Por ocasião da desencarnação
de Chico, no ano de 2002,
fizemos algumas entrevistas
para o jornal “O Imortal” e
uma delas foi com o médium
Divaldo Pereira Franco.
Perguntamos se ele tinha
algum caso para nos relatar
sobre seu convívio com o
médium mineiro. Então,
Divaldo nos contou que,
ainda bastante jovem, após
receber um de seus primeiros
livros psicografados, antes
de editá-lo, resolveu pedir
a opinião de Chico sobre a
autenticidade da obra e seu
conteúdo.
Procurou-o, em terras de
Minas, e quando lá chegou
encontrou-o atendendo
estrangeiros (franceses).
Ficou aguardando. Em
determinado momento, Chico
interrompeu sua conversação
com os visitantes, e
voltando-se para Divaldo
disse: “Dr. Bezerra pede que
você faça uma pequena
alteração em determinado
trecho da página tal...”
Divaldo conta que ficou
impressionado porque seu
livro ainda não estava
paginado, isto é, as páginas
não tinham número. Então,
ele foi para o hotel onde se
hospedara e começou a
numerá-las, uma a uma, até
que chegou àquela referida
por Chico. Qual não foi sua
surpresa ao lê-la. Em
determinado trecho percebeu
que o conteúdo não
expressava a ideia exata do
que pretendia. Imediatamente
consertou-o, voltando então
para a sua Bahia, bastante
emocionado com a pureza da
mediunidade daquele mineiro
simples e humilde, em
serviço para Jesus nas
terras brasileiras.