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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 233 - 30 de Outubro de 2011

FRANCISCO REBOUÇAS
franciscoreboucas@yahoo.com.br
Niterói, RJ (Brasil)
 

A honra de ajudar!

"Glória, porém, e honra e paz a qualquer que obra o bem."  -
Paulo; Romanos, 2:10. ¹


A flagrante indiferença do homem da atualidade ante o sofrimento, a dor e a necessidade do próximo, é algo que reclama urgentes medidas de combate nos corações de emoções congeladas.

A humanidade revive os dias distantes do passado, onde o indivíduo era movido pelos instintos animalizados que o conduziam, porque se achava embrutecido, indiferente aos problemas alheios, cruel e desumano, buscando apenas a satisfação de suas necessidades primitivas.

Esse seu comportamento dos tempos recuados do passado, em que a ignorância das coisas do espírito era completa, precisa ser definitivamente banido de sua vida, pois, o avanço científico, tecnológico, intelectual etc. nos permitiu o conhecimento do mundo espiritual, e, foi o próprio Jesus quem nos trouxe a certeza da vida além do túmulo quando nos afirmou: "Meu reino não é deste mundo"2, e também que; "Há muitas moradas na casa do meu Pai".3

À medida que o homem cresce em conhecimentos espirituais, mais desenvolve em seu íntimo os nobres sentimentos de solidariedade e caridade para com seu semelhante, não permitindo que a indiferença lhe congele o coração, ensejando, em si, o controle e o combate do egoísmo exacerbado, causador da falta de solidariedade e da ação beneficente para com seu irmão em caminhada, estimulando-o dessa forma ao trabalho em prol da alegria e da felicidade sua e de todos.

Se não lhe for possível acabar definitivamente com o sofrimento alheio, procura minimizá-lo ao máximo, com o que lhe for possível fazer; se defronta com uma multidão de necessitados e sabe não ser capaz de resolver o problema de todos, procura auxiliar o primeiro que lhe aparece, fazendo com amor sua parte, entregando a Deus o que lhe foge ao controle.

Para saber como auxiliar o necessitado do caminho, basta seguir a regra simplificada contida no Evangelho de Jesus, colocando-se no lugar do outro, e certamente saberá o que gostaria que alguém fizesse em seu favor.

É preciso ter sempre em mente que ninguém está isento dos imprevistos da caminhada evolutiva, onde, quem hoje está em posição de superioridade, amanhã poderá se encontrar em posição de inferioridade e vice-versa; dessa forma, é de suma importância aprender o quanto antes a utilizar as mãos no serviço de solidariedade que a vida nos convida diariamente, com a nobre finalidade de abrir o nosso coração para o estabelecimento da fraternidade e do amor que precisamos desenvolver para o nosso próprio crescimento em direção à felicidade e à pureza espiritual a que estamos destinados.

Urge, então, darmos os primeiros passos, que são sem dúvida os mais difíceis de serem dados, e, com nossa força de vontade e disposição na repetição das ações nobres em nossas atitudes diárias, estaremos nos credenciando pouco a pouco a receber a ajuda dos prepostos do Mestre de Nazaré, que virão em nosso auxílio, impulsionando-nos ao progresso e à santificação dos nossos sentimentos mais íntimos, latentes em nosso Ser espiritual, contemplando-nos com a satisfação interior, permitindo-nos prelibar o gosto delicioso da felicidade que a Terra nos permite desfrutar.

 

Bibliografia:

1) Epístola de Paulo; Romanos, 2:10.

2) O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB, 115ª edição, cap. II, item 1.

3) Idem, cap. III, item 1.

 

 


 


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