WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 174 - 5 de Setembro de 2010

FERNANDA LEITE BIÃO
fernandabiao9@hotmail.com
Belo Horizonte, Minas Gerais (Brasil)


No caminho do amor


O principio inteligente é substrato existente em cada Ser.

Nas batalhas interiores, notam-se movimentos intensos que, por vezes, se perdem no ciclo de repetição, gerando alienação – fenômeno mortífero existencial.

Nesse sentido, os questionamentos sobre a necessidade de desenvolvermos o amor por Deus, por nós e pelo próximo têm se tornado gerador de angústias, devido à falta de autoconhecimento e conhecimento sobre os fenômenos que se apresentam no mundo circundante.

O desenvolvimento do amor vai dizer como as relações são vivenciadas no cotidiano e como aprendizados e experiências são apropriados pela alma em desenvolvimento.

Ao olhar o Outro, visitamos universos parecidos filogeneticamente, porém singulares, por toda história vivida e aprendida.

O exercício do aprendizado de amar acontece quando aprendo a perceber o outro, aprendo a ouvi-lo e a respeitar suas escolhas, mesmo que estas não sejam aceitas segundo as crenças já adquiridas.

Uma vez desenvolvida a capacidade de percepção e de recepção dos movimentos do outro, começamos a perceber o nosso próprio movimento, o do próximo e de Deus, formando dessa maneira uma espiral harmônica.

Assim, olhe para si, olhe para o próximo, veja Deus!

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita