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Questões Vernáculas
Ano 5 - N° 238 - 4 de Dezembro de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

Voltamos a falar sobre o emprego da vírgula.

Em grande número de casos, as vírgulas exercem papel de parênteses. Ora, aberto o parêntese, devemos depois fechá-lo.

Veja este exemplo:

O professor (conforme a orientação recebida) entrou e encarou seus alunos.

O texto ficará, portanto, redigido assim: O professor, conforme a orientação recebida, entrou e encarou seus alunos.

A vírgula é empregada também para separar certas conjunções pospositivas: todavia, contudo, porém, pois.

Eis alguns exemplos:

  • A casa que comprei não pôde, porém, ser habitada até hoje.

  • A carta que lhe enviei não chegou, todavia, ao seu destino.

  • Naquela tarde, contudo, a chuva atrapalhou os dois times.

O emprego da vírgula é de lei nas orações adjetivas explicativas, que aparecerão obrigatoriamente entre vírgulas.

Exemplos:

  • O Palácio Alvorada, que é a residência oficial do presidente, acabou de ser reformado.

  • O jogador Neymar, que pertence ao Santos, ficará no Brasil até 2014.

  • O romance Renúncia, que foi escrito por Emmanuel, retrata a vida de Alcione.

Se a oração adjetiva for restritiva, não caberá a vírgula.

Exemplos:

  • O carro que comprei no mês passado é da marca Ford.

  • O jogador que o Flamengo não quis chama-se Williams.

  • O negócio que fechei ontem foi bem vantajoso.

*

Admite-se o emprego da vírgula no fim da oração adjetiva restritiva quando esta for constituída por dizeres muito longos.

Exemplo:

O povo que fundou no século passado os diversos povoados ao longo do Rio das Velhas, deixou seu nome marcado na história.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita