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Clássicos do Espiritismo
Ano 4 - N° 196 - 13 de Fevereiro de 2011
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


A Caminho da Luz

Emmanuel

(Parte 3)

Damos continuidade ao estudo do livro A Caminho da Luz, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier publicada em 1939 pela Federação Espírita Brasileira. O estudo terá por base a 15a edição.

Questões preliminares

A. A que povos na Terra as raças adâmicas deram origem?

Depois de reunir-se em quatro grandes grupos, que se fixaram mais tarde nos povos mais antigos, as raças adâmicas deram origem ao grupo dos árias, à civilização do Egito, ao povo de Israel e às castas da Índia. (A Caminho da Luz, pág. 38.)

B. Dos Espíritos degredados na Terra, quais foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da Verdade?

Foram os que constituíram a civilização egípcia. Aliás, eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. (Obra citada, pág. 41.)

C. O velho Egito tinha conhecimento a respeito da comunicação dos mortos e da pluralidade das existências e dos mundos?

Sim. O destino, a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas conhecidos. (Obra citada, pág. 45.) 

Texto para leitura 

39. Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indo-europeia, incluindo aí os latinos, os celtas, os gregos, os germanos e os eslavos. Além de formarem os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, elas introduziram os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam no planeta. (P. 38)

40. É preciso considerar, diz Emmanuel, que na ocasião da chegada dos emigrantes da Capela o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas. (P. 40)

41. Dentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da Verdade. (P. 41)

42. Aliás, eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. (P. 41)

43. Em todos os corações desse povo morava a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Essa a razão por que as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre. (P. 42)

44. Nos círculos esotéricos do velho Egito sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as criaturas e Providência de todos os seres, e se conhecia igualmente a função dos Espíritos prepostos de Jesus, na execução das leis físicas e sociais da existência terrestre. (P. 43)

45. As massas requeriam, contudo, a crença na ideia politeísta dos numerosos deuses, senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza, nascendo daí a mitologia da Grécia. (P. 43)

46. O grande povo dos faraós guardava a reminiscência de seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno, e tanto lhe doía semelhante humilhação, que, lembrando seu passado, criou a teoria da metempsicose, acreditando que a alma de um homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos deuses. (P. 44)

47. O destino e a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas conhecidos. (P. 45)

48. Os papiros provam que os iniciados do velho Egito sabiam da existência do corpo espiritual e que seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. (P. 45)

49. O ambiente dos túmulos era, ali, santificado por um estranho magne­tismo. Nessas saturações magnéticas, que ainda hoje desafiam a ciência, resi­dem os motivos da tragédia amarga de Lord Carnarvon e alguns de seus compa­nheiros que penetraram na câmara mortuária de Tut Ankh Amon. (PP. 45 e 46)

50. A assistência do Cristo jamais lhes faltou e foi assim que, sentindo que seu degredo na Terra chegava ao fim, impulsionados pelas forças do Alto, eles construíram as grandes pirâmides, que ficariam como sua mensagem eterna para as futuras civilizações da Terra. (P. 46)

51. Depois dessa edificação extraordinária, os antigos degredados, com a sagrada bênção do Cristo, regressam aos mundos ditosos da Capela, onde os corações se reconfortam nos sagrados reencontros das suas afeições mais santas e mais puras. (P. 48)

52. Dos Espíritos degredados na Terra, os que se agruparam nas margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromos de uma sociedade organizada. As organizações hindus são anteriores à própria civilização egípcia e aos agrupamentos israelitas. (P. 49)

53. Era na Índia de então que se reuniram os arianos puros, que cultivavam também as lendas de um mundo perdido, que alguns pensavam ser o antigo continente da Lemúria. (P. 50)

54. Desse povo descendem todos os povos arianos que floresceram, mais tarde, na Europa; é por isso que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, língua que constituía uma reminiscência de sua existência passada, em outros planos. (PP. 50 e 51)

55. Muitos séculos antes de qualquer prenúncio de civilização terrestre, os árias espalharam-se pelas planícies hindus, dominando os descendentes dos "primatas", dotados de pele escura. Essa onda expansionista estabeleceria os primeiros fundamentos da civilização ocidental nos bosques da Grécia, nas costas da Itália e da França e no outro lado do Reno. (P. 51)

56. Da região sagrada do Ganges partiram todos os elementos irresignados com a situação humilhante que o degredo lhes impusera, permanecendo ali apenas as almas resignadas e crentes nos poderes espirituais que as conduziriam de novo às belezas dos seus paraísos distantes. (PP. 51 e 52)

57. O povo hindu, porém, não aproveitou de modo geral, como devia, o seu acervo de experiências sagradas, apesar de seus condutores conhecerem as fi­nalidades da vida e se lembrarem vagamente das promessas do Senhor. (PP. 52 e 53) (Continua no próximo número.)




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita