O dom da vida é inalienável
Quando Deus cria
um Espírito,
outorga-lhe,
dentre outros, o
dom da vida, o
principal de
todos. Para
administrá-lo,
mune-o de
inteligência.
O dom da vida é
inalienável. Por
isso, o
abortamento (aborto)
somente é
aceitável quando
ficar
sobejamente
comprovado pela
Ciência Médica
que a
continuidade da
gestação trará
risco de morte
para a gestante.
Fora dessa
condicionante
criada pelos
seres humanos,
não há,
absolutamente,
quaisquer
explicações que
justifiquem a
prática desse
crime doloroso,
traiçoeiro,
hediondo.
A má-formação do
feto ou a
fecundação
através de
estupro não
justificam,
perante a Lei de
Deus, a morte do
nascituro.
As divinas e
cristãs
orientações
trazidas pela
Filosofia
Espiritista,
ensinada pela
Doutrina
Espírita e
praticada sob as
luzes do
Espiritismo, têm
como epicentro o
amor
incondicional ao
próximo e o
perdão das
ofensas, que é
um dos seus
postulados.
Quando uma
mulher está
gestante, para
Deus é mais um
filho (a) que
vem como estrela
cadente viajando
inocente à
procura de um
lar, para ser
amado(a),
educado(a) e
instruído(a),
pelos pais.
É por isso que,
quando uma mãe
priva o seu
filho do direito
de nascer,
fazendo ou
consentindo na
prática do
“aborto”, ela
desce ao mais
baixo nível da
degradação
humana,
praticando uma
macabra atitude,
comprometendo-se
fatalmente com
as leis
regeneradoras do
Código Divino.