Ingenuidade
materialista
Sem
considerar
a
variável reencarnacionista,
o homem
continuará
guerreando
contra
os
“moinhos
de
vento”
da
ignorância
e da
utopia
“(...)
Pobres
homens,
que mal
conheceis
os mais
vulgares
fenômenos
da vida!
Julgai-vos
muito
sábios e
as
coisas
mais
comezinhas
vos
confundem.”
(O
Livro
dos
Espíritos
– q.
402.)
Lá pelos
idos dos
anos 70
do
século
passado,
um
endinheirado
e
excêntrico
americano
causou o
maior
“frisson”
na
sociedade
mundial,
ao criar
um banco
de sêmen
de
cientistas
contemplados
com o
Prêmio
Nobel,
com
vistas a
validar
uma
“teoria”
essencialmente
materialista
de que
“o
cavaco
não voa
longe do
pau”,
ou
seja:
Gênios
só podem
gerar
gênios.
Ledo
engano!...
Nesse
passo, o
cavaco
não tem
nada a
ver com
o
pau,
já que,
intelectual
e
espiritualmente
falando,
há –
necessariamente
–
envolvimento
do
Espírito
imortal,
agente
causador
das
próprias
conquistas
e/ou
limitações.
Mas,
materialistas
por
excelência,
os
protagonistas
desse
absurdo
“científico”
nem
de longe
pensaram
nos
desdobramentos
espirituais
imbricados
na magna
questão
da vida!
Bastaria
um
ligeiro
olhar à
volta e
não
seria
tão
difícil
nem raro
verificar
que
existem
pais
obtusos
que
geraram
filhos
geniais
e, por
outro
lado,
existem
pais
brilhantes,
renomados
gênios,
cujos
filhos
não
apresentam
nenhum
brilho
intelectual...
O mais
impressionante
é a
adesão
significativa
por
parte
dos
premiados
do Nobel
nesse
extravagante
projeto.
É
evidente
que a
vaidade
tomou
parte
ativa no
gesto da
“doação”
do
material.
Mas o
castigo
veio a
cavalo.
Não é
preciso
dizer
que o
tal
banco
decretou
falência
total,
trinta
anos
depois,
quando
se
chegou à
conclusão
que de
240
crianças
geradas
pelo
“rico e
sofisticado
material
do
banco”,
não saiu
nem um
gênio
para
salvar a
teoria.
Além
disso,
nesse
plantel,
existe
um jovem
que aos
20 anos
de idade
não
logrou
ainda
emancipar-se
do
âmbito
de
ávidas
leituras
de “Harry
Potter”,
sabidamente
personagem
de
livros
infantis.
Só
conseguiu
matricular-se
em uma
Universidade
de
segunda
categoria
num
curso de
religião,
e é
adepto
da Wicca,
uma
linha de
bruxaria
americana.
O
retumbante
fracasso
do que
poderíamos
chamar
“malfadado
projeto
de
eugenia
laureada”
foi
amplamente
divulgado
pela
revista
americana
“Califórnia”
num
artigo
intitulado:
“Children
of the
Nobel
Sperm
Bank”
(Crianças
do Banco
Nobel de
Esperma).
Mais
uma vez
o
jornalismo
a
serviço
da
Humanidade
mostrou
a sua
cara. Lá
se foi,
portanto,
o sonho
americano
de
produzir
“super-heróis
geniais”
alimentado
por
conceitos
de
eugenia
que só
encontram
simetria
bilateral
nas
utópicas
ambições
raciais
de
Hitler
com seu
arianismo
materialista.
Sem
considerar
a
variável
reencarnacionista,
o homem
continuará
guerreando
contra
os
“moinhos
de
vento”
da
ignorância
e da
utopia.
O
célebre
matemático
francês
Henri
Poincaré,
que
morreu
em 1912,
sem ser
espírita,
acreditava
firmemente
que os
gênios
matemáticos
trazem
um
“talento
congênito”,
ou seja:
“Já
vêm
feitos”,
o que de
maneira
sutil
consagra
a
multiplicidade
das
vidas.
Em sua
obra
“A
Reencarnação”,
editada
em 1937
pela
Federação
Espírita
Brasileira,
(infelizmente
pouco
lida por
muitos),
o
cientista
francês
Gabriel
Delanne
afirma:
“a
alma não
é
fabricada
pelos
pais,
assim a
reencarnação
é a
única
explicação
lógica
das
anomalias
aparentes”.
Aqui, no
nosso
Brasil
do
terceiro
mundo,
sem ser
laureado
pelo
Nobel,
um
sergipano
pobre é
pai de
um jovem
chamado
Carlos
Matheus,
que
sempre
estudando
em
escola
pública
logrou,
com
apenas
19 anos
de
idade,
um fato
inédito
num dos
melhores
centros
de
formação
da
América
Latina,
o
Instituto
Nacional
de
Matemática
Pura e
Aplicada:
obteve
os
títulos
de
Mestre e
Doutor
em
matemática,
e já
planeja
ir para
Paris,
através
de bolsa
de
estudo,
para um
feito,
ainda
mais
expressivo:
realizar
curso de
pós-doutorado.
Com
somente
14 anos
de
idade,
Matheus
deixava
o
ambiente
pobre e
despretensioso
desse
pequeno
estado
nordestino
mudando-se
para o
Rio de
Janeiro
a fim de
iniciar
seus
cursos
de
pós-graduação.
Aqui na
cidade
onde
resido (Muriaé-MG),
existe
um aluno
“excepcional”
da APAE
que em
questão
de
segundos
informa
se o dia
tal do
ano tal
é
domingo,
segunda-feira
ou outro
qualquer
da
semana
com 100%
de
acerto.
Sem a
compreensão
acerca
da
reencarnação,
com sua
lógica
irrepreensível,
os
respeitáveis
laureados
pelo
Nobel
poderiam
inventar
mil e
uma
saídas
para
tais
enigmas,
mas
jamais
poderiam
oferecer
solução
adequada
e
convincente.