Nos Bastidores da
Obsessão
Manoel Philomeno de
Miranda
(Parte
6)
Damos prosseguimento ao
estudo do livro Nos
Bastidores da Obsessão,
de Manoel Philomeno de
Miranda, obra
psicografada por Divaldo
P. Franco e publicada no
ano de 1970 pela Editora
da FEB.
Questões preliminares
A. Por que Guilherme
perseguia Mariana
Soares?
O motivo era vingança.
Mariana, segundo ele
contou, fora a razão de
seus sofrimentos no
passado e por causa dela
suicidara-se. Devido a
disso, dizia nutrir ódio
invencível pela jovem.
(Nos Bastidores da
Obsessão, cap. 1, págs.
53 a 57.)
B. Quais as raízes do
ódio que Guilherme
nutria pela jovem?
Guilherme e ela foram
casados, cem anos antes,
no Haarlen, Holanda.
Entre os anos de 1837 e
1840 ele viajou a
trabalho e deixou-a
sozinha em casa. Ali,
inexperiente e bem mais
jovem que o esposo, ela
não resistiu às
investidas que lhe
fizera Jacob Van der
Coppel, servidor do
casal, um jovem como ela
que fora contratado por
Guilherme. Atraídos por
uma paixão avassaladora,
os amantes fugiram para
Amsterdã. Seis meses
depois, Jacob a
abandonou, deixando-a em
miserável condição de
desprezo entre mulheres
infelizes do porto. Ela,
depois de vagar na mais
estúpida miséria, voltou
à cidade onde vivera com
Guilherme, imaginando
obter deste o perdão.
Apenas cinco anos
haviam-se passado, mas
ao chegar à sua antiga
propriedade soube da
tragédia que causara:
Guilherme se suicidara,
em momento de terrível
desespero e dor. A jovem
enlouqueceu e,
desvairada pelas ruas do
Haarlen, foi lançada ao
hospício, onde por
longos anos sofreu, até
que a morte a libertou,
para dores muito
maiores.
(Obra citada, cap. 2,
págs. 70 a 74; cap. 3,
págs. 77 a 82.)
C. Quem foi na Terra o
dr. Teofrastus?
O dr. Teofrastus, que
então residia na França,
fora um mago grego que a
Inquisição levou à
fogueira por volta do
ano de 1470, em Ruão,
após perseguição
impiedosa e nefanda.
Profundo conhecedor de
algumas leis do mundo
espiritual, Teofrastus
deixou-se consumir pelo
ódio aos seus algozes.
Ligado a entidades que
se dedicavam às práticas
de necromancia e às
reuniões de sabat, logo
se destacou pela
impiedade e sede
tormentosa de vingança,
passando à condição de
Chefe. Ele residia agora
em estranho sítio, nas
regiões inferiores do
planeta, onde comandava
com outros sicários,
havia mais de três
séculos, hordas de
entidades ferozes,
responsáveis muitas
delas por processos
obsessivos e calamitosos
de longo curso.
(Obra citada, cap. 3,
págs. 82 a 85.)
Texto para leitura
24. Mariana
- Apesar dos
dezesseis anos de idade
ainda incompletos,
Mariana, após lamentável
atrito com o pai, se
evadira do lar, rebelde,
entre azedas ameaças,
desfigurada pelo ódio e
pela insensatez. A jovem
não tencionava mais
ficar em casa e, para
isso, marcara um
encontro à noite com
Adalberto, seu namorado.
Orando e tendo entregue
as dores ao Senhor, sua
mãe ficara no lar,
enquanto Amália
acorrera, preocupada, ao
serviço da caridade,
sufocando as próprias
lágrimas. (Cap. 1, pág.
53)
25. A
comunicação do
perseguidor
- Através de Morais,
dedicado médium de
psicofonia inconsciente,
Guilherme – o
perseguidor implacável
de Mariana –
comunicou-se na reunião
mediúnica. Prometia
fazer justiça com as
próprias mãos e dizia
nutrir ódio invencível
pela jovem. José
Petitinga conversou com
o Espírito,
mostrando-lhe ser
necessário o perdão para
ser feliz. Nada comovia,
porém, a entidade.
Mariana fora a razão de
seus sofrimentos no
passado. Por causa dela,
suicidara-se... O
Benfeitor Saturnino,
semi-incorporado em
Petitinga, ergueu-o e,
dirigindo-se à entidade,
em oração, começou a
aplicar-lhe passes, de
modo a diminuir-lhe as
torturas. Branda
claridade envolveu o
comunicante, enquanto as
mãos de Saturnino,
justapostas às de
Petitinga, emitiam
radiosa energia, que
também se exteriorizava
do plexo cardíaco do
passista, penetrando
lentamente os centros de
força do desencarnado,
como a anestesiar-lhe o
perispírito em
desalinho. Depois,
Petitinga, com voz
compassiva, exortou o
Espírito a dormir, que,
vencido por estranho
torpor, foi desligado do
médium por devotados
assessores desencarnados
que cooperavam no
serviço. (Cap. 1, págs.
54 a 57)
26. O retorno de
Mariana - Amália
chegou alegre ao seu lar
e ficou sabendo da volta
de Mariana, trazida por
Dona Aurelina,
ex-servidora doméstica,
que era afeiçoada da
família. A participação
espiritual na volta da
filha fora fundamental.
Antes mesmo de iniciada
a sessão mediúnica,
Saturnino enviara
Ambrósio, eficiente
cooperador dos trabalhos
de desobsessão, para que
este encaminhasse
Mariana de volta ao lar.
Informado, na própria
casa, por entidades ali
residentes, quanto ao
paradeiro da jovem, não
lhe foi difícil achá-la
numa praça, no centro da
cidade. Viu, no entanto,
que a moça se encontrava
visivelmente perturbada
por entidades levianas,
encarregadas de darem
prosseguimento ao clima
da obsessão, embora a
ausência do verdugo
responsável pela
enfermidade em curso. A
jovem esperava
Adalberto, seu namorado,
naquele local. O
encontro seria às 20
horas. Ambrósio,
inicialmente,
providenciou para que
Adalberto não fosse ao
encontro,
propiciando-lhe um
mal-estar súbito,
através de aplicação de
fluidos no centro
cardíaco, o que lhe
provocou repentina
indigestão. Depois,
demandou o lar de Dona
Aurelina, que tinha
laços de afeição a
Mariana e aos seus.
Envolvendo-a em seus
fluidos, procurou
falar-lhe com imensa
ternura e forte
vibração. Dona Aurelina
não escutou Ambrósio
através dos ouvidos
materiais, mas, em forma
de intuição, sentiu
imperiosa necessidade de
sair à rua, qual
estivesse teleguiada,
indo até à praça, onde
encontrou Mariana. Dona
Aurelina, vendo a jovem
tão desfigurada,
acercou-se, assustada, e
cingindo-a num abraço de
espontânea afetividade,
envolveu-a nos fluidos
de Ambrósio,
inconscientemente,
estabelecendo sensível
permuta de energias, de
modo a arrancá-la dos
liames dos Espíritos
ociosos que a
cercavam... Após breve
diálogo, Aurelina a
levou para sua própria
casa, onde lhe preparou
uma refeição refazente,
prometendo avisar
Adalberto sobre a
mudança do local do
encontro. Ao mesmo
tempo, Ambrósio censurou
com energia o
comportamento dos
Espíritos viciosos ali
presentes, libertando a
jovem de suas forças
deletérias e
deprimentes. Inspirada
por Ambrósio, Dona
Aurelina falou a Mariana
das preocupações
maternas e suas
aflições, do perigo que
uma jovem poderia
experimentar nas mãos de
um moço apaixonado e sem
o devido critério moral,
bem como das
consequências que
poderiam advir de um
gesto impensado, e, como
se falasse à própria
filha, com lágrimas,
conseguiu convencê-la a
retornar a casa. (Cap.
2, págs. 59 a 63)
27. Encontro na
hora do sono - A
noite ia avançada quando
Saturnino trouxe ao
recinto das sessões, em
parcial desdobramento,
José Petitinga, Dona
Rosa, Amália, Mariana e
Manoel P. de Miranda.
Ambrósio e os demais
cooperadores
desencarnados ali também
estavam. Pouco depois,
Guilherme, que se
comunicara na reunião
mediúnica horas antes,
dava entrada no recinto,
em sono hipnótico,
trazido por dois
enfermeiros espirituais.
Seu ressonar era
agitado. Deitado em
leito próximo, o
visitante refletia a
angústia em que se
debatia, deixando ver as
marcas profundas em
ulcerações na região da
glote, que se
apresentava purulenta,
assinalando os danos
cruéis do suicídio.
Quando Mariana o viu,
começou a experimentar
significativa
inquietude, que se foi
transformando em
desespero e pavor.
Foram-lhe aplicadas
energias anestesiantes,
de modo a deixá-la
tranquila. Saturnino, em
seguida, aproximou-se de
Guilherme e,
aplicando-lhe passes de
dispersão fluídica,
despertou-o. O
reencontro de Guilherme
e Mariana foi terrível.
A entidade desencarnada
chamava-a, agora, pelo
nome de Aldegundes. O
diálogo que se seguiu
foi uma troca de
insultos, de acusações
mútuas, de manifestações
de ódio recíproco. (Cap.
2, págs. 63 a 69)
28. As causas do
ódio - Guilherme
e Aldegundes foram
casados, cem anos antes,
no Haarlen, Holanda.
Apesar das imensas
plantações de tulipas
que possuía, e fascinado
pelas perspectivas de
adquirir largas faixas
de terra para pastagens
de gado, com a
dessecagem do lago que
existia entre Haarlen,
Amsterdã e Leida,
Guilherme deixou sua
jovem esposa quase
abandonada por longos
meses, enquanto durou
referido trabalho, entre
os anos de 1837 e 1840.
Só, inexperiente e bem
mais jovem que o esposo,
Aldegundes não resistiu
às investidas que lhe
fizera Jacob Van der
Coppel, moço como ela,
servidor do casal, que
fora contratado por
Guilherme. Atraídos por
uma paixão avassaladora,
os amantes fugiram para
Amsterdã. Seis meses
depois, Jacob a
abandonou, deixando-a em
miserável condição de
desprezo entre mulheres
infelizes do porto. Ele
fugira para a Bélgica,
sem jamais retornar.
Aldegundes, depois de
vagar na mais estúpida
miséria, voltou à cidade
onde vivera com
Guilherme, imaginando
obter deste o perdão.
Apenas cinco anos
haviam-se passado. Ao
chegar à sua antiga
propriedade, soube da
tragédia que causara:
Guilherme se suicidara,
em momento de terrível
desespero e dor.
Aldegundes enlouqueceu
e, desvairada pelas ruas
do Haarlen, foi lançada
ao hospício, onde por
longos anos sofreu, até
que a morte a libertou,
para dores muito
maiores. Jacob, o motivo
de todas as tragédias,
era agora Mateus Soares,
o pai de Mariana, a
amante abandonada. (Cap.
2, págs. 70 a 74; cap.
3, págs. 77 a 82)
29. Dr. Teofrastus
- Guilherme estivera
mais de 15 anos ligado a
Mateus, o antigo verdugo
por quem nutria profunda
aversão, dispondo-se a
segui-lo. Transferiu-se,
por fim, para o lar da
família Soares,
participando do grupo de
entidades irresponsáveis
que ali faziam morada.
Foi ele quem lentamente
conseguiu infiltrar em
Mateus reminiscências
amargas que o faziam
fugir do lar para
render-se cada vez mais
à jogatina. Quando
Mariana nasceu,
Guilherme não sabia que
ela era Aldegundes, mas
a menina lhe despertou
incoercível antipatia. O
mesmo acontecera em
relação a Mateus, pois
ignorava então o
processo da
reencarnação. Foi
através de uma entidade
obsessora ligada a
Marta, a filha mais
velha de Mateus, que ele
conheceu o dr.
Teofrastus, que fora um
mago grego, residente na
França, queimado pela
Inquisição por volta do
ano de 1470, em Ruão,
após perseguição
impiedosa e nefanda.
Profundo conhecedor,
mesmo encarnado, de
algumas leis do mundo
espiritual, Teofrastus
deixou-se consumir pelo
ódio aos seus algozes.
Ligado a entidades que
se dedicavam às práticas
de necromancia e às
reuniões de sabat, logo
se destacou pela
impiedade e sede
tormentosa de vingança,
passando à condição de
Chefe. Agora, Teofrastus
residia em estranho
sítio, nas regiões
inferiores do planeta,
onde comandava com
outros sicários, havia
mais de três séculos,
hordas de entidades
ferozes, responsáveis
muitas delas por
processos obsessivos e
calamitosos de longo
curso. (Cap. 3, págs. 82
a 84)
30. Técnicas de
obsessão -
Muitos dos que se
rebelam periodicamente
contra suas ordens, têm
experimentado punições
severas sob as tenazes
mentais de Teofrastus,
que produzem neles
transformações
perispirituais soezes,
em apavorantes processos
de zoantropia, por
hipnose anestesiante nos
centros profundos da
alma, tais como
hipantropia, licantropia
etc. Verdadeiro demônio,
se acredita senhor de
vasta região trevosa,
onde impera como
autocrata acerbo. Foi
ele quem explicou a
Guilherme a melhor
maneira de se vingar de
Jacob e Aldegundes, pelo
processo lento da
obsessão em ambos,
induzindo-os ao suicídio
para aumentar-lhes a
aflição, no momento
propício. Os atritos
entre Mariana e Mateus
eram estimulados por
Guilherme, também sob a
orientação do ex-mago
grego. (Cap. 3, págs. 84
e 85)
Frases e apontamentos
importantes
LV. Pensamento e vontade
– eis as duas alavancas
de propulsão ao infinito
e, ao mesmo tempo, os
dois elos de escravidão
nos redutos infelizes e
pestilenciais do
"inferno" das paixões.
Pensar e agir,
identificando-se com os
fatores da atenção,
constituem a fórmula
mágica do comportamento
individual a princípio,
e coletivo logo depois,
em que, ora por instinto
gregário, ora por
afinidade psíquica, se
reúnem os comensais
desta ou daquela ideia.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, pág. 95)
LVI. Céu ou inferno,
portanto, são
dependências que
construímos em nosso
íntimo, vitalizadas
pelas aspirações e
mantidas a longo esforço
pelas atitudes que
imprimimos ao dia-a-dia
da existência.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, pág. 95)
LVII. Por tais
processos, províncias de
angústia e regiões de
suplício, oásis de
ventura e ilhas de
esperança nascem no
recôndito de cada mente
e se multiplicam ao
império de incontáveis
vontades que se reúnem,
em todos os
departamentos do
planeta. (Benfeitor
Espiritual, cap. 4, pág.
95)
LVIII. Inicialmente, o
homem se converte no
anjo ou no demônio, que
ele próprio elabora por
força da ideia superior
ou viciada em que se
compraz, sintonizando,
por um processo natural
de afinidades, com
outras mentes encarnadas
ou não, que vibram nas
mesmas
faixas-pensamento,
produzindo processos de
hipnose profunda que se
despersonalizam e se
nutrem, sustentados,
reciprocamente, por
forças vitais de fácil
manipulação
inconsciente, que
gravitam em toda a
parte. (Benfeitor
Espiritual, cap. 4, pág.
95)
LIX. Em todo processo
hipnológico, pois,
convém examinar a
questão da sintonia e da
sugestão, com razões
poderosas, senão
imprescindíveis para a
consecução dos
objetivos: a fixação da
ideia invasora.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, págs. 95 e 96)
LX. Em bom vernáculo,
sugestão é "o ato ou
efeito de sugerir.
Inspiração, estímulo,
instigação. Ideia
provocada em uma pessoa
em estado de hipnose ou
por simples telepatia".
A sugestão é, portanto,
a inspiração incidente,
constante, que atua
sobre a mente,
provocando a aceitação e
a automática obediência.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, págs. 96 e 97)
LXI. Ocorre (...) que
todos os seres têm uma
tendência ancestral,
natural, para a
obediência, o que se
transforma num
condicionamento
inconsciente para
aceitar toda ordem
exterior, quando não se
tem uma lucidez
equilibrada e firme
capaz de neutralizar as
ideias externas que são
sugeridas. No fenômeno
hipnológico há outro
fator de grande valia
que é a perseverança, a
constância da ideia que
se sugere naquele que a
recebe. Lentamente a
princípio tem início a
penetração da vontade
que, se continuada,
termina por dominar a
que se lhe submete.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, pág. 97)
LXII. Em todo processo
de imantação mental, do
qual decorrem os
sucedâneos da obsessão
simples, da fascinação e
da subjugação (...), há
sempre fatores
predisponentes e
preponderantes que se
perdem no intrincado das
reencarnações. Toda
vítima de hoje é algoz
de ontem, tomando o
lugar que lhe cabe no
concerto cósmico.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, pág. 98)
LXIII. Assim
considerando, em quase
todos os processos de
loucura – exceção feita
não somente aos casos
orgânicos de ataque
microbiano à massa
encefálica ou
traumatismo por choques
de objetos contundentes
– defrontamos com
rigorosas obsessões em
que o amor
desequilibrado e o ódio
devastador são agentes
de poderosa atuação.
Quando há um processo de
obsessão desta ou
daquela natureza, o
paciente possui os
condicionamentos
psíquicos – lembranças
inconscientes do débito
através das quais se
vincula ao perseguidor
–, que facultam a
sintonia e a aceitação
das ideias sugeridas e
constringentes que
chegam do plano
espiritual. (Benfeitor
Espiritual, cap. 4,
págs. 98 e 99)
LXIV. Se o paciente é
experimentado nas
disciplinas morais,
embora os compromissos
negativos de que padece,
consegue, pela conquista
de outros méritos, senão
contrabalançar as
antigas dívidas pelo
menos granjear recursos
para resgatá-las por
outros processos que não
os da obsessão. As Leis
Divinas são de justiça,
indubitavelmente; no
entanto, são também de
amor e de misericórdia.
O Senhor não deseja a
punição do infrator,
antes quer o seu
reajuste à ordem, ao
dever, para a sua
própria felicidade.
(Benfeitor Espiritual,
cap. 4, pág. 99)
LXV. Desse modo, quando
a entidade perseguidora,
consciente ou não, se
vincula ao ser
perseguido, obedece a
impulso automático de
sintonia espiritual por
meio da qual estabelece
os primeiros contactos
psíquicos, no centro da
ideia, na região
cortical inicialmente e
depois nos recônditos do
polígono cerebral, donde
comanda as diretrizes da
vida psíquica e
orgânica, produzindo ali
lesões desta ou daquela
natureza, cujos reflexos
aparecem na distrofia e
desarticulação dos
órgãos ligados à sede
atacada pela
força-pensamento
invasora. (Benfeitor
Espiritual, cap. 4, pág.
99) (Continua no próximo
número.)