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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 294 - 13 de Janeiro de 2013

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com

Brasília, DF (Brasil) 

 


O que ensino às minhas filhas


Ensino não o que faço, mas aquilo que eu tento fazer.

Como Espírito encarnado, ensino-lhes a respeitar suas limitações, crescendo um pouco a cada dia, mas sem perder de vista o ideal da melhoria constante.

Não deixo de mostrar a elas que cada um é um irmão que deve ser respeitado, em suas potencialidades e dificuldades, e que o dito inimigo de hoje pode ser um grande amigo amanhã.

Às minhas filhas tento mostrar o valor do dinheiro e a dor que traz a sua falta, assim como o fascínio que traz o seu excesso. Falo que o que acontece ao próximo, que padece de carências, é problema nosso sim.

A cada erro ou insucesso, procuro identificar junto a elas as oportunidades de aprendizado e afirmo que devemos ter a mente aberta sempre para novas soluções, aprendendo a levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Procuro mostrar-lhes o equilíbrio do verbo ouvir com o verbo decidir, na certeza de que o medo e a coragem foram dados por Deus com um propósito, a se ajustar na dinâmica da vida.

A elas falo da importância da religião, não só como forma de aprimorar a espiritualidade de cada um, mas como uma oficina de trabalho no desenvolvimento útil de suas potencialidades.

A cada dia apresento a lição da iniciativa, de que elas não devem ser omissas, ainda que a bravura deva ser acompanhada da prudência, que nos protege das armadilhas e joguetes.

Por fim, ensino a respeitarem os bens alheios e coletivos e que o sucesso fácil pode se converter em uma vergonha maior, nos caminhos rápidos e sem volta.

Como pai, tento ensinar-lhes algumas coisas, antes que o mundo o faça, com menos paciência e de forma mais assertiva.  



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita