|
Porto Alegre |
Suely Caldas
Schubert volta a
falar no Rio
Grande do Sul
A expositora e
médium mineira
realizou em
terras gaúchas
uma extensa
jornada,
concluída no dia
5 em Tramandaí
A nobre e
carismática
expositora e
médium espírita
Suely Caldas
Schubert,
atendendo a
inúmeros
convites, esteve
realizando um
extenso programa
de divulgação da
Doutrina
Espírita em
terras gaúchas
no período de 28
de outubro a 5
de novembro
último. Ela
iniciou sua
atividade em
Porto Alegre.
Viajou de
imediato para o
sul do Estado,
onde esteve em
Pelotas, Rio
Grande, Chuí e
Jaguarão. Na
região da
fronteira,
proferiu
palestra em
Chuy/República
Oriental del
Uruguay.
Concluída esta
etapa,
deslocou-se para
o litoral norte,
atendendo seus
compromissos em
Osório, Capão da
Canoa e
Tramandaí
(fotos).
A prática
mediúnica foi o
tema de Porto
Alegre
No dia 28, em
uma
agradabilíssima
noite
primaveril,
Suely Caldas
Schubert
proferiu uma
palestra para
estudiosos e
praticantes da
mediunidade da
Sociedade
Espírita Luz,
Paz e Caridade.
Abrilhantando o
evento,
participou
também uma
delegação da
Sociedade
Espírita Círculo
da Luz. O tema,
empolgante como
sempre, foi A
Prática
Mediúnica.
Suely, profunda
conhecedora da
mediunidade e
médium
excepcional,
destacou o
trabalho
grandioso de
Allan Kardec,
que em um
período muito
pequeno trouxe a
lume O Livro
dos Espíritos
e O Livro dos
Médiuns.
Apresentou e
discorreu sobre
as finalidades,
os objetivos de
O Livro dos
Médiuns,
salientou o
capítulo XXIV
que trata sobre
a identificação
dos Espíritos.
Em outro ponto,
comentou sobre a
homogeneidade
que deve
apresentar uma
reunião
mediúnica para
se alcançar um
resultado sério
e
verdadeiramente
útil.
“O Livro dos
Médiuns é um
guia
imprescindível
para orientar os
médiuns na
obtenção de
resultados
seguros, com
qualidade”,
disse a
conferencista,
que apresentou,
em seguida, os
ensinamentos
contidos na
questão 372 do
livro O
Consolador,
de Emmanuel,
psicografado por
Chico Xavier.
Essa questão
fala sobre a
reunião
mediúnica ideal,
modelo e
parâmetros a
serem alcançados
por todos os
participantes de
grupos
mediúnicos.
A apresentação
do tema cativou
a cada um.
Notava-se, pela
atenção e pelos
olhares fixos na
expositora, que
suas mentes
estavam
conectadas,
absorvendo ao
máximo as
lúcidas
abordagens sobre
os diversos
aspectos que
envolvem uma
reunião
mediúnica, a
participação
ativa do
medianeiro, do
dirigente, do
dialogador,
enfim, de todos
os componentes
desse momento
ímpar que é o do
intercâmbio com
os Espíritos
desencarnados.
No final, Suely
respondeu a
várias
perguntas. Suas
respostas
auxiliaram no
aprofundamento
de questões
específicas.
Espiritismo: uma
nova ordem para
a humanidade
|
|
Pelotas |
|
|
Capão da
Canoa |
|
|
Chuy-ROU |
|
|
Jaguarão |
|
|
Osório |
|
|
Rio
Grande |
|
|
Tramandaí |
|
Este foi o tema
apresentado no
dia 29 de
outubro em
Pelotas. A sede
da Liga Espírita
Pelotense,
patrocinadora do
evento, ficou
completamente
lotada. Em sua
exposição
inicial, Suely
discorreu sobre
o manancial de
informações
contido nas
obras da
Doutrina
Espírita,
especialmente em
O Livro dos
Espíritos.
São informações
sobre as
relações do
homem com Deus,
a vida
espiritual, a
Lei Divina,
livre-arbítrio,
causa e efeito,
enfim, é o
repositório dos
ensinos dos
Espíritos,
nas palavras de
Allan Kardec, em
Prolegômenos, em
O Livro dos
Espíritos.
Suely destacou o
magnífico
trabalho
realizado por
Allan Kardec
para codificar a
Doutrina
Espírita, cujos
ensinamentos
esclarecem
dúvidas sobre
Deus,
pluralidade dos
mundos
habitados, a
reencarnação,
apresenta
detalhes sobre
as questões que
afligem a
humanidade,
aclara pontos
polêmicos,
resgata o
Evangelho do
Cristo,
retirando-o das
brumas da Idade
Média. Embasou
seu trabalho,
além do
Pentateuco
Kardequiano, na
obra O Grande
Enigma, de
Léon Denis; em
Memórias de
um Suicida,
de Yvonne do
Amaral Pereira;
no livro
Fonte Viva,
de Emmanuel,
psicografia de
Chico Xavier.
A Doutrina
Espírita, disse
Suely Schubert,
revolucionou
vários
postulados ao
mostrar-nos a
não existência
de penas eternas
como castigo, a
equanimidade e a
perfeição da
Justiça Divina,
a evolução como
determinismo da
Lei Divina, a
reencarnação
como instrumento
do progresso, o
livre-arbítrio,
a felicidade
como conquista
pessoal, as Leis
Morais.
Finalizando sua
eloquente e
esclarecedora
apresentação,
destacou o item
IV da Conclusão
de O Livro
dos Espíritos,
em que se mostra
que o progresso
da humanidade
tem seu
princípio na
aplicação da Lei
de Justiça, Amor
e Caridade,
fundamentada na
certeza do
futuro; e ainda
a questão 1019
da mesma obra
que trata da
instalação do
reino do bem na
Terra.
Reunião
mediúnica, o
tema apresentado
em Rio Grande
Na manhã do dia
30 de outubro,
domingo, na
cidade portuária
de Rio Grande,
Suely Caldas
Schubert, dando
continuidade ao
seu roteiro
doutrinário em
terras gaúchas,
apresentou o
tema
O Livro dos
Médiuns e a
Reunião
Mediúnica.
O evento,
patrocinado pela
União Espírita
de Rio Grande,
foi realizado no
auditório do
Instituto de
Educação Juvenal
Miller,
completamente
lotado.
Magistral como
sempre, Suely
discorreu sobre
O Livro dos
Médiuns, um
verdadeiro
manancial de
orientação ao
exercício seguro
da mediunidade.
Destacou a
ocorrência da
mediunidade ao
longo da
história da
humanidade e as
implicações de
seu exercício,
ora com
rejeição, ora
com aceitação
por parte de
segmentos da
sociedade
humana.
Apresentou
reflexões sobre
o lançamento de
O Livro dos
Espíritos e
seu conteúdo
esclarecedor, o
significado da
vida, a lei de
evolução.
Sobre a obra
O Livro dos
Médiuns,
disse que sua
finalidade é
indicar os meios
de
desenvolvimento
da faculdade
mediúnica e dar
à mediunidade um
emprego útil.
Frisou que uma
reunião
mediúnica
necessita
alcançar a maior
homogeneidade
possível,
desenvolvendo a
afinidade entre
todos os seus
integrantes.
Para falar como
se processa uma
reunião
mediúnica, Suely
apresentou as
orientações de
Emmanuel
contidas na
questão 372 do
livro O
Consolador,
psicografado por
Chico Xavier, e
em O Livro
dos Médiuns,
capítulo XXIX,
item 331. Com
relação à lei
das
manifestações,
embasou seus
argumentos nos
ensinamentos de
Léon Denis
exarados no
capítulo 8 do
livro No
Invisível.
Comentou e
destacou as
condições
essenciais para
que ocorra uma
boa reunião
mediúnica.
Profunda
conhecedora da
mediunidade e
exímia médium,
ela salientou as
comunicações
especiais de
suicidas, de
homicidas, de
obsessores, de
criminosos
cruéis, com base
nas informações
de Manoel
Philomeno de
Miranda contidas
no livro
Reencontro com a
Vida,
psicografado por
Divaldo Pereira
Franco.
Concluiu seu
brilhante
trabalho citando
Allan Kardec,
item 30,
capítulo III de
O Livro dos
Médiuns:
O Espiritismo
anda no ar;
difunde-se pela
força mesma das
coisas, porque
torna felizes os
que o professam.
A influência dos
Espíritos em
nossa Vida
Este, o tema da
conferência
realizada no dia
31 de outubro em
Chuy/Uruguai.
Foi a
continuidade de
seu trabalho
doutrinário em
terras gaúchas,
iniciado na
capital Porto
Alegre.
No
Chuy/República
Oriental del
Uruguay, na
Casa de la
Cultura Jose
Juan Barrios,
Suely atraiu a
atenção de cerca
de três centenas
de pessoas.
Desde a sua
chegada,
inúmeros
participantes se
lhe acercaram
para
cumprimentá-la,
recebendo-a com
carinho e
desvelo. Para
situar o público
sobre o tema,
Suely iniciou
falando sobre o
anjo da guarda,
ou Espírito
protetor, que
cada ser humano
possui, dele
recebendo
influências
sempre boas, e
lembrou quanto a
vida das pessoas
está ligada e
sujeita a
influências.
Apoiou sua
explanação
inicial em
Mateus, capítulo
17, para
elucidar as
influências
espirituais. Em
seguida abordou
como essas
influências
ocorrem, com
base na
Conclusão de
O Livro dos
Espíritos.
Suely discorreu
sobre a seguinte
afirmativa de
Allan Kardec,
sintetizada
neste texto:
A luz se derrama
por toda parte.
É todo um mundo
novo que se
desdobra aos
nossos olhos.
(...)
as comunicações
espíritas nos
revelam o mundo
invisível que
nos cerca, nos
acotovela e que,
à nossa revelia,
toma parte em
tudo o que
fazemos.
Sobre a Lei de
Atração, a
expositora
mineira destacou
a questão 888-a
de O Livro
dos Espíritos,
onde São Vicente
de Paulo afirma
que: O amor é
a lei de atração
para os seres
vivos e
organizados. A
atração é e lei
de amor para a
matéria
inorgânica.
Enriqueceu o
entendimento da
assertiva acima
com os lúcidos
esclarecimentos
de Emmanuel
quando diz:
Precisamos
compreender que
os nossos
pensamentos são
forças, imagens,
coisas e
criações
visíveis e
tangíveis no
campo
espiritual.
Atraímos
companheiros e
recursos, de
conformidade com
a natureza de
nossas ideias,
aspirações,
invocações e
apelos.
Com maestria
Suely continuou
cativando seus
assistentes. Foi
apresentando e
explanando com
clareza e
objetividade o
item XIII da
Introdução de
O Livro dos
Espíritos e
suas questões
459 e 466, e
apresentou
também o
conceito de
sintonia
formulado por
Joanna de
Ângelis no livro
Dias
Gloriosos,
psicografado por
Divaldo Franco.
Salientou, ao
finalizar seu
trabalho, os
mecanismos ou
atitudes para
exercitarmos o
controle das
influências
espirituais,
asseverando que
a mudança de
hábitos mentais
e práticas são
fundamentais
para se
alcançarem
resultados
positivos.
Igualmente
elencou várias
ações que os
Centros
Espíritas podem
oferecer para
auxiliar a
criatura a
realizar um
controle
eficiente.
Destacando o
poder da oração,
Suely apresentou
o texto parcial
da questão 872
de O Livro dos
Espíritos.
Em Jaguarão, o
Cine Regente
ficou lotado
Em continuidade
ao trabalho de
difusão da
Doutrina
Espírita no Rio
Grande do Sul,
Suely esteve no
dia
1º de novembro
na cidade de
Jaguarão, na
Fronteira do
Brasil com a
República
Oriental del
Uruguay,
onde foi
recebida
hospitaleiramente,
fraternalmente.
A conferencista
de Juiz de Fora,
com sua oratória
eloquente,
cativou mais de
700 pessoas que
lotaram o Cine
Regente. O tema
foi
Influência dos
Espíritos em
nossa Vida.
Presentes o
Prefeito
José Cláudio
Ferreira Martins
e o Comandante
do 12º RCMec,
Unidade Militar
do Exército
Brasileiro,
Ten. Cel.
Rogério Marques
Nunes,
Suely foi
calorosamente
recebida pelas
lideranças
espíritas de
Jaguarão. As dez
instituições
espíritas da
cidade e região,
agrupadas na
União Municipal
Espírita-Jaguarão
e entrosadas
entre si e
unidas,
colaboraram
eficazmente para
alcançar o
sucesso de que o
evento se
revestiu.
O Espírito
protetor, ou
anjo de guarda,
ou espírito
amigo, seja lá a
designação que
se lhe dê, foi
objeto de
referências
elucidativas
como exemplo de
influência
espiritual,
neste caso,
influência para
o bem, para o
belo. Com esta
introdução, que
foi enriquecida
com a narrativa
e o
esclarecimento
do capítulo 17,
mais
especificamente
a partir do
versículo 13, do
Evangelho de
Mateus, Suely
sinalizou como
se desenrolaria
sua conferência.
Os dois exemplos
acima de
influenciação
espiritual, um
que deseja
proteger,
dispensar
cuidados,
carinho, amparo
nos momentos
difíceis, e o
outro que
acarreta ao
influenciado
prejuízos
sentimentais e
emocionais,
pessoais e
familiares,
demonstram a
ocorrência das
influências
espirituais. Do
livro
Temas da Vida
e da Morte,
de Manoel
Philomeno de
Miranda,
psicografado por
Divaldo Franco,
Suely destacou
as questões das
construções
mentais, as
ondas
irradiadas, as
fixações
estabelecidas, a
emissão e
captação de
forças, a
dependência
mental entre
encarnados e
desencarnados, o
auxílio dos
benfeitores aos
seus tutelados.
O pensamento, a
lei de atração,
a sintonia, a
obsessão, entre
outros tópicos,
foram expostos
com brilhantismo
por Suely Caldas
Schubert, que
conquistou a
atenção de
todos. Mesmo
aqueles que se
encontravam de
pé, por não
haver mais
lugares
disponíveis,
mantiveram-se
atentos,
perseverando até
o fim.
A prece: conexão
com a Mente
Divina
Este foi o tema
explanado no dia
3 de novembro em
Osório,
na Sociedade
Espírita Amor e
Caridade. O
evento, assim
como os outros
realizados por
Suely no litoral
norte, teve o
patrocínio e a
promoção do
Conselho
Regional
Espírita da 10ª
Região da
Federação
Espírita do Rio
Grande do Sul;
da União
Intermunicipal
Espírita-Osório;
da Sociedade
Espírita Amor e
Caridade, da
cidade de
Osório; da
Sociedade
Espírita Allan
Kardec, de Capão
da Canoa; e da
Sociedade
Espírita Fé,
Amor e Caridade,
de Tramandaí.
Calorosamente
recepcionada
pelos dirigentes
da Sociedade
Espírita Amor e
Caridade e pelas
lideranças
espíritas da
região, Suely
apresentou o
tema Prece:
Conexão com a
Mente Divina.
De forma
magistral,
abordou os
capítulos 13 a
17 do Evangelho
de João. Trouxe
para a reflexão
a questão 659 de
O Livro dos
Espíritos e
as abordagens de
Léon Denis,
Joanna de
Ângelis,
Emmanuel, Yvonne
do Amaral
Pereira, e
Mateus, capítulo
6:9 a 13.
Com base na
questão 659 de
O Livro dos
Espíritos,
Suely lembrou
que a prece é um
ato de adoração
a Deus, é pensar
nele, é pôr-se
em comunicação
com Ele. Louvar,
pedir e
agradecer são
atitudes que a
criatura humana
pode adotar para
fazer uma prece.
Os pensamentos
de Léon Denis no
livro O
Problema do Ser,
do Destino e da
Dor e de
Joanna de
Ângelis, no
livro Jesus e
o Evangelho à
Luz da
Psicologia
Profunda,
psicografado por
Divaldo Pereira
Franco, foram
apresentados e
comentados,
oferecendo
importantes
dados sobre a
prece.
Continuando a
esclarecer e
destacar os
fundamentos da
prece, Suely,
com base em seu
livro Mentes
Interconectadas
e a Lei de
Atração,
frisou:
Para os
indivíduos
espiritualizados,
que já
despertaram para
a realidade
transcendental,
orar não é um
ato e, sim, uma
atitude. Orar
seria como a
respiração da
alma.
Seria o ser
humano
consciente de
sua essência
espiritual
buscando a
comunhão com o
Pai. Muitos
cientistas e
médicos da
atualidade
reconhecem o
valor e poder da
prece para a
saúde física,
mental e
espiritual do
ser humano.
A conferencista
finalizou seu
brilhante
trabalho com a
narrativa de
Mateus, capítulo
6, versículos de
9 a 13, quando
Jesus
ensinou-nos a
orar,
apresentando a
oração conhecida
como Pai
Nosso. Suely
discorreu sobre
cada uma das
frases dessa
magnífica
oração,
desdobrando-as
em lúcidas
interpretações.
Espiritismo, um
novo
entendimento
acerca de Deus
No dia 4, em
Capão da Canoa,
Suely falou
sobre
Espiritismo, um
novo
entendimento
acerca de Deus.
O evento foi
realizado no
Centro de
Cultura Érico
Veríssimo. A
programação
levada a efeito
pela Sociedade
Espírita Allan
Kardec
constituiu-se no
primeiro evento
público
realizado fora
da Instituição
Espírita nesse
balneário do
litoral norte.
Suely apresentou
e discorreu
sobre cada frase
do grande
mandamento da
Lei registrado
por Mateus,
capítulo 22,
versículos 36 a
40: Amarás o
Senhor teu Deus
de todo coração,
de toda a tua
alma e de todo o
teu pensamento.
Este é o
primeiro e
grande
mandamento. E o
segundo,
semelhante a
este é: Amarás o
teu próximo como
a ti mesmo.
Destes dois
mandamentos
depende toda a
lei e os
profetas.
A Summa
Theologica
de Tomás de
Aquino, com
argumentos
metafísicos, foi
utilizada por
Suely para
esclarecer a
existência e a
ação de Deus. A
questão número 1
de O Livro
dos Espíritos,
como o ser
humano começou a
pensar em Deus,
a adoração
inicial e sua
evolução, eis os
temas que foram
explorados pela
conferencista,
que discorreu
sobre Deus na
visão espírita,
os atributos da
Divindade, a Lei
Natural, a
manifestação da
Providência
Divina, a Lei de
Amor.
Sobre a Lei de
Amor, Suely
apresentou o
texto contido no
capítulo XI,
item 8, de O
Evangelho
segundo o
Espiritismo:
O amor resume
a doutrina de
Jesus toda
inteira, visto
que esse é o
sentimento por
excelência, e os
sentimentos são
os instintos
elevados à
altura do
progresso feito.
Suely destacou
ainda a questão
13 de O Livro
dos Espíritos,
os ensinamentos
de Joanna de
Ângelis contidos
no livro
Jesus e o
Evangelho à Luz
da Psicologia
Profunda,
psicografado por
Divaldo Pereira
Franco, e de
Emmanuel, na
introdução do
livro Fonte
Viva,
psicografado por
Francisco
Cândido Xavier.
Em Tramandaí, no
dia 5, a
conclusão da
jornada
Encerrando sua
divulgação
doutrinária em
terras gaúchas,
após ter
percorrido
outras sete
cidades, Suely
Caldas Schubert
ministrou o
Seminário
Dimensões
Espirituais do
Centro Espírita.
O evento foi
realizado no
auditório da
Prefeitura do
Município de
Tramandaí, a
Capital das
Praias, e
coordenado pela
Sociedade
Espírita Fé,
Amor e Caridade.
Recepcionada com
muito carinho e
hospitalidade, a
conferencista
mineira
discorreu sobre
o Centro
Espírita e sua
dimensão
espiritual.
O Centro
Espírita não é a
sede, mas o
labor que ali se
desenvolve. A
fundação do
Centro Espírita
se dá antes da
efetivação
física. Esses e
os alicerces
espirituais
previamente
estruturados no
plano
extrafísico; a
direção
espiritual; o
ambiente do
Centro Espírita;
os recursos
magnéticos,
foram pontos
muito bem
explorados por
Suely.
Outras facetas
importantes
foram
trabalhadas e
comentadas por
Suely à luz de
notáveis
experts,
como Bezerra de
Menezes, Joanna
de Ângelis,
Humberto de
Campos, Yvonne
do Amaral
Pereira, além de
seu próprio
estudo e
experiência
conquistada ao
longo de décadas
de atividades
espíritas.
No Centro
Espírita são
concedidos
ensejos de
crescimento
espiritual; de
resgate e
redenção; de
reencontro de
almas afins; de
desafetos no
caminho da
tolerância e
perdão. Nesta
multiplicidade
de oportunidades
nota-se a
Providência
Divina a
conceder belas
oportunidades de
crescimento
espiritual e de
trabalho no bem,
redimindo-se a
criatura de seus
débitos para com
a lei Divina.
O ambiente do
Centro Espírita
favorece a
transformação
moral através do
exercício da
caridade
legítima aos
encarnados e
desencarnados,
da tolerância e
do perdão. Suely
destacou as
condições
exigidas pelo
patrono
espiritual e que
se encontram
registradas no
capítulo 21 do
livro Tramas
do Destino,
de Manoel
Philomeno de
Miranda,
psicografado por
Divaldo Franco.
A reunião
pública, a
responsabilidade
da equipe
espiritual, os
Benfeitores
Espirituais e
suas ações, a
reunião
mediúnica foram
objeto de
comentários e
esclarecimentos
por parte da
conferencista.
Ao final de cada
atividade, ao
longo desse
roteiro, Suely
apresentou um
momento de
enlevo e
gratidão. Foram
mensagens de
Espíritos
diversos,
verdadeiras
orações,
permitindo,
assim, que o
público
desfrutasse
desse rico
momento de
contato
espiritual e de
agradecimento.
Os aplausos,
constantes,
brotaram
espontâneos. De
pé, o público
agradeceu-lhe,
reconhecendo o
brilhantismo do
trabalho
exposto.
Seguiram-se
momentos de
autógrafos,
cumprimentos,
abraços
carinhosos,
gestos de
gratidão.
Suely Caldas
Schubert é uma
fonte de
conhecimento e
de amor. Os que
a escutam ou
leem suas obras
alcançam graus
mais elevados de
compreensão da
vida e da
vivência.
Nota do Autor:
As fotos que
ilustram esta
reportagem são
de autoria de
Jorge Moehlecke.