
trabalhos, a
partir da
integração
que se
estabelece
com as
demais
instituições,
com as
trocas de
experiências,
que se
convertem em
somatório
que sempre
visa o
progresso.
Os dois
campos,
desse modo,
devem se
aproximar,
procurar um
contato mais
fraternal
possível,
que permita
a
formalização
do vínculo,
ou seja, a
filiação.
Extraído de
entrevista
publicada
pelo jornal
O Imortal
na edição de
março de
2009.