De: Cristina Andrade Cruz (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 2 de novembro de 2010 às 09:57:48
Olá, é um prazer contar com a ajuda de vocês. Preciso do contato do grupo teatral TEAMES de Alfenas em Minas Gerais.
Grata.
Cristina 

Resposta do Editor: 

Não temos o endereço do grupo teatral citado. Sugerimos à leitora manter contato com a União Espírita Mineira, que coordena o movimento espírita em Minas Gerais e, certamente, poderá informar o que nos foi solicitado. Eis o site da federativa estadual: http://www.uemmg.org.br/

De: Helena Crisóstomo (Itaquaquecetuba, SP)
Domingo, 31 de outubro de 2010 às 18:42:51
Quero saber sobre a ação do vampirismo nos matadouros, sobre o sentimento dos animais quando vão para os matadouros, a energia que fica na carne e o mal que pode causar quando consumida nesta condições. Sou escotista, vou levar meu grupo escoteiro para acampar em um sítio e lá há ruínas de um matadouro. As energias desse local não são boas, quero fazer um trabalho diferenciado com os jovens, explicando a ação do vampirismo e como podemos colaborar para neutralizar essas energias. Li o capitulo sobre vampirismo no livro Missionários da Luz, porém sei que posso encontrar mais material. Por isso peço a sua ajuda, ficarei muito grata.
Helena 

Resposta do Editor: 

Sobre o assunto é leitura indispensável o livro Vampirismo, de J. Herculano Pires, que integra a Biblioteca virtual desta revista, que pode ser acessada por meio do seguinte link: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/diversosautores.html

De: Wallison Rocha (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 31 de outubro de 2010 às 10:22:40
Assunto: Especial 178 - A Força do Espiritismo
Reformas políticas e sociais, eis o que a sociedade precisa. Mas se nós nos reformarmos na disciplina da bondade e da justiça, com certeza o mundo será bom e justo, se cada um de nós fizermos nossa parte. Vamos melhorar a nós mesmos então!
O problema é que o ser humano não tem a cultura de cumprir o dever de obedecer a Deus com facilidade e a constância que seria desejável, pois muitos de nós no terreno do bem, na Terra, somos ostensivamente apagados. Há assuntos na política que só serão mudados se os personagens estiverem bem preparados, e aí é que vem a estória. Em qualquer lugar, para fazer o bem é preciso boa-vontade-perseverança-disciplina constantes na nossa sociedade!Gandhi, Francisco de Assis e Chico Xavier fizeram no meio social muito mais que muitos políticos terrestres. Falta humanidade à Humanidade... Tanto faz dentro de casa como fora de casa, dentro da política como fora da política, precisamos nós seres humanos praticar o bem e a justiça que Jesus Cristo nos ensinou com muita atenção e dedicação –  eis o que acho no que tange à política e à sociedade. Se fizermos isso, tudo será melhor sempre.
Estado-laico é bom para evitar perseguições religiosas, por exemplo. Mas o Estado laico deve se preparar para defender a vida sempre, sendo contra qualquer tipo de injustiça e maldade. Devemos sempre sermos realistas o possível para entendermos que a democracia só será implantada na Terra quando o Evangelho for praticado pelos seres humanos. O que há hoje é a existência da plutocracia - governo dos ricos para os mais ricos - em vastas regiões da Terra. Então cabe a nós, seres humanos, fazermos o bem que tivermos que fazermos para a implantação do Reino de Deus no nosso mundo!Wallison

De: Aucélio Marques Gouveia (João Pessoa, PB)
Domingo, 31 de outubro de 2010 às 07:37:09
Gostei muito do formato e de toda matéria focada.
Meus parabéns!
Aucélio

De: Franciane Peramos (Nova Odessa, SP)
Domingo, 31 de outubro de 2010 à 01:33:08
Olá amigos!
O que direi é longo, mas, por favor, peço sua atenção, pois estou precisando de um conforto.
Já escrevi para O Consolador outras vezes... entretanto, em nenhuma das vezes a minha questão era tão profunda quanto à que trago agora.
Perdi uma grande amiga de adolescência. Ela morava em outro estado (MG), divisa com SP, e nossa amizade se deu porque eu ia para a cidade dela quando nova. Faleceu nessa semana, na segunda-feira. Fiquei sabendo somente alguns dias depois (na 5ª feira).
Ela de fato é muito querida... Tínhamos uma comunicação muito intensa na juventude através de cartas e telefonemas e minhas visitas. Quando entrei pra faculdade, meu contato foi ficando mais escasso, mas ela prosseguiu sendo importante pra mim, pro meu passado, pra minha história. Mas ficamos um bom tempo sem nos falar.
Fui reencontrá-la nesse último ano na internet, embora nos anos anteriores fizesse isso sem sucesso. Creio que ela tinha comprado computador recentemente, por isso tinha e-mail, MSN, Orkut recentes...
Começamos a nos falar por MSN, mas, mesmo assim, não sempre... Tudo isso no último ano. Até que fiquei sabendo essa semana sobre seu falecimento devido a uma parada cardíaca ocasionada por uma infecção de garganta.
Choro muito ainda... Melhorei bem, mas estou sofrendo muito com a perda dela... Queria ter podido reencontrá-la em vida, queria ter dito coisas que eu não disse, queria voltar no tempo para lhe agradecer mais e lhe enviar um cartão de aniversário que não enviei no aniversário dela, dia 2/setembro. Não o fiz, por ter sido consumida pela rotina e o adiamento. Queria ter podido falar mais com ela...
Ela estava bem sobrecarregada também, iria se formar agora no fim do ano na faculdade, mas conciliava trabalho, estudos e uma vida. Mas era muito boa, resignada, caminhava com uma vida simples; era sábia, adorava as mensagens, as frases, as reflexões...
Muitas das coisas mais significativas da minha vida, eu vivi num contexto onde ela estava envolvida e somente pouquíssimas pessoas como ela poderiam reviver isso comigo, tornar a lembrar e conversar sobre.
Sinto como se parte fundamental da minha história tivesse morrido junto com ela. 
Estou muito desanimada. Sei que não deveria sofrer, que não deveria me corroer... Sei que chorar só causa sofrimento a ela, mas existem momentos que são maiores que nós... Sofro porque sinto sua falta já, porque amava ela e não queria que isso tivesse acontecido.
Um colega meu disse que eu não deveria ficar desse jeito, pois ela estava mais preocupada comigo do que eu deveria estar com ela e que ela precisava me ver bem e que eu estava muito abalada, pois ela estava próxima de mim... mas que precisava da minha paz para seguir em paz. Eu senti como se ele tivesse me dando um recado... como se tivesse sendo ponte.
Eu sei de tudo isso, agora estou melhor, mas não consigo não chorar ou lidar com tudo isso de forma natural. O lamento que eu sinto por tudo o que vivemos e se foi e pelo que não vivemos, pelo que deixei de fazer, pelas visitas adiadas, e por tudo o que ela almejava na vida e não tinha conseguido, é muito grande.
Sei que Deus tem seus planos, sei que cada um tem sua missão, seu tempo na Terra... Sei que quem morre tem que buscar a luz e tem que buscar Espíritos bons que poderão ajudar... Sei de bastante coisa... A pessoa mais próxima que perdi até hoje foi pai e avô. Eram queridos... sofri pelo meu avô, já pelo meu pai consegui levar de forma mais natural (não sei explicar por quê, talvez seja porque ele estava sofrendo e causando sofrimento). Mas a perda da minha amiga abriu um buraco imenso no meu peito, causou uma dor muito grande.
Eu já orei por ela, pedi para ela buscar a luz e aceitar auxílio dos bons que estão ao lado dela, que era para ela ficar bem, pois o melhor caminho era o de luz e que todos iriam ficar bem... Já inclusive conversei com ela em voz baixa, ou em pensamento, dizendo coisas que eu tinha vontade de dizer... Desabafei, contei, me abri... chorei... me expus para ela... na esperança que ela tenha ouvido... Disse inclusive que me colocava à disposição para auxiliá-la caso ela quisesse dizer algo ou mandar recado para alguém; disse também que poderia ajudá-la de outras formas. Pedi um sinal... Pedi desculpas pelas minhas falhas, pedi perdão... e agradeci muito por tudo o que ela fez por mim em vida... Disse-lhe que ela tinha meu reconhecimento
A partir de tudo isso que eu relatei, eu tenho algumas dúvidas:
1) Consigo conversar com minha amiga de forma que ela ouça ou me entenda?
2) Existe tempo limite ou período para que aconteça isso?
3) Eu consigo ser ouvido toda vez que falo com ela?
4) É permitido eu dizer coisas para ela ou recomenda-se que eu não me comunique e nem exponha meus pensamentos ou sentimentos?
5) Ela lê meus pensamentos?
6) Poderei continuar tendo a companhia dela para o resto de minha vida?
7) Eu a terei nos momentos futuros da minha vida que sejam marcantes para mim (casamento, nascimento dos filhos, reencontro com os parentes dela)?
8) Como eu poderia fazer para ter contato com ela de alguma forma? (Isso confortaria meu coração.)
9) Como posso saber como ela está? Será que ela já está realmente bem?
10) Ela pode estar em luz e me visitar e me fazer companhia mesmo assim?
11) Posso chamá-la, ou evocá-la nos momentos em que quero a companhia dela?
12) Ela irá me esquecer?
13) Em que circunstâncias irei reencontrá-la? Pode acontecer de ela reencarnar antes de eu morrer?
14) Posso nunca mais encontrá-la?
15) Ela pode se tornar um anjo da guarda meu e me auxiliar nos momentos difíceis?
16) Por que ela morreu tão cedo se tinha tanta coisa para completar ainda?
17) Deus permite que ligações entre Espíritos permaneçam em vida e pós morte?
Bem, a princípio, são estas as minhas dúvidas...
Estou melhor, mas ainda sofro...
Obrigada e aguardo...
Franciane Peramos

Resposta do Editor:

A resposta às dúvidas apresentadas pela leitora lhe será oportunamente enviada. Ao dizer-lhe isso, lembramos-lhe que o melhor que podemos fazer diante de um fato como o citado – a perda temporária de um ente querido – é orar a Deus em favor daquele que partiu.  Sentir saudade é natural, experimentar o sentimento de ausência também, mas devemos evitar sempre ressentimento, mágoa, revolta em face de um acontecimento cuja realização não se dá por acaso, porquanto o momento do retorno à vida espiritual, excetuados os casos de suicídio, faz parte de um programa de trabalho que todos nós conhecemos antes mesmo de mergulharmos na carne.

De: Davina Carvalho (Belém, PA)
Sábado, 30 de outubro de 2010 às 09:25:15
Gostaria de saber se tem algum centro espírita em New Jersey (EUA).
Davina

Resposta do Editor:

Há, sim, em Newark, New Jersey, o Centro Espírita Luz Divina, que mantém o seguinte site na internet: www.celuzdivina.org e pode ser contactado pelos telefones (973) 344-2890, (908) 307-7141 e (732) 442-7129.

De: Cláudio Luis (Florianópolis, SC)
Quinta-feira, 28 de outubro de 2010 às 19:51:44
Caros irmãos e irmãs desta belíssima revista eletrônica, meus votos de muita paz.
Gostaria de saber qual o melhor estudo que há sobre a vida de Allan Kardec. Qual a biografia mais confiável que se tem para pesquisas? Existem muitas incertezas a respeito da sua vida. Já encontrei artigos dizendo que ele era doutor em medicina, outros que ele era somente pedagogo, outros que era pedagogo com licenciatura em ciências, que falava 7 idiomas, que falava 5. Vocês de O Consolador sabem qual era a formação acadêmica, verdadeira, de Kardec? Eu imagino que, se ele era bacharel, que isso esteja registrado em algum lugar, em alguma universidade. Se ele era doutor, a mesma coisa, deve ter o registro de sua tese em algum lugar. Às vezes parece que Allan Kardec era coisa de "outro mundo", muito se fala, pouco se demonstra. Nós, orientados por ele, devemos ter a fé raciocinada, e não fideísta, por essa razão devemos, penso eu, conhecer a verdadeira história desse educador, figura ímpar, que dedicou a sua vida à materialização do Consolador prometido pelo Cristo.
Pois bem, por confiar nesta revista, em seus colaboradores, peço orientação neste sentido. 
Que Jesus nos abençoe.
Cláudio Luis 

Resposta do Editor: 

Já dissemos ao leitor que a melhor obra realmente de pesquisa sobre a vida e a obra de Kardec é a que Francisco Thiesen, ex-presidente da Federação Espírita Brasileira, escreveu em parceria com Zêus Wantuil. A obra – intitulada Allan Kardec – compõe-se de três volumes e foi publicada pela Federação Espírita Brasileira. Outro livro importante sobre o Codificador é Missão de Allan Kardec, de autoria do escritor Carlos Imbassahy.

De: Trelin S. (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 28 de outubro de 2010 às 17:02:32
Assunto: Especial 178 - A Força do Espiritismo
Discordo em parte desta matéria, quando diz que espírita não deva votar em espírita pelo simples fato de ser espírita.
Horas! Devemos votar em quem então? nos evangélicos que acham que somos seguidores do "Capeta"?
Saiba que os políticos fazem leis. E caso eles continuem a crescerem pela gula do poder, está aí algo perigoso para todos nós.
O espírita que é seguidor do Espiritismo tem como um dos pilares o respeito pelo ser humano. A Doutrina nos esclarece o suficiente, logo o espírita tem sim uma responsabilidade a mais.
Vale lembrar que dentro da casa espírita existe política, pois existem eleições para os cargos da diretoria. 
Trelin

De: Maria Luiza P. (Sorocaba, SP)
Quinta-feira, 28 de outubro de 2010 às 15:42:40
Gostaria de receber sua mala direta.
Maria Luiza 

Resposta do Editor:  

Esta revista não tem formato impresso. Não há, pois, como enviá-la aos leitores. A revista é redigida apenas para a internet e, por isso, para ser lida é preciso que o leitor acesse nosso site - www.oconsolador.com -, o que não implica necessidade de inscrição, senha ou pagamento de espécie alguma.

A revista dispõe, porém, de uma ferramenta que permite, pela internet, o acompanhamento de forma dinâmica das notícias, artigos, estudos, entrevistas e reportagens que publicamos semanalmente. O link para tal acompanhamento é http://twitter.com/OConsoladorHoje. Caso a leitora queira fazer parte do Twitter da revista, podendo comentar as matérias no ato da leitura, deve cadastrar-se no site www.twitter.com. Feito isso, depois é só nos "seguir".

De: Andres Hormaza (Cali, Colômbia)
Quarta-feira, 27 de outubro de 2010 às 07:06:45
Es para pedir ayuda para mi salud, desde hace 10 dias tengo un imsomnio y hace 3 dias no duermo , me comenzo de forma extraña antes dormia bien, por favor pido ayuda yo estoy sufriendo con esta enfermedad. 
Gracias
Andres 

Resposta do Editor: 

Já mantivemos, por e-mail, contato direto com o leitor.

De: Rafaela Costa Braga (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 3 de novembro de 2010 às 02:51:28
Prezados, gostaria de saber como o Espiritismo vê uma pessoa que pode e não quer ter filhos? Que ocorre quando uma pessoa entende que pela doutrina espírita os laços de sangue não importam e que, portanto, se ela não quiser ter filhos outras pessoas o farão e colaborarão com a necessidade de espíritos reencarnarem?
Obrigada.
Rafaela 

Resposta do Editor:

Tratando dessa questão, Dr. Jorge Andréa explica que na maioria das vezes os Espíritos, quando vêm para a reencarnação, de há muito já estão em sintonia com o cadinho materno. Se os canais destinados à maternidade são neutralizados e fechados, é claro que haverá distúrbios, principalmente no psiquismo de profundidade, isto é, na zona inconsciente ou espiritual, onde as energias emitidas por essas fontes não encontram correspondência em seu ciclo. É isso que pode perfeitamente ocorrer em tais casos.

O assunto é examinado também pelo instrutor Silas no livro Ação e Reação, de André Luiz. Segundo Silas, as pessoas que agem assim apenas adiam realizações sublimes, às quais deverão fatalmente voltar, porque há tarefas e lutas em famílias que representam o preço inevitável de nossa regeneração. Recusando acolhimento a novos filhos, quase sempre programados para eles antes da reencarnação, emaranham-se nas futilidades e preconceitos das experiências de subnível, para acordarem, depois do túmulo, sentindo frio no coração. 

Sugerimos também, sobre o assunto, o texto Obstáculos à reprodução publicado na edição 55 desta revista. Para acessá-lo basta clicar neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano2/55/esde.html

De: Oswaldo Coutinho (Serrinha, BA)
Quarta-feira, 27 de outubro de 2010 às 11:18:00
Envio-lhes a mensagem que recebemos no dia 3 de setembro do Espírito de Frederico Figner.
Abraços.
Oswaldo 

Nota do Editor: 

O leitor enviou-nos o inteiro teor da mensagem, abaixo transcrita, cujo conteúdo em nada contraria o que Frederico Figner certamente nos diria em ocasião como a citada: 

Aos Espíritas do Brasil

Queridos irmãos no ideal espírita, venho dizer que aqueles que derem seus testemunhos de sua fé serão reconhecidos na pátria espiritual como os verdadeiros trabalhadores da seara divina. A doutrina espírita está em festa, fala-se no Rádio, no Cinema e TV mas é necessário vivenciá-la conforme Jesus nos deixou. Por isso é necessário esfolarmos os nossos joelhos e sangrarmos nossas mãos para que ela permaneça na pulcritude que Jesus nos apresentou; assim aproveitemos essa oportunidade bendita que os céus nos concedem para trazer Jesus de novo na figura impoluta do Consolador prometido; busquemos sempre vivenciá-la conforme o Cristo de Deus lecionou, amando sempre, perdoando sempre, servindo sempre, para quiçá um dia, livres do casulo carnal, volitarmos pelos espaços felizes onde o amor impera e fornece luminosidade por termos cumprido o nosso périplo de luz na Terra.
Do amigo de sempre.
Frederico Figner

(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Oswaldo Coutinho em reunião mediúnica realizada no dia 3 de setembro de 2010, em Serrinha, BA.)