WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 179 - 10 de Outubro de 2010

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)
 

O caráter da prece
 

Na pergunta número 659 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec pergunta à Espiritualidade qual o caráter geral da prece. Resposta: “A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer”.

Como podemos ver, a prece é um momento de intimidade com Deus, do qual não podemos jamais abrir mão, já que é uma poderosa ferramenta para nos saturarmos de energia extremamente positiva e desta forma transpor os obstáculos do dia-a-dia.

Abrir mão da prece é desconhecer a bondade divina. É estar longe de entender a grandeza do projeto que Deus tem para nós. E é ao mesmo tempo ignorar as potencialidades do espírito imortal que somos, criados à imagem e semelhança de Deus, e por esta razão cocriadores em Deus.

Podemos nestes momentos louvar a Deus por compreender que somente um autor maravilhoso faz coisas maravilhosas. E para compreender isto basta olhar para a natureza e ver a mão do Pai Celeste em tudo aquilo que o homem não foi capaz de criar, mas que está aí, para nos extasiar com sua beleza e riqueza de detalhes.

A perfeição é o lema do Universo. Ela nos fala de Deus. Ela nos apresenta o Senhor de todas as coisas, para todo aquele que realmente queira enxergar e não se entorpeça com o orgulho.

Mas em nossas preces podemos também pedir. E geralmente pedimos muito. E recebemos muito, embora nem sempre recebamos o que pedimos. Recebemos sempre o de que precisamos.

Recebemos as bênçãos em formas de sementes que muitas vezes jogamos às contas de nossa inteligência e nossa sorte e nos esquecemos de agradecer.

Sementes que florescerão de acordo com o cuidado que tivermos com elas, plantando, regando, podando, e esperando o tempo do devido fruto, sem desconsiderar o tipo de solo em que será plantada. Simples lei de ação e reação.

Mas quando estivermos na condição de agradecer, estaremos mais pertos de Deus, pois é sinal de que nossos olhos se abriram, os olhos da alma, aqueles que enxergam a essência da vida. E é somente através destes olhos que podemos enxergar o ser eterno no qual estamos mergulhados e que está constantemente cuidando de nós.
 


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita