Como os
espíritas agiram
na questão dos
anencéfalos
O aborto de
anencéfalos na
visão da Suprema
Corte
é o título do
editorial desta
semana, que
comenta a
decisão tomada
no dia 12 de
abril pelo
Supremo Tribunal
Federal acerca
do aborto nos
casos de
anencefalia.
Kéops
Vasconcelos,
juiz de Direito
em Campina
Grande-PB, é o
nosso
entrevistado.
Espírita desde
1996, o confrade
vincula-se, no
meio espírita,
ao NEDE – Núcleo
de Estudos da
Doutrina
Espírita como
Diretor
Executivo; à
AME-CG –
Associação
Municipal
Espírita de
Campina
Grande-PB como
Diretor Adjunto,
e à ABRAME –
Associação
Brasileira de
Magistrados
Espíritas como
Delegado
Seccional na
Paraíba, além de
integrar a
Comissão de
Acompanhamento
Legislativo da
Federação
Espírita
Brasileira.
Na entrevista,
que é um dos
destaques da
presente edição,
o confrade tece
considerações
expressivas
sobre o Direito
e suas conexões
com o Evangelho,
com o
Espiritismo e
com o progresso
da Humanidade.
Outro destaque
da semana é a
conclusão do
Especial
“Conduta
cristã”, de
autoria de nosso
colaborador
Alessandro Viana
Vieira de Paula.
O artigo foi
desdobrado em
duas partes. A
primeira parte
foi publicada na
edição passada.
A decisão do
Supremo Tribunal
Federal na
questão dos
anencéfalos é,
por incrível que
possa parecer,
atribuída por
alguns confrades
à omissão dos
espíritas do
Brasil, uma
crítica absurda
e injusta, como
mostra a matéria
especial que
integra a
presente edição
e é um de seus
destaques.
*
Numa data como
hoje – 22 de
abril –
desencarnou, em
1904, Florence
Cook, a médium
inglesa que se
tornou conhecida
graças aos
estudos de
William Crookes
acerca do tema
materialização
de Espíritos.
Nascida em 1856,
Florence Cook
foi a médium por
meio da qual
ocorreram as
célebres
materializações
do Espírito de
Katie King.