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Um minuto com Chico Xavier
Ano 5 - N° 240 - 18 de Dezembro de 2011
JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

É confortadora a ideia de que os animais possuem alma e que sobrevivem à morte do corpo. Mais confortadora ainda são as notícias de que elas muitas vezes são vistas acompanhando o Espírito de seus antigos donos, no mundo espiritual.

No ano de 1951, Chico, em carta a seu amigo pessoal Wantuil de Freitas, então presidente da Federação Espírita Brasileira – carta esta registrada no livro “Testemunhos de Chico Xavier”, de Suely Caldas Schubert – , assim comenta o assunto:

“Em 1939, o meu irmão José deixou-me um desses amigos fiéis (um cão). Chama-se Lorde e fez-se o meu companheiro, inclusive de preces, porque, à noite, postava-se junto a mim, em silêncio, ouvindo música. Em 1945, depois de longa enfermidade, veio a falecer. Mas, no último instante, vi o Espírito de meu irmão aproximar-se e arrebatá-lo ao corpo inerte e, durante alguns meses, quando o José, em Espírito, vinha ter comigo era sempre acompanhado por ele, que se me apresentava à visão espiritual com insignificante diferença. Atrevo-me a contar-te as minhas experiências, porque também passaste agora por essa dor de perder um cão leal e amigo. Geralmente, quando falamos na sobrevivência dos animais, muita gente sorri e nos endereça atitudes de piedade. Mas a vida é uma luz que se alarga para todos. (...)”

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita