É
necessário estar
consciente entre
a diferença de
conhecer a
Doutrina
Espírita,
admirando-a e
respeitando-a
como farol que
ilumina nossas
vidas, com
instruções
seguras e
consoladoras
diante da vida
eterna e,
efetivamente,
agir de acordo
com as suas
instruções.
Através da
mediunidade de
Chico Xavier, os
amigos
espirituais
trazem preciosos
ensinamentos
acerca deste
tema, fazendo um
claro alerta
para as mudanças
que devem
emergir de nós.
Emmanuel nos diz
que a Doutrina
Espírita, em si,
reúne instruções
e diretrizes, em
todos os rumos,
conclamando-nos
a expressá-la em
nosso próprio
aperfeiçoamento
espiritual e,
sobretudo,
convidando-nos
ao trabalho de
solidariedade,
em que se nos
faça possível
testemunhar o
que aprendemos e
ensinamos, no
relacionamento
de uns para com
os outros.
De que vale uma
enxada inerte,
que se compraz
tão-somente
em aguardar a
vitória da
ferrugem? Que
dizer da lâmpada
que se negasse a
fazer luz,
quando se
encontra
claramente
preparada a fim
de transmiti-la?
Como interpretar
a árvore que não
entregasse os
próprios frutos,
em proveito das
criaturas, de
modo a
guardá-los para
a exaltação dos
vermes? De que
maneira
qualificar um
homem que
possuísse uma
biblioteca e
que, além de
menosprezar-lhes
os livros, a
encerrasse em
sombra e poeira,
acentuando o
regalo das
traças?
Não tenhamos
dúvida. Chamados
à aquisição do
conhecimento
superior,
achamo-nos na
condição de
detentores do
pão espiritual
que nos compete
repartir com os
famintos de paz
ou com almas
subnutridas de
nossa própria
estrada.
É
por isso que,
reunidos em
equipe de
aprendizado, os
amigos
desencarnados
se reuniram
para estruturar
e ofertar-nos
este livro
simples e
despretensioso.
Que estas
páginas
desataviadas
consigam
despertar-nos
para compreender
e amar,
trabalhar e
servir, sob a
inspiração de
Jesus, o nosso
Divino Mestre. |