Divaldo Franco
fala a um
público numeroso
no
Oeste
do Paraná
As conferências
do conhecido
médium e orador
em Cascavel e
Foz do Iguaçu
ocorreram nos
dias 4 e 5 do
corrente mês de
outubro
Com a presença
de Luiz Henrique
da Silva,
presidente da
Federação
Espírita do
Paraná (FEP), e
dos dirigentes
do movimento
espírita de
Cascavel e de
cidades
próximas, foi
aberta a XI
Semana da
Cultura Espírita
de Cascavel, que
teve por tema
central
Evangelização:
Uma Nova Era
para a
Humanidade.
Fez-se também
presente
Milciades
Lescano, do
movimento
espírita do
Paraguai.
Desde o dia 23
de julho de 1968
Divaldo Franco
visita Cascavel
apresentando a
mensagem de
amor, perdão,
solidariedade e
fraternidade. O
tribuno espírita
de Feira de
Santana-BA, com
seu verbo
eloquente, deixa
transparecer sua
jovialidade e
incomparável
vitalidade.
Na noite
engalanada do
dia 4 de outubro
de 2012, perante
um público
superior a 1.900
pessoas, que
superlotou a
Associação
Atlética
Comercial de
Cascavel, ele
apresentou o
trabalho
realizado por
Allan Kardec,
historiando os
fatos a partir
da Revolução
Francesa de
1789. O arauto
do Evangelho
expôs uma bela
biografia do
ínclito
codificador do
Espiritismo que
se dedicou, com
afinco e grande
persistência, ao
trabalho
orientado pelos
Espíritos
Nobres, legando
para a
humanidade a
Doutrina
Espírita.
Essa doutrina,
que a tantos
esclarece e
consola,
representa o
Mestre Nazareno
de volta ao seio
da Humanidade,
principalmente
neste momento
grave que se
experimenta,
disse o Paulo
de Tarso dos
dias atuais.
Lídimo servidor
do Mestre
Nazareno,
Divaldo Franco
apresentou as
diversas fases
históricas da
França, desde o
ano de 1789, com
a queda da
Bastilha, o
período
napoleônico, o
nascimento de
Hippolyte Léon
Denizard Rivail,
seu período
infantil e
juvenil,
passando,
particularmente,
pelo período em
que investigou
os fenômenos
espíritas
que grassavam na
sociedade
parisiense.
O Espiritismo
alberga em seu
seio todas as
ciências
Desperto
por esses
fenômenos,
o
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|
Professor Rivail foi
informado,
atravésdo
processo
mediúnico,
sobre a
sua
missão.
Dedicando-se
com
afinco e
persistência,
trouxe a
lume,
sob a
orientação
dos
Espíritos
Nobres,
a
Doutrina
Espírita,
ou
Espiritismo,
termo
cunhado
pelo
codificador.
A crença
em Deus,
na
imortalidade
da alma,
na
comunicabilidade
dos
Espíritos,
a crença
na
reencarnação,
na
pluralidade
dos
mundos
habitados
e a
crença
no
Evangelho
de Jesus
são os
postulados,
os
princípios
básicos
da
Doutrina
Espírita. |
A Doutrina
Espírita,
disse ele,
apresenta um
componente
psicoterapêutico
preventivo e
curativo,
informa sobre os
efeitos das
ações humanas, a
comprovação da
continuidade da
vida além do
corpo físico –
no corpo ou fora
do corpo o homem
está na vida,
espiritual ou
física. O
Espiritismo
alberga em seu
seio todas as
ciências. É uma
ciência que
investiga, é uma
filosofia que
explica e é uma
doutrina ética
de consequências
religiosas.
Ao final,
aplaudidíssimo,
Divaldo Franco
recebeu do
presidente da
FEP uma placa de
agradecimento
pelos sucessivos
trabalhos
realizados no
Paraná, sendo
agraciado também
com um livro que
conta, em
síntese, os 110
anos da
Federação
Espírita do
Paraná,
completados no
mês de agosto de
2012.
Exemplo de
dedicação ao
próximo e
possuindo uma
vitalidade
invejável,
Divaldo Franco
atende,
concomitantemente,
aos seus labores
no complexo
Mansão do
Caminho e a
divulgação
paroxítona da
Doutrina
Espírita no
Brasil e
Exterior.
A psicologia da
gratidão foi o
tema da
conferência em
Foz
Na noite de 5 de
outubro de 2012,
a cidade de Foz
do Iguaçu reuniu
mais de 1.800
pessoas, que
superlotaram o
salão de
convenções do
Hotel Golden
Tulip
Internacional
Foz, para
assistir à
magnífica
conferência
sobre o tema
A Psicologia da
Gratidão
proferida pelo
tribuno e médium
Divaldo Franco.
Os dirigentes
espíritas da
região, bem como
os da Federação
Espírita do
Paraná,
desdobraram-se
para bem atender
o numeroso
público.
Representação
dos espíritas da
Ciudad del
Este-Paraguay
e de outras
localidades
próximas
estiveram
prestigiando o
evento.
O Semeador de
Estrelas
narrou os fatos
acontecidos com
o ex-piloto dos
Estados Unidos
da América
Charles Plumb.
Era piloto de um
bombardeiro na
guerra do
Vietnã. Depois
de muitas
missões de
combate, seu
avião foi
derrubado por um
míssil. Plumb
saltou de
paraquedas, foi
capturado e
passou seis anos
numa prisão
norte-vietnamita.
Ao retornar aos
Estados Unidos,
passou a fazer
palestras
relatando sua
odisseia e o que
vivenciara na
prisão.
Certo dia foi
saudado por um
homem que, ao
mesmo tempo,
perguntava-lhe
se não era o
Tenente Plumb.
Respondendo
afirmativamente,
desejou saber de
quem se tratava.
A resposta foi
imediata.
Tratava-se do
soldado
encarregado de
dobrar os
paraquedas dos
pilotos. Plumb
foi tomado de
surpresa e com
muita gratidão,
reconhecendo o
trabalho anônimo
do soldado
dedicado e
eficiente.
Ao ficar sozinho
naquela noite,
Plumb não
conseguia
dormir, pensando
e perguntando-se
quantas vezes
havia visto
aquele homem no
porta-aviões e,
indiferente,
nunca lhe
desejou, ao
|
|
menos,
um bom
dia.
Concluiu
que
tinha
sido um
piloto
arrogante,
que não
prestava
atenção
a um
simples
marinheiro.
Pensou
também
nas
horas
que o
marinheiro
passou
humildemente
no
barco,
enrolando
os fios
de seda
de
vários paraquedas,
tendo em suas
mãos a vida de
alguém que não
conhecia. A
partir daí,
Plumb iniciava
suas palestras
perguntando a
sua plateia: –
Quem dobrou teu
paraquedas hoje? |
Ser grato não é
se limitar ao
ato de retribuir
O Sublime
Peregrino de
Jesus
Divaldo Franco
ensinou que
agradecer todo o
bem que
aconteceu e o
mal que não
aconteceu é
muito importante
como forma de
gratidão à vida,
adindo que não
menos importante
é ser grato ao
mal que
aconteceu, pois
que traz
mensagens de
aperfeiçoamento.
A psicologia da
gratidão é um
ato de amor. Ser
grato não é se
limitar ao ato
de retribuir.
A gratidão é a
única maneira de
a criatura
humana expressar
o amor a Deus,
diz Joanna de
Ângelis. A
criatura humana,
de uma forma
geral, foi
educada para
retribuir o
benefício
recebido. Isso
não significa
gratidão. A
gratidão não é a
troca de
gentilezas.
Essas formam a
base para se
chegar à
gratidão. A
gentileza é tão
sutil que a
criatura humana
ainda não a
cultiva, segundo
o psicoterapeuta
e filósofo
italiano
Piero Ferrucci.
É importante
substituir os
pensamentos
perturbadores
por pensamentos
otimistas.
Aquele que não
se ama a ninguém
ama. Não se deve
inspirar
compaixão, mas
amor. As formas
de gentileza são
inúmeras. Aquele
que não vive
para servir,
ainda não
aprendeu a
viver. O
autoamor é
tornar-se
melhor. Quem
ainda não se
ama, não
consegue amar ao
outro. O prazer
de amar deve ser
da própria
pessoa. Cada
indivíduo deve
trabalhar para
libertar-se de
qualquer mágoa,
de qualquer
sentimento
negativo. Todo
aquele que é
grato tem
maturidade
psicológica, tem
saúde, faz um
investimento à
vida. Estas
foram algumas
das inúmeras
abordagens sobre
a psicologia da
gratidão
exploradas pelo
incansável
médium e orador
Divaldo Franco.
Finalizado o
trabalho, o
público aplaudiu
de pé,
demoradamente, o
arauto do
evangelho e do
amor.
Sentia-se no ar,
podia ser dito,
que o sentimento
de gratidão
brotava dentro
das criaturas
exalando o
perfume do amor.
Nota do Autor:
As fotos que
ilustram esta
reportagem são
de autoria de
Jorge Moehlecke.
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