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Brasil
Ano 5 - N° 235 - 13 de Novembro de 2011
PAULO SALERNO
pgfsalerno@gmail.com
Porto Alegre, RS (Brasil)

 

Porto Alegre

Suely Caldas Schubert volta a falar no Rio Grande do Sul

A expositora e médium mineira realizou em terras gaúchas uma extensa jornada, concluída no dia 5 em Tramandaí
 

A nobre e carismática expositora e médium espírita Suely Caldas Schubert, atendendo a inúmeros convites, esteve realizando um extenso programa de divulgação da Doutrina Espírita em terras gaúchas no período de 28 de outubro a 5 de novembro último. Ela iniciou sua atividade em Porto Alegre. Viajou de imediato para o sul do Estado, onde esteve em Pelotas, Rio Grande, Chuí e Jaguarão. Na região da fronteira, proferiu palestra em Chuy/República Oriental del Uruguay. Concluída esta etapa, deslocou-se para o litoral norte, atendendo seus compromissos em Osório, Capão da Canoa e Tramandaí (fotos).

A prática mediúnica foi o tema de Porto Alegre

No dia 28, em uma agradabilíssima noite primaveril, Suely Caldas Schubert proferiu uma palestra para estudiosos e praticantes da mediunidade da Sociedade Espírita Luz, Paz e Caridade. Abrilhantando o evento, participou também uma delegação da Sociedade Espírita Círculo da Luz. O tema, empolgante como sempre, foi A Prática Mediúnica.

Suely, profunda conhecedora da mediunidade e médium excepcional, destacou o trabalho grandioso de Allan Kardec, que em um período muito pequeno trouxe a lume O Livro dos Espíritos e O Livro dos Médiuns. Apresentou e discorreu sobre as finalidades, os objetivos de O Livro dos Médiuns, salientou o capítulo XXIV que trata sobre a identificação dos Espíritos. Em outro ponto, comentou sobre a homogeneidade que deve apresentar uma reunião mediúnica para se alcançar um resultado sério e verdadeiramente útil.

“O Livro dos Médiuns é um guia imprescindível para orientar os médiuns na obtenção de resultados seguros, com qualidade”, disse a conferencista, que apresentou, em seguida, os ensinamentos contidos na questão 372 do livro O Consolador, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier. Essa questão fala sobre a reunião mediúnica ideal, modelo e parâmetros a serem alcançados por todos os participantes de grupos mediúnicos.

A apresentação do tema cativou a cada um. Notava-se, pela atenção e pelos olhares fixos na expositora, que suas mentes estavam conectadas, absorvendo ao máximo as lúcidas abordagens sobre os diversos aspectos que envolvem uma reunião mediúnica, a participação ativa do medianeiro, do dirigente, do dialogador, enfim, de todos os componentes desse momento ímpar que é o do intercâmbio com os Espíritos desencarnados. No final, Suely respondeu a várias perguntas. Suas respostas auxiliaram no aprofundamento de questões específicas.

Espiritismo: uma nova ordem para a humanidade

Pelotas

Capão da Canoa

Chuy-ROU

Jaguarão

Osório

Rio Grande

Tramandaí

Este foi o tema apresentado no dia 29 de outubro em Pelotas. A sede da Liga Espírita Pelotense, patrocinadora do evento, ficou completamente lotada. Em sua exposição inicial, Suely discorreu sobre o manancial de informações contido nas obras da Doutrina Espírita, especialmente em O Livro dos Espíritos. São informações sobre as relações do homem com Deus, a vida espiritual, a Lei Divina, livre-arbítrio, causa e efeito, enfim, é o repositório dos ensinos dos Espíritos, nas palavras de Allan Kardec, em Prolegômenos, em O Livro dos Espíritos.

Suely destacou o magnífico trabalho realizado por Allan Kardec para codificar a Doutrina Espírita, cujos ensinamentos esclarecem dúvidas sobre Deus, pluralidade dos mundos habitados, a reencarnação, apresenta detalhes sobre as questões que afligem a humanidade, aclara pontos polêmicos, resgata o Evangelho do Cristo, retirando-o das brumas da Idade Média. Embasou seu trabalho, além do Pentateuco Kardequiano, na obra O Grande Enigma, de Léon Denis; em Memórias de um Suicida, de Yvonne do Amaral Pereira; no livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografia de Chico Xavier.

A Doutrina Espírita, disse Suely Schubert, revolucionou vários postulados ao mostrar-nos a não existência de penas eternas como castigo, a equanimidade e a perfeição da Justiça Divina, a evolução como determinismo da Lei Divina, a reencarnação como instrumento do progresso, o livre-arbítrio, a felicidade como conquista pessoal, as Leis Morais.

Finalizando sua eloquente e esclarecedora apresentação, destacou o item IV da Conclusão de O Livro dos Espíritos, em que se mostra que o progresso da humanidade tem seu princípio na aplicação da Lei de Justiça, Amor e Caridade, fundamentada na certeza do futuro; e ainda a questão 1019 da mesma obra que trata da instalação do reino do bem na Terra.

Reunião mediúnica, o tema apresentado em Rio Grande

Na manhã do dia 30 de outubro, domingo, na cidade portuária de Rio Grande, Suely Caldas Schubert, dando continuidade ao seu roteiro doutrinário em terras gaúchas, apresentou o tema O Livro dos Médiuns e a Reunião Mediúnica. O evento, patrocinado pela União Espírita de Rio Grande, foi realizado no auditório do Instituto de Educação Juvenal Miller, completamente lotado.

Magistral como sempre, Suely discorreu sobre O Livro dos Médiuns, um verdadeiro manancial de orientação ao exercício seguro da mediunidade. Destacou a ocorrência da mediunidade ao longo da história da humanidade e as implicações de seu exercício, ora com rejeição, ora com aceitação por parte de segmentos da sociedade humana. Apresentou reflexões sobre o lançamento de O Livro dos Espíritos e seu conteúdo esclarecedor, o significado da vida, a lei de evolução.

Sobre a obra O Livro dos Médiuns, disse que sua finalidade é indicar os meios de desenvolvimento da faculdade mediúnica e dar à mediunidade um emprego útil. Frisou que uma reunião mediúnica necessita alcançar a maior homogeneidade possível, desenvolvendo a afinidade entre todos os seus integrantes.

Para falar como se processa uma reunião mediúnica, Suely apresentou as orientações de Emmanuel contidas na questão 372 do livro O Consolador, psicografado por Chico Xavier, e em O Livro dos Médiuns, capítulo XXIX, item 331. Com relação à lei das manifestações, embasou seus argumentos nos ensinamentos de Léon Denis exarados no capítulo 8 do livro No Invisível. Comentou e destacou as condições essenciais para que ocorra uma boa reunião mediúnica. Profunda conhecedora da mediunidade e exímia médium, ela salientou as comunicações especiais de suicidas, de homicidas, de obsessores, de criminosos cruéis, com base nas informações de Manoel Philomeno de Miranda contidas no livro Reencontro com a Vida, psicografado por Divaldo Pereira Franco.

Concluiu seu brilhante trabalho citando Allan Kardec, item 30, capítulo III de O Livro dos Médiuns: O Espiritismo anda no ar; difunde-se pela força mesma das coisas, porque torna felizes os que o professam.

A influência dos Espíritos em nossa Vida

Este, o tema da conferência realizada no dia 31 de outubro em Chuy/Uruguai. Foi a continuidade de seu trabalho doutrinário em terras gaúchas, iniciado na capital Porto Alegre.

No Chuy/República Oriental del Uruguay, na Casa de la Cultura Jose Juan Barrios, Suely atraiu a atenção de cerca de três centenas de pessoas. Desde a sua chegada, inúmeros participantes se lhe acercaram para cumprimentá-la, recebendo-a com carinho e desvelo. Para situar o público sobre o tema, Suely iniciou falando sobre o anjo da guarda, ou Espírito protetor, que cada ser humano possui, dele recebendo influências sempre boas, e lembrou quanto a vida das pessoas está ligada e sujeita a influências.

Apoiou sua explanação inicial em Mateus, capítulo 17, para elucidar as influências espirituais. Em seguida abordou como essas influências ocorrem, com base na Conclusão de O Livro dos Espíritos. Suely discorreu sobre a seguinte afirmativa de Allan Kardec, sintetizada neste texto: A luz se derrama por toda parte. É todo um mundo novo que se desdobra aos nossos olhos. (...) as comunicações espíritas nos revelam o mundo invisível que nos cerca, nos acotovela e que, à nossa revelia, toma parte em tudo o que fazemos.

Sobre a Lei de Atração, a expositora mineira destacou a questão 888-a de O Livro dos Espíritos, onde São Vicente de Paulo afirma que: O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. A atração é e lei de amor para a matéria inorgânica. Enriqueceu o entendimento da assertiva acima com os lúcidos esclarecimentos de Emmanuel quando diz: Precisamos compreender que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual. Atraímos companheiros e recursos, de conformidade com a natureza de nossas ideias, aspirações, invocações e apelos.

Com maestria Suely continuou cativando seus assistentes. Foi apresentando e explanando com clareza e objetividade o item XIII da Introdução de O Livro dos Espíritos e suas questões 459 e 466, e apresentou também o conceito de sintonia formulado por Joanna de Ângelis no livro Dias Gloriosos, psicografado por Divaldo Franco.

Salientou, ao finalizar seu trabalho, os mecanismos ou atitudes para exercitarmos o controle das influências espirituais, asseverando que a mudança de hábitos mentais e práticas são fundamentais para se alcançarem resultados positivos. Igualmente elencou várias ações que os Centros Espíritas podem oferecer para auxiliar a criatura a realizar um controle eficiente. Destacando o poder da oração, Suely apresentou o texto parcial da questão 872 de O Livro dos Espíritos.

Em Jaguarão, o Cine Regente ficou lotado

Em continuidade ao trabalho de difusão da Doutrina Espírita no Rio Grande do Sul, Suely esteve no dia 1º de novembro na cidade de Jaguarão, na Fronteira do Brasil com a República Oriental del Uruguay, onde foi recebida hospitaleiramente, fraternalmente. A conferencista de Juiz de Fora, com sua oratória eloquente, cativou mais de 700 pessoas que lotaram o Cine Regente. O tema foi Influência dos Espíritos em nossa Vida. Presentes o Prefeito José Cláudio Ferreira Martins e o Comandante do 12º RCMec, Unidade Militar do Exército Brasileiro, Ten. Cel. Rogério Marques Nunes, Suely foi calorosamente recebida pelas lideranças espíritas de Jaguarão. As dez instituições espíritas da cidade e região, agrupadas na União Municipal Espírita-Jaguarão e entrosadas entre si e unidas, colaboraram eficazmente para alcançar o sucesso de que o evento se revestiu.

O Espírito protetor, ou anjo de guarda, ou espírito amigo, seja lá a designação que se lhe dê, foi objeto de referências elucidativas como exemplo de influência espiritual, neste caso, influência para o bem, para o belo. Com esta introdução, que foi enriquecida com a narrativa e o esclarecimento do capítulo 17, mais especificamente a partir do versículo 13, do Evangelho de Mateus, Suely sinalizou como se desenrolaria sua conferência.

Os dois exemplos acima de influenciação espiritual, um que deseja proteger, dispensar cuidados, carinho, amparo nos momentos difíceis, e o outro que acarreta ao influenciado prejuízos sentimentais e emocionais, pessoais e familiares, demonstram a ocorrência das influências espirituais. Do livro Temas da Vida e da Morte, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo Franco, Suely destacou as questões das construções mentais, as ondas irradiadas, as fixações estabelecidas, a emissão e captação de forças, a dependência mental entre encarnados e desencarnados, o auxílio dos benfeitores aos seus tutelados.

O pensamento, a lei de atração, a sintonia, a obsessão, entre outros tópicos, foram expostos com brilhantismo por Suely Caldas Schubert, que conquistou a atenção de todos. Mesmo aqueles que se encontravam de pé, por não haver mais lugares disponíveis, mantiveram-se atentos, perseverando até o fim.

A prece: conexão com a Mente Divina

Este foi o tema explanado no dia 3 de novembro em Osório, na Sociedade Espírita Amor e Caridade. O evento, assim como os outros realizados por Suely no litoral norte, teve o patrocínio e a promoção do Conselho Regional Espírita da 10ª Região da Federação Espírita do Rio Grande do Sul; da União Intermunicipal Espírita-Osório; da Sociedade Espírita Amor e Caridade, da cidade de Osório; da Sociedade Espírita Allan Kardec, de Capão da Canoa; e da Sociedade Espírita Fé, Amor e Caridade, de Tramandaí.

Calorosamente recepcionada pelos dirigentes da Sociedade Espírita Amor e Caridade e pelas lideranças espíritas da região, Suely apresentou o tema Prece: Conexão com a Mente Divina. De forma magistral, abordou os capítulos 13 a 17 do Evangelho de João. Trouxe para a reflexão a questão 659 de O Livro dos Espíritos e as abordagens de Léon Denis, Joanna de Ângelis, Emmanuel, Yvonne do Amaral Pereira, e Mateus, capítulo 6:9 a 13.

Com base na questão 659 de O Livro dos Espíritos, Suely lembrou que a prece é um ato de adoração a Deus, é pensar nele, é pôr-se em comunicação com Ele. Louvar, pedir e agradecer são atitudes que a criatura humana pode adotar para fazer uma prece. Os pensamentos de Léon Denis no livro O Problema do Ser, do Destino e da Dor  e de Joanna de Ângelis, no livro Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda, psicografado por Divaldo Pereira Franco, foram apresentados e comentados, oferecendo importantes dados sobre a prece.

Continuando a esclarecer e destacar os fundamentos da prece, Suely, com base em seu livro Mentes Interconectadas e a Lei de Atração, frisou: Para os indivíduos espiritualizados, que já despertaram para a realidade transcendental, orar não é um ato e, sim, uma atitude. Orar seria como a respiração da alma. Seria o ser humano consciente de sua essência espiritual buscando a comunhão com o Pai. Muitos cientistas e médicos da atualidade reconhecem o valor e poder da prece para a saúde física, mental e espiritual do ser humano.

A conferencista finalizou seu brilhante trabalho com a narrativa de Mateus, capítulo 6, versículos de 9 a 13, quando Jesus ensinou-nos a orar, apresentando a oração conhecida como Pai Nosso. Suely discorreu sobre cada uma das frases dessa magnífica oração, desdobrando-as em lúcidas interpretações.

Espiritismo, um novo entendimento acerca de Deus

No dia 4, em Capão da Canoa, Suely falou sobre Espiritismo, um novo entendimento acerca de Deus. O evento foi realizado no Centro de Cultura Érico Veríssimo. A programação levada a efeito pela Sociedade Espírita Allan Kardec constituiu-se no primeiro evento público realizado fora da Instituição Espírita nesse balneário do litoral norte.

Suely apresentou e discorreu sobre cada frase do grande mandamento da Lei registrado por Mateus, capítulo 22, versículos 36 a 40: Amarás o Senhor teu Deus de todo coração, de toda a tua alma e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas.

A Summa Theologica de Tomás de Aquino, com argumentos metafísicos, foi utilizada por Suely para esclarecer a existência e a ação de Deus. A questão número 1 de O Livro dos Espíritos, como o ser humano começou a pensar em Deus, a adoração inicial e sua evolução, eis os temas que foram explorados pela conferencista, que discorreu sobre Deus na visão espírita, os atributos da Divindade, a Lei Natural, a manifestação da Providência Divina, a Lei de Amor.

Sobre a Lei de Amor, Suely apresentou o texto contido no capítulo XI, item 8, de O Evangelho segundo o Espiritismo: O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito.

Suely destacou ainda a questão 13 de O Livro dos Espíritos, os ensinamentos de Joanna de Ângelis contidos no livro Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda, psicografado por Divaldo Pereira Franco, e de Emmanuel, na introdução do livro Fonte Viva, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

Em Tramandaí, no dia 5, a conclusão da jornada

Encerrando sua divulgação doutrinária em terras gaúchas, após ter percorrido outras sete cidades, Suely Caldas Schubert ministrou o Seminário Dimensões Espirituais do Centro Espírita. O evento foi realizado no auditório da Prefeitura do Município de Tramandaí, a Capital das Praias, e coordenado pela Sociedade Espírita Fé, Amor e Caridade. Recepcionada com muito carinho e hospitalidade, a conferencista mineira discorreu sobre o Centro Espírita e sua dimensão espiritual.

O Centro Espírita não é a sede, mas o labor que ali se desenvolve. A fundação do Centro Espírita se dá antes da efetivação física. Esses e os alicerces espirituais previamente estruturados no plano extrafísico; a direção espiritual; o ambiente do Centro Espírita; os recursos magnéticos, foram pontos muito bem explorados por Suely.

Outras facetas importantes foram trabalhadas e comentadas por Suely à luz de notáveis experts, como Bezerra de Menezes, Joanna de Ângelis, Humberto de Campos, Yvonne do Amaral Pereira, além de seu próprio estudo e experiência conquistada ao longo de décadas de atividades espíritas.

No Centro Espírita são concedidos ensejos de crescimento espiritual; de resgate e redenção; de reencontro de almas afins; de desafetos no caminho da tolerância e perdão. Nesta multiplicidade de oportunidades nota-se a Providência Divina a conceder belas oportunidades de crescimento espiritual e de trabalho no bem, redimindo-se a criatura de seus débitos para com a lei Divina.

O ambiente do Centro Espírita favorece a transformação moral através do exercício da caridade legítima aos encarnados e desencarnados, da tolerância e do perdão. Suely destacou as condições exigidas pelo patrono espiritual e que se encontram registradas no capítulo 21 do livro Tramas do Destino, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo Franco. A reunião pública, a responsabilidade da equipe espiritual, os Benfeitores Espirituais e suas ações, a reunião mediúnica foram objeto de comentários e esclarecimentos por parte da conferencista.

Ao final de cada atividade, ao longo desse roteiro, Suely apresentou um momento de enlevo e gratidão. Foram mensagens de Espíritos diversos, verdadeiras orações, permitindo, assim, que o público desfrutasse desse rico momento de contato espiritual e de agradecimento. Os aplausos, constantes, brotaram espontâneos. De pé, o público agradeceu-lhe, reconhecendo o brilhantismo do trabalho exposto. Seguiram-se momentos de autógrafos, cumprimentos, abraços carinhosos, gestos de gratidão.

Suely Caldas Schubert é uma fonte de conhecimento e de amor. Os que a escutam ou leem suas obras alcançam graus mais elevados de compreensão da vida e da vivência.

 

Nota do Autor:

As fotos que ilustram esta reportagem são de autoria de Jorge Moehlecke.


 

 

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