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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 224 - 28 de Agosto de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Um amigo pergunta-nos o que significa metempsicose e qual é, em verdade, a posição do Espiritismo sobre o assunto. 

Metempsicose (do grego metempsychosis, pelo lat. metempsychose) é o nome que se dá, em filosofia, à doutrina que ensina que uma mesma alma pode animar sucessivamente corpos diversos, de homens, animais ou vegetais. 

A doutrina da metempsicose é de origem indiana. Da Índia essa crença passou para o Egito, de onde Pitágoras a levou para a Grécia. Seus discípulos ensinavam que o Espírito, quando está liberto dos laços do corpo, segue para o império dos mortos, onde permanece à espera, em um estado intermediário, de duração mais ou menos longa. Em seguida vai animar outros corpos de homens ou de animais, até que transcorra o tempo de sua purificação e possa retornar à fonte da vida.  

Existe entre a metempsicose indiana e a doutrina da reencarnação, tal qual nos é en­sinada pelo Espiritismo, uma diferença essencial. A metempsicose admite a transmigração da alma para o corpo dos animais, o que seria uma degradação. Os Espíritos dizem-nos, ao contrário, que a reencarnação é um progresso incessante, que o homem é um ser cuja alma nada tem de comum com a alma dos animais e que as diferentes existên­cias podem realizar-se na Terra ou em outros mundos, e isto, como diz Pitágoras, até que haja transcorrido o tempo da purificação. 

A doutrina da metempsicose, embora não aceita pelo Espiritismo, tem sua origem num fato verdadeiro, que é a passagem da alma, em seu processo evolutivo, pelos reinos inferiores da Natureza. Nesse processo, o princípio espiritual – antes de chegar à condição de alma humana – passou um dia pelo reino animal, mas a ele não voltará mais, porque, ao fazer agora parte da Humanidade, não existe nenhuma possibilidade de reencarnar em corpos de criaturas pertencentes aos reinos inferiores àquele em que hoje se encontra.  

A título de recordação, lembremos que o Espírito só chega ao período de humanização depois de se haver elaborado e individualizado nos diversos graus dos seres inferiores da Criação, como é ensinado na obra de Kardec, de Delanne e de André Luiz.


 


 
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