Glorificando o
santo nome
Meimei
O
professor
contou, em aula,
que no princípio
da vida na
Terra, quando os
minerais, as
plantas e os
animais souberam
que era
necessário
santificar o
nome de Deus,
houve da parte
de quase todos
um grande
movimento de
atenção.
Certas pedras
começaram a
produzir
diamantes e
outras revelaram
ouro e gemas
preciosas.
As árvores mais
nobres começaram
a dar frutos.
O
algodoeiro
inventou alvos
fios para a
vestimenta do
homem.
A
roseira
cobriu-se de
flores.
A
grama, como não
conseguia
crescer,
alastrou-se pelo
chão, enfeitando
a Terra.
A
vaca passou a
fornecer leite.
A
galinha, para a
alegria de
todos, começou a
oferecer ovos.
O
carneiro iniciou
a criação de lã.
A
abelha passou a
fazer mel.
E
até o
bicho-da-seda,
que parece tão
feio, para
santificar o
nome de Deus
fabricou fios
lindos, com os
quais possuímos
um dos mais
valiosos tecidos
que o mundo
conhece.
Nesse ponto da
lição, como o
instrutor fizera
uma pausa,
Pedrinho
perguntou:
–
Professor, e que
fazem os homens
para isso?
O
orientador da
escola pensou um
pouco e
respondeu:
–
Nem todos os
homens aprendem
rapidamente as
lições da vida,
mas aqueles que
procuram a
verdade sabem
que a nossa
inteligência
deve glorificar
a Eterna
Sabedoria,
cultivando o bem
e fugindo ao
mal. As pessoas
que se consagram
às tarefas da
fraternidade,
compreendendo os
semelhantes e
auxiliando a
todos, são as
almas acordadas
para a luz e que
louvam
realmente o nome
de nosso Pai
Celeste.
E, concluindo,
afirmou:
–
O Senhor deseja
a felicidade de
todos e, por
isso, todos
aqueles que
colaboram pelo
bem-estar dos
outros são os
que santificam
na Terra a sua
Divina Bondade.
Do cap. 7 do
livro Pai
Nosso, de
Meimei, obra
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier.