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Raul Teixeira responde
Ano 4 - N° 179 - 10 de Outubro de 2010

  
 

– Raul, Belém também foi tomada pela curiosidade mundial acerca do filme O Código Da Vinci. Sabemos que pelo mundo se repetiram os aplausos, defesas, protestos, proibições, até greves de fome, por causa do filme. E o Espiritismo, como encara essa obra e seu tema explosivo: o suposto relacionamento entre Jesus e Maria Madalena?


Raul Teixeira:
Os ensinamentos dos Espíritos nos trazem uma coisa muito importante, que é a liberdade. Todas as vezes que nós pensamos com liberdade, pensamos com Deus. Paulo de Tarso registrou que onde estiver o espírito do Senhor ali estará a liberdade. Com tanto problema para resolver, vemos religiões preocupadas com um filme que descaracteriza a sua maneira de crer. Na medida em que cremos em Deus, se uma pessoa chegar pra nós e disser que Deus não existe, nós vamos brigar, correr atrás, fazer greve de fome?

Esta polêmica toda mostra que o Deus no qual acreditamos é tão frágil que não resiste a um filme. Já vimos essa polêmica em tomo de Je vous salue Marie, Ultima Tentação de Cristo e outros filmes. Acredito que, quando ficamos muito revoltados com um filme ou outra forma de arte, na verdade é porque não temos muita certeza daquilo que apregoamos. A arte é a arte e a verdade da nossa crença é a verdade da nossa crença. Nós, espíritas, vemos os filmes como expressões artísticas. Allan Kardec escreveu que a fé inabalável é aquela que pode encarar a razão face a face em qualquer época da humanidade.

 

Extraído de entrevista concedida ao jornal Pará Espírita, em junho de 2006.


 
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita