WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 281 - 7 de Outubro de 2012

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
 

O bem está ao alcance
de todos


“E tendo chegado uma pobre viúva, lançou duas pequenas moedas, que importavam um real. E, convocando seus discípulos, lhes disse: Na verdade vos digo que mais deitou esta pobre viúva do que todos os outros que deitaram no gazofilácio. Porque todos os outros deitaram do que tinham na sua abundância; porém esta deitou da sua mesma indulgência tudo o que tinha, e tudo o que lhe restava para seu sustento.” (Marcos, XII: 41-44)

É um grande equívoco acreditar que temos necessidade de recursos financeiros e materiais para a feitura do bem, como também é um grande engano pensar que para desenvolvermos a solidariedade se tornam indispensáveis as posturas de fama, prestígio, influência social e poder.

A fraternidade é um notável sentimento que reside na mente das criaturas virtuosas e que tem o seu tempero definido na intimidade dos corações altruístas, que conseguem amar, respeitar e se sensibilizar por todos os irmãos de jornada, distribuindo bondade, indistintamente.

O bem não é medido pelo tamanho ou influência da ação que se pratica, mas sim pelo resultado positivo que produz. Pequenos ou grandes gestos de solidariedade contribuem, da mesma forma, para a implantação da paz e da felicidade entre os homens.

Ricos e pobres, fortes e fracos, poderosos e humildes, famosos e desconhecidos, todos somos convidados, pela Providência Divina, a fazer o máximo de bem possível, pois que nenhuma criatura em sã consciência e total lucidez de raciocínio desejará viver fora dos princípios da verdadeira fraternidade.

Dessa forma, não será nada difícil compreendermos que todas as nossas ações, atitudes e comportamentos deverão ter como meta a concretização do bem geral.

Quotidianamente, ao nosso redor, surge uma quantidade imensa de valiosas oportunidades de sermos úteis, de semearmos gentilezas, compreensão, tolerância, respeito, paciência e ternura.

Crianças carentes estendem suas mãos, no silêncio, implorando carinho e atenção que sirvam de estímulos para suas jornadas iniciantes;

Adolescentes e jovens, ante seus momentos de conflitos e indecisões, próprios da idade, esperam pelos exemplos de dignidade que precisam nascer das atitudes conscientes e maduras dos adultos.

Pais desesperados ante a carência material em que vivem, por não conseguirem atender convenientemente às necessidades dos filhinhos, acreditam na sensibilidade daqueles que podem ajudá-los a superar os momentos tormentosos.

Idosos desprovidos de um lar que possa abrigá-los convenientemente, no estágio avançado de suas vidas, anseiam por corações amigos que venham em suas direções para diminuir suas incertezas e padecimentos.

Doentes sem recursos financeiros, acomodados em leitos de dor, experimentam atrozes desventuras, na ânsia de receber o amparo daqueles que conseguem entender os seus dramas íntimos.

Desventurados de toda ordem enxameiam o meio social em que mourejamos, esperando que o sol da bondade venha aquecer-lhes os corações machucados, apontando-lhes novos caminhos de esperança e realizações.

Como vemos, a necessidade do bem surge em todos os quadrantes da nossa vida social, e, obviamente, jamais podemos pensar em manter os nossos braços cruzados. É indispensável agir com urgência.

Saiamos, portanto, do nosso casulo e nos empenhemos em ajudar a construir uma sociedade mais justa, fraterna e humana, não importando em qual posição estejamos, vivendo no âmbito da fraternidade e da solidariedade, virtudes que conseguirão, no tempo, implantar o reino de paz e felicidade no coração dos homens.

Reflitamos...


 

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita