O leitor Ronaldo Lopes, de
Laguna-SC, pergunta-nos
sobre a validade da
ministração de passes
magnéticos em animais.
Não há na literatura
espírita, pelo menos ao que
nos consta, estudos
específicos sobre o tema,
embora a experiência pessoal
nos indique que tanto o
passe magnético quanto a
água fluidificada, quando
utilizados exclusivamente em
nossos animais, produzem
efeitos comprovados.
Roque Jacintho, que todos
conhecemos pela competência
em tudo que escreve, tratou
do assunto em seu livro
“Passe e Passista”. No cap.
32 desse livro, diz ele que
Espíritos unidos à obra da
Natureza fornecem os
recursos necessários a esse
atendimento, em cuja
preparação a prece, antes da
ministração do passe,
constitui providência
indispensável.
É possível ler na internet
um texto interessante em que
o autor também conclui pela
validade da utilização de
passes magnéticos em
animais. Eis o link que
remete o leitor à matéria
citada:
http://espiritananet.blogspot.com.br/2009/04/animais-podem-receber-passe.html.
No texto a que nos
reportamos, seu autor lembra
que o passe magnético é uma
transfusão de energias,
envolvendo energia anímica
do próprio médium e energia
oriunda do plano espiritual,
extraída do fluido cósmico
universal, doada pelos
Espíritos benfeitores que
assistem o trabalho do
passe. Sendo o perispírito,
tanto do homem como o dos
animais, constituído da
mesma matéria extraída do
fluido cósmico universal, de
onde também se originam as
energias a serem
transfundidas, os animais
podem ser igualmente
beneficiados por estas
energias, por meio da
imposição de mãos.
Aprendemos no Espiritismo
que os fluidos têm sobre o
perispírito uma ação tanto
mais direta quanto por sua
expansão e irradiação este
se confunde com aqueles.
Reagem eles sobre o
perispírito e este, por sua
vez, reage sobre o organismo
físico ao qual está ligado
molecularmente. Se esses
eflúvios forem de boa
natureza, o corpo receberá
uma salutar impressão. É o
que ocorre nos passes
benéficos.
André Luiz, no livro
“Evolução em Dois Mundos”,
ampliou nosso entendimento a
respeito da ação exercida
pelo fluido magnético.
Segundo ele, o fluido
magnético atua sobre as
células do corpo físico e do
corpo perispiritual,
particularmente as
sanguíneas e as
histiocitárias,
determinando-lhes o nível
satisfatório, a migração ou
a extrema mobilidade, a
fabricação de anticorpos ou,
ainda, a improvisação de
outros recursos combativos e
imunológicos, na defesa
contra as invasões
bacterianas e na redução ou
extinção dos processos
patogênicos. (Evolução em
Dois Mundos, 2a Parte, cap.
XV, pp. 201 a 203.)
As explicações de André Luiz
concordam com o que, acerca
do tema, Divaldo P. Franco
nos ensina, quando diz que o
que vamos transmitir no
passe "é uma radiação que
fomenta no paciente uma
reativação dos seus fulcros
energéticos para
restabelecer-lhe o
equilíbrio". "O passe é,
antes de tudo, uma
transfusão de amor."
Não existem, pois, razões
para que neguemos tal
socorro a um animal que
esteja com a saúde
combalida, independentemente
do atendimento médico que
deve ser a ele prestado
pelos profissionais da área.
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