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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 277 - 9 de Setembro de 2012

ÉDO MARIANI 
edo@edomariani.com.br 
Matão, SP (Brasil)
 

Nossos hábitos e a lei de progresso


Na introdução do livro “Prontidão para Mudanças”, de autoria do companheiro José Lázaro Boberg, o autor tece várias considerações sobre o hábito, cujo estudo vale ser analisado.

Ele escreve: “Muitas vezes, buscamos respostas para identificar as nossas diferenças comportamentais, fazendo retrospecto no roteiro dessa existência e verificamos que, ao lado da aprendizagem atual, existem outras, em eterno continuum, que foram sedimentadas ao longo de experiências anteriores, e não foram aprendidas só neste espaço de existência terrena. Para a Psicologia, os hábitos são construções a partir do nascimento. Vale dizer, tão-somente nesta vida. Para a Doutrina Espírita, no entanto, são reflexos das experiências acumuladas ao longo de vivências milenares, que se perdem na noite dos tempos”.

Continua ele: “A tendência do homem, em relação ao novo, é se acomodar a manter-se nos velhos hábitos, já que o Espírito, tendo sedimentado através do tempo, nas múltiplas encarnações, seus conhecimentos e experiências, sente-se mais seguro em manter o seu lado conservador. Esse arcabouço mental reflete a personalidade permanente de cada um, constituindo, assim, a estrutura psicológica do ser em evolução. Enfrentar as mudanças, transformando-se, sem desestruturar-se, é algo angustiante de ser encarado, o que leva as pessoas a se acomodarem naquilo a que já se acostumaram a fazer sem muita dificuldade.

E após discorrer sobre o universo psicológico dos homens, Boberg aponta: “Há uma ansiedade perturbadora pelo medo da transformação, pois tudo estava dando tão certo até agora!”, afirmam as pessoas. E o medo de errar: “O que vão pensar de mim?”. Surge a angústia. Dúvidas avassaladoras povoam a mente. A dúvida, o medo de quebrar tabus, de contrariar a família, o grupo social etc. levam a pessoa à acomodação ou à assimilação. Acomodando-se, estaciona por um tempo. Mudando, encara a situação, construindo uma nova visão de vida.

Mudar é encarar o novo, com coragem, encontrando novos caminhos, novas soluções. Acomodar-se é permanecer como está, desertando da transformação. O processo de aprendizagem leva-nos a mudanças constantes. O Espiritismo nos conduz à ideia de “progresso permanente”.

Para que o homem possa progredir é necessário pensar corajosamente em mudar para melhor, buscar constantemente novos caminhos, novos hábitos que construirão seu futuro de alegria e felicidade. Pensemos nisso. Mudamos agora, o possível em nós mesmos, acompanhando o progresso contínuo que palpita no Universo inteiro. Não sejamos retrógrados a mudanças, pois a negação de progredirmos causará o nosso estacionamento espiritual e o atraso em nossa caminhada para a evolução.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita