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Raul Teixeira responde
Ano 5 - N° 228 - 25 de Setembro de 2011

  
 

Nos processos obsessivos, a perseguição do obsessor para com sua vítima pode durar uma existência inteira? Existe, no tratamento das obsessões, um critério que defina a maior ou menor duração do processo?

Raul Teixeira: Como em qualquer enfermidade, nenhum médico poderá afirmar em quanto tempo o paciente estará plenamente curado, pois isso dependerá de diversos fatores, desde a estrutura fisiológica do enfermo e a sua assimilação dos medicamentos, até os tipos de medicamentos que lhe são ministrados, sua correção e proficiência.
 

Do mesmo modo que há enfermidades que, embora tratadas durante todo o tempo, não desaparecem do corpo físico dos seus portadores, também na esfera obsessiva pode haver casos que, muito embora os continuados tratamentos desobsessivos e fluidoterápicos, perdurarão toda uma existência.


Essa impertinência da obsessão – como a de qualquer outra enfermidade – estará sempre associada aos débitos e aos créditos que tenha o paciente. Consideram os benfeitores espirituais que há situações em que o melhor remédio para determinadas almas é a continuidade da patologia, a fim de que não se comprometam mais e em piores condições.



Entrevista concedida em 17 de setembro de 2011 à revista “O Consolador”.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita