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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 193 - 23 de Janeiro de 2011

 


Desce elevando

 

Desce, elevando aqueles que te comungam a convi­vência, para que a vida em torno suba igualmente de nível.

Se sabes, não firas o ignorante. Oferece-lhe apoio para que se liberte da sombra.

Se podes, não oprimas o fraco. Ajuda-o, de alguma sorte, a fortalecer-se, para que se faça mais útil.

Se entesouraste a virtude, não humilhes o compa­nheiro que o vício ensandece. Estende-lhe a bênção do amor como adequada medicação.

Se te sentes correto, não censures o irmão transvia­do em desajustes do espírito. Dá-lhe o braço fraterno para que se renove.

Se ajudas, não recrimines quem te recebe o socorro. Pão amaldiçoado é veneno na boca.

Se ensinas, não flageles quem te recebe a lição. Benefício com açoite é mel em taça candente.

Auxilia em silêncio para que o teu amparo não se converta em tributo espinhoso na sensibilidade daque­les que te recolhem a dádiva, porque toda caridade a exibir-se no palanque das conveniências do mundo é sem­pre vaidade, em forma de serpe no coração, e toda mo­déstia que pede o apreço dos outros, para exprimir-se, é sempre orgulho em forma de lodo nos escaninhos da alma.

Nesse sentido, não te esqueças do Mestre que des­ceu, até nós, revelando-nos como sublimar a existência.

Anjo entre os anjos, faz-se pobre criança necessi­tada do arrimo de singelos pastores; sábio entre os sá­bios, transforma-se em amigo anônimo de pescadores hu­mildes, comungando-lhes a linguagem; instrutor entre os instrutores, detém-se, bondoso, entre enfermos e afli­tos, crianças e mendigos abandonados, para abraçar-lhes a luta, e, juiz dos juízes, não se revolta por sofrer no tumulto da praça o iníquo julgamento do povo que o prefere a Barrabás, para os tormentos imerecidos.

Todavia, por descer, elevando quantos lhe não po­diam compreender a refulgência da altura, é que se fez o caminho de nossa ascensão espiritual, a verdade de nosso gradativo aprimoramento e a vida de nossas vidas, a erguer-nos a alma entenebrecida no erro, para a vi­tória da luz.



Do cap. 28 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.




 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita