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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 187 - 5 de Dezembro de 2010

 


Fatalidade e livre-arbítrio


 
Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o traba­lho de nosso próprio reajustamento.

Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos.

Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas...

Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para ten­tar a cultura santificante do amor...

Pedimos seja levado de novo aos nos­sos lábios o cálice das provas em que fra­cassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor...

E com a intercessão de variados ami­gos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtivemos a bênção da volta.

Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado.

Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos. Entretanto, imanizados temporaria­mente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.

Instintivamente, tornamos, despreo­cupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso do­mínio e de nefasto prazer. O egoísmo e a vaidade costumam re­tomar o leme de nosso destino e abomina­mos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somen­te com o auxílio deles conseguimos soer­guer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.

É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária.

Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados mo­mentos de nossa vida.

O mapa de regeneração volta conos­co ao mundo, consoante as responsabili­dades por nós mesmos assumidas no pre­térito remoto e próximo; contudo, o mo­do pelo qual nos desvencilhamos dos efei­tos de nossas próprias obras facilita ou di­ficulta a nossa marcha redentora na estra­da que o mundo nos oferece.

Aceitemos os problemas e as inquie­tações que a Terra nos impõe agora, aten­dendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no cam­po das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal.


 

Do cap. 4 do livro Nascer e Renascer, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita