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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 193 - 23 de Janeiro de 2011

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)
 

Cada ser em si carrega
o dom de ser capaz

    

Lembrando a citação dos poetas: ”Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz”.

Oh, poetas, em momentos de grande inspiração, onde céu e terra se tocam, causando comoção até mesmo no inferno. Dizem que nestes momentos alguns seres das trevas chegam a se emocionar com a luz que os seres angelicais trazem aos corações dos homens através dos homens que aspiram ser anjos. É quando pedem para mudar de plano, rogam a Deus a chance de recomeçarem.

E poesias são instrumentos da luz para revelar as verdades que a razão não é capaz de enxergar por si só. Não há guia mais racional do que o amor. Ainda que utilize de razões que a nossa razão desconhece.

Cada ser tem o dom da superação, de encontrar seu próprio caminho. Independente das tempestades externas, das críticas e dos próprios tropeços, o ser humano carrega em si as sementes da felicidade, que não podem prescindir das experiências do mundo para desabrocharem.

O ser humano, projeto maior de um artista único, é habilidoso em esquecer o passado triste e acreditar que o amanhã será melhor. E será, porque este é o nosso desejo, e o mundo tem a nossa cara. É o reflexo de nossos pensamentos, desejos e atitudes.

Cada ser em si carrega o germe da perfeição. Cada ser é um diamante em estado bruto e vai lapidando a si mesmo na vida de relação, no contato com os diferentes. Com os quais aprende a amar e perdoar, quando consegue entender a si mesmo.

Quando ele entende que também é capaz de tudo, tira a máscara da hipocrisia e coloca-se acima das supostas ofensas. Vibra na dimensão da sua essência, do amor, onde só existe o Bem. Onde o mal não consegue chegar por ser uma energia grosseira demais.

Por ser um estado de ignorância esta energia não pode atingir quem compreendeu. Não aquele que diz que compreendeu, não quem escreve sobre o amor. Mas quem ama sem sentir-se chateado por não ser amado.

O amor verdadeiramente digno deste nome preenche o ser que ama de tal forma que o torna pleno. Com aquela vontade imensa de dividir o amor que transborda na sua alma.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita