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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 276 - 2 de Setembro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 
 

Espalham-se, por todo o Brasil, casas espíritas que receberam o nome do apelido carinhoso de Irma de Castro Rocha, “Meimei”. Essa palavra foi tirada de um conto chamado “Um Momento em Pequim”, de um autor americano, que o casal adotou. Após a leitura dessa obra, passaram a se tratar dessa forma: “Meu Meimei”, “Minha Meimei”.

Embora acostumados com o nome, muita gente ainda desconhece a história que vai por trás do nome.

Irma de Castro, então senhora Arnaldo Rocha, desencarnou aos 24 anos de idade, por complicações generalizadas devidas a uma nefrite crônica.

Seus momentos finais foram muito dolorosos, que, segundo seu marido, ela soube viver com muita resignação, humildade e paciência. Passados poucos dias, menos de um mês, Arnaldo, profundamente abatido, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando subitamente esbarra em Chico Xavier, a quem o haviam apresentado uns dez anos antes, muito rapidamente, quando ainda contava com uns 12 anos.

O que aconteceu ali, naquele momento, mudou completamente sua vida. E é ele mesmo quem narra o ocorrido:

– Chico olhou-me e disse: “Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei”... Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: “Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira”.

E, desta, forma, após olhar a foto que Arnaldo lhe apresentara, Chico lhe disse: “Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!”.

E, assim, a partir do próximo encontro, Chico passaria a ser o intermediário de belíssimas missivas de amor e de imortalidade, unindo os dois planos mais uma vez, como sempre soube bem fazer.

(Esta história de Meimei pode ser encontrada no livro de Wallace Leal Rodrigues, “Meimei, Vida e Mensagem”, editado pela Editora O Clarim e em “Um Minuto com Chico Xavier”, editado pela Didier, de Votuporanga.)



 


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