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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 219 - 24 de Julho de 2011
 
 

Carta aos tristes 

Casimiro Cunha

 

Alma irmã de nossas almas,

Por que vives triste assim?

Todos os males da Terra

Chegarão, um dia, ao fim.

Se tens o teu pensamento

Na ideia da salvação,

Já deves compreender

Que o mundo é de provação.

É justo que sintas muito

As lágrimas da saudade,

Que chores um ente amigo

Na senda da iniquidade.

É certo que neste mundo,

Onde há espinho em toda a estrada

Não há lugar para o excesso

Do riso ou da gargalhada.

Mas, ouve. O amor de Jesus

É como um sol de harmonia.

Quem se banha em Sua luz

Vive em perene alegria.

Demasia de tristeza

É sinal de isolamento.

Quem foge à fraternidade

Busca a sombra e o desalento.

Guarda o bem de teus esforços

Num plano superior,

Não há tristeza amargosa

Para quem ama o labor.

Transforma as experiências

Pelas quais hajas passado,

Num livro fraterno e santo

Que ampare o mais desgraçado.

O serviço de Jesus

É tão grande, meu irmão,

Que não oferece ensejo

A qualquer lamentação.

O senso de utilidade

Deve sempre andar contigo.

Transforma em vaso de amor

Teu coração brando e amigo.

Dá sorrisos, esperanças,

Ensinos, consolação.

Espalha o bem que puderes

Na senda da redenção.

Enche a tua alma de fé,

De paz, de amor, de humildade.

Não há tristeza excessiva

Onde exista a Caridade.

Quando, de fato, entenderes

A caridade divina,

Tua dor será no mundo

Como fonte cristalina.

Dá sempre. Trabalha. Crê.

E a tua fonte de luz

Há de cantar sobre a Terra

Os júbilos de Jesus.

 

Poema extraído do livro Cartas do Evangelho, de Casimiro Cunha, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita