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Correio Mediúnico
Ano 3 - N° 153 - 11 de Abril de 2010
 

 

Na sociedade 

André Luiz 


Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem.

A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu.

*

Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter.

Cada Espírito responde por si mesmo.

*

Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento da fé que professa e desapegar-se do “desculpismo” sistemático com que possa acomodar-se a qualquer atitude menos feliz.

A negligência provoca desperdícios irreparáveis.

*

Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica, nem desdém, somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados.

O cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas.

*

Em injunção alguma, considerar ultrapassadas ou ridículas as práticas religiosas naturais do Espiritismo, como meditar, orar ou pregar.

A Doutrina Espírita é uma só em todas as circunstâncias.

*

Tributar respeito aos companheiros que fracassaram em tarefas do coração.

Há lutas e dores que só o Juiz Supremo pode julgar em sã consciência.

*

Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com respeito e bondade, distinção e cortesia.

A condição social é apenas apresentação passageira e todos os papéis são permutáveis na sucessão das existências. 


 

“Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.” — Paulo. (Romanos, 14:19.)

 

Do cap. 9 do livro Conduta Espírita, de André Luiz, obra psicografada pelo médium Waldo Vieira.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita