Desistir de
somente
aparentar
propósitos de
evangelização,
mas reformar-se
efetivamente no
campo moral, não
se submetendo a
qualquer hábito
menos digno,
ainda mesmo
quando
consagrado por
outrem.
A
evolução requer
da criatura a
necessária
dominação sobre
o meio em que
nasceu.
*
Perdoar sempre
as possíveis e
improcedentes
desaprovações
sociais à sua
fé, confessando,
quando preciso
for, a sua
qualidade
religiosa,
principalmente
através da boa
reputação e da
honradez que lhe
exornam o
caráter.
Cada Espírito
responde por si
mesmo.
*
Libertar-se das
injunções
sociais que
funcionem em
detrimento da fé
que professa e
desapegar-se do
“desculpismo”
sistemático com
que possa
acomodar-se a
qualquer atitude
menos feliz.
A
negligência
provoca
desperdícios
irreparáveis.
*
Afastar-se dos
lugares viciosos
com discrição e
prudência, sem
crítica, nem
desdém, somente
relacionando-se
com eles para
emprestar-lhes
colaboração
fraterna a favor
dos
necessitados.
O
cristão sabe
descer à furna
do mal,
socorrendo-lhe
as vítimas.
*
Em injunção
alguma,
considerar
ultrapassadas ou
ridículas as
práticas
religiosas
naturais do
Espiritismo,
como meditar,
orar ou pregar.
A
Doutrina
Espírita é uma
só em todas as
circunstâncias.
*
Tributar
respeito aos
companheiros que
fracassaram em
tarefas do
coração.
Há lutas e dores
que só o Juiz
Supremo pode
julgar em sã
consciência.
*
Atender aos
supostos felizes
ou infelizes,
cultos e
incultos, com
respeito e
bondade,
distinção e
cortesia.
A
condição social
é apenas
apresentação
passageira e
todos os papéis
são permutáveis
na sucessão das
existências.
“Sigamos,
pois, as coisas
que contribuem
para a paz e
para a
edificação de
uns para com os
outros.” —
Paulo. (Romanos,
14:19.)
Do cap. 9 do
livro Conduta
Espírita, de
André Luiz, obra
psicografada
pelo médium
Waldo Vieira.
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