WALDENIR
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Votuporanga, SP (Brasil) |
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Jesus Cristo: o
modelo
a ser
seguido
– "Qual o tipo
mais perfeito
que Deus
ofereceu ao
homem para lhe
servir de guia e
modelo? – Vede
Jesus.”
(Questão 625 de
"O Livro dos
Espíritos", de
Allan Kardec.)
Sendo Jesus
Cristo o guia e
o modelo a ser
seguido por nós,
em realidade, o
que estamos
esperando para
agir dessa
forma? Tudo o
que deliberarmos
fazer de
diferente dessa
valiosa
observação, por
certo, nos
colocará na
contramão da
lógica e da
razão, e, por
consequência,
nos trará o
reflexo da
desobediência e
da indisciplina
em forma de
reveses, dores e
decepções.
Obviamente, a
escolha será
sempre nossa,
pois que o
livre-arbítrio é
uma Lei Divina,
onde cada qual
vive de
conformidade com
o que pensa. Mas
o bom senso nos
recomenda
observar a
maneira como
decidimos a
nossa jornada
terrena, pois
que ninguém, em
sã consciência e
perfeita lucidez
de raciocínio,
deseja sofrer.
Contrariar as
profundas e
sábias lições de
Jesus é,
incontestavelmente,
uma forma de
semear espinhos
que nos
proporcionarão
colheitas fartas
de arranhões e
ferimentos.
Sugere o Mestre,
objetivando a
construção de
uma saudável
vida social, que
aprendamos a
compreender as
pessoas como
elas são,
despidos de
egoísmo,
preconceito ou
exclusividades,
pois que de
nossa parte
também temos
necessidade de
que nos entendam
como somos.
Orienta que,
diante de
conflitos,
rusgas ou
pugnas, façamos
uso do perdão e
da tolerância,
pois que
ninguém, no
estágio em que
vivemos,
consegue se
relacionar com
os outros sem
causar algum
tipo de mágoa,
ressentimento ou
coisa que valha.
Pede que
estendamos as
mãos àqueles que
seguem vivendo
em situação de
penúria,
aliviando-lhes
os padecimentos
e torturas, pois
nenhum de nós
sabe como será o
nosso dia
amanhã.
Informa que
devemos amar ao
nosso próximo
como a nós
mesmos, assim
ensinando que os
mais fortes
precisam amparar
os mais fracos,
os mais
poderosos
socorrer os
menos
influentes, e os
mais ricos não
ignorar aqueles
que vivem na
pobreza.
Propõe que a mão
esquerda não
saiba o que faz
a direita,
ministrando as
lições da
humildade e da
simplicidade, e,
ao mesmo tempo,
condenando o
orgulho, que nos
faz pensar
sermos melhores
que os outros.
Anuncia que quem
socorrer os
"pequeninos" de
toda ordem é a
Ele mesmo que
está a servir,
pois que a Sua
maior alegria é
ver o bem sendo
espalhado em
todas as
direções e o mal
sufocado pelos
nossos esforços.
Ampara Maria
Madalena, a
jovem que se
prostituía,
conversa com
Nicodemos, o
orgulhoso doutor
da lei, e
hospeda-se na
casa de Zaqueu,
o cobrador de
impostos tido
como de má vida,
sem apresentar
nenhuma censura
ou reprimenda,
acolhendo-os com
carinho e
ternura,
propiciando-lhes
a transformação,
no tempo, sem
qualquer
acusação ou
violência.
Diante da
multidão faminta
de
esclarecimentos
e gêneros
alimentícios,
falou da Boa
Nova, mas não se
esquivou do
dever de
alimentá-la
também,
multiplicando
pães e peixes,
socorrendo
conjuntamente o
coração e o
estômago.
Dependurado
injustamente
numa cruz,
vítima da
incompreensão e
da ignorância
humana, ainda
teve forças para
rogar a Deus que
perdoasse a
humanidade, pois
que, em suma,
não tinha ela
noção do que
estava fazendo.
Como podemos
observar,
nitidamente,
nada é mais novo
e moderno do que
as
imprescindíveis
lições de Jesus
Cristo, que já
são por demais
conhecidas,
porém, tão pouco
praticadas.
Ou seguimos
Jesus, o modelo
e guia da
humanidade, ou
nos preparemos
para longas
temporadas de
dissabores e
infortúnios... A
escolha é de
cada um.
Meditemos.