WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 218 - 17 de Julho de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



O leitor Benjamin, de Gama-DF, pergunta-nos como ocorre o fenômeno pelo qual se produzem os agêneres.

A palavra agênere é o nome que se dá a uma variedade de aparição tangível dos Espíritos. É ele o produto da chamada materialização dos Espíritos, que certos autores, como o saudoso Hernani Guimarães Andrade, preferem chamar de ectoplasmia.

Nesse estado, a forma exterior do Espírito é idêntica à de um encarnado, e é difícil, mantendo contacto com ele, perceber diferenças com relação aos seres encarnados.

Na Bíblia há dois casos clássicos de ectoplasmia ou materialização: o jovem que auxiliou Tobias e mais tarde revelou ser o anjo Rafael materializado, e Jesus, em algumas de suas aparições após a crucificação, fato que católicos e espíritas conhecem muito bem.

Allan Kardec tratou do assunto de forma superficial em O Livro dos Médiuns, cap. VII, item 125, e na Revista Espírita de fevereiro de 1859.

William Crookes, em seu livro Fatos Espíritas, reporta-se às sessões de materialização do Espírito de Katie King com o concurso da jovem médium Florence Cook. Como é de conhecimento geral no meio espírita, Crookes fotografou a forma materializada de Katie King e fez com esta inúmeras experiências, com o que pôde apurar que se tratava de um ser vivo que apresentava até mesmo batimentos cardíacos, e não apenas uma forma aparente de um ser humano.

Foi, contudo, na obra de André Luiz que o assunto pôde ser minuciosamente examinado e explicado, conforme o leitor pode conferir lendo os livros Nos Domínios da Mediunidade, cap. 28, págs. 259 e seguintes, e Missionários da Luz, cap. 10, págs. 107 em diante.

Para a produção do fenômeno, além do concurso de Espíritos especializados no assunto, é necessário contar com um médium de efeitos físicos, do qual é extraído de forma abundante o ectoplasma, ou força nervosa, indispensável à materialização da entidade desencarnada, para o que os Espíritos utilizam-se também de recursos da Natureza – elementos extraídos das plantas e das águas, estruturados para reduzido número de vibrações.

Uma sessão de efeitos físicos com tal propósito requer cuidados extremos no sentido de preservação da saúde do médium, e talvez seja esse o motivo de ser a ectoplasmia um fenômeno bastante raro nos dias em que vivemos.


 


 
Para esclarecer suas dúvidas, preencha e envie o formulário abaixo.
Sua pergunta será respondida em uma de nossas futuras edições.
 

  Simulador de configuracoes FORMMAIL

Nome:
E-mail:
Cidade e Estado:
Pergunta:
 


 



 

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita