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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 179 - 10 de Outubro de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Como dissemos na semana passada, uma leitora enviou-nos três perguntas referentes ao tema aborto. A segunda é sobre a pílula do dia seguinte.

Essa pílula, pergunta ela, é abortiva?

Somente após 12 anos foi que a FDA, agência federal de controle de alimentos e remédios, liberou nos Estados Unidos a venda da RU 486, a pílula do dia seguinte, fato que provocou naquele país a realização de passeatas inflamadas dos grupos que ali se opõem à prática do aborto.

Composta por uma substância chamada mifepristona, a pílula bloqueia o hormônio progesterona, necessário ao bom andamento da gravidez e essencial para o relaxamento da musculatura do útero. Sem esse hormônio, os músculos se retraem, provocando o aborto.

Trata-se, pois, de um processo abortivo, dentre os muitos que se praticam nos Estados Unidos. Sua utilização não é, porém, tão simples como parece à primeira vista, porque antes de ingerir a pílula a mulher precisa fazer um ultrassom para saber se a gestação está em fase inicial, o que para a FDA equivale até à sétima semana. Depois da primeira pílula, a paciente ingere outra pílula, dois dias depois, constituída por outra substância, de nome misoprostol, que causa mais contrações.

O processo requer acompanhamento médico, porquanto, de acordo com as recomendações da FDA, duas semanas depois é preciso fazer novo ultrassom, para verificar se o aborto foi bem sucedido.

Além desses cuidados, é preciso que a mulher saiba que o aborto químico não é isento de dor, pois, além de cólicas fortíssimas, a mulher não raro é acometida de náuseas, diarreia e hemorragias.

Reafirmando o que foi dito na edição passada, a Doutrina Espírita é radicalmente contra o aborto, que só deve ser admitido numa única hipótese – quando a vida da gestante corre perigo com a continuidade da gravidez. Fora desse caso, o aborto não tem nenhum sentido e constitui um delito que muitos aborrecimentos e muitas dores produzirá a todos quantos dele participam.  
 


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita