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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 174 - 5 de Setembro de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um leitor pergunta-nos em que livros podemos obter informações precisas sobre a água fluidificada e sua utilidade como substância salutar e própria para curar uma enfermidade.

Duas obras nos parecem fundamentais para a compreensão do assunto.

A primeira, de Kardec, é O Livro dos Médiuns, cap. VIII, itens 128 e 131, em que, por meio de interessante diálogo com o Espírito de São Luís, o Codificador do Espiritismo anotou as seguintes informações:

I. Pode o Espírito dar a um objeto, não só a forma, mas também propriedades especiais? "Se o quiser. Baseado neste princípio foi que respondi afirmativamente às perguntas anteriores. Tereis provas da poderosa ação que os Espíritos exercem sobre a matéria, ação que estais longe de suspeitar, como eu disse há pouco.”

II. Suponhamos, então, que quisesse fazer uma substância venenosa. Se uma pessoa a ingerisse, ficaria envenenada? "Teria podido, mas não o faria, por não lhe ser isso permitido."

III. Poderá ele fazer uma substância salutar e própria para curar uma enfermidade? E já se terá apresentado algum caso destes? "Já, muitas vezes."

Esta teoria, disse Kardec logo em seguida, fornece a solução de um fato bem conhecido em magnetismo, mas inexplicado até hoje: o da mudança das propriedades da água, por obra da vontade. O Espírito atuante é o do magnetizador, quase sempre assistido por outro Espírito. Ele opera uma transmutação por meio do fluido magnético que, como já foi dito, é a substância que mais se aproxima da matéria cósmica, ou elemento universal. Ora, desde que ele pode operar uma modificação nas propriedades da água, pode também produzir um fenômeno análogo com os fluidos do organismo, donde o efeito curativo da ação magnética, convenientemente dirigida.

A outra obra é O Consolador, de Emmanuel, que, tratando do assunto nas questões 103 e 104, informa que a água pode ser fluidificada, de modo geral, em benefício de todos, mas pode sê-lo também em caráter particular para determinado enfermo, e, neste caso, é conveniente que o uso seja pessoal e exclusivo.

Para obtê-la não se exigem condições especiais. A caridade, afirma Emmanuel, não pode atender a situações especializadas. A presença de médiuns curadores, bem como as reuniões especiais, de modo algum podem constituir o preço do benefício aos doentes, porquanto os recursos dos guias espirituais, nessa esfera de ação, independem do concurso medianímico, considerando o problema dos méritos individuais.

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita