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Estudando as obras de Manoel Philomeno de Miranda
Ano 6 - N° 296 - 27 de Janeiro de 2013
THIAGO BERNARDES
thiago_imortal@yahoo.com.br
 
Curitiba, Paraná (Brasil)  
 

 

Nas Fronteiras da Loucura

Manoel Philomeno de Miranda 

(Parte 22)

Damos continuidade ao estudo metódico e sequencial do livro Nas Fronteiras da Loucura, de Manoel Philomeno de Miranda, obra psicografada por Divaldo P. Franco.

Questões preliminares

A. Graças à regressão da memória ao passado, a origem dos problemas de Julinda e Ricardo ficou esclarecida. Em que época tais fatos ocorreram?

Tudo começou em julho do ano de 1722, na época das Bandeiras, quando vivia entre nós Anhanguera. Ricardo (na época, o fazendeiro Antônio José Taborda da Silva) puniu um escravo de nome Manuel apenas por ter ele suplicado ao amo que permitisse à sua companheira permanecer na fazenda, em vez de segui-los na Bandeira de que o fazendeiro e alguns escravos participariam. Como castigo, o escravo foi chibateado e preso no mourão do suplício, no qual faleceu, e sua esposa acabou enlouquecendo. (Nas Fronteiras da Loucura, cap. 27, pp. 202 a 204.)

B. Os problemas tiveram sequência na existência seguinte?

Sim. Um século e meio depois (portanto, no final do século 19), o escravo renasceu como Alfredo, irmão de Ricardo, a fim de que a fraternidade pudesse vencer os sentimentos inferiores que guardavam n'alma. Desejando, porém, a esposa de Alfredo, Ricardo planejou o meio de livrar-se dele e, simulando um acidente que costuma ocorrer em caçadas, levou-o à morte. Ocorre que o irmão, antes de morrer, tendo-lhe acudido as lembranças do passado, jurou vingança e foi nesse estado de ódio humano que caiu no processo de zoantropia em que agora se encontrava, porque os sentimentos de vingança haviam-no enlouquecido. (Obra citada, cap. 27, pp. 206 a 208.)

C. Diante de fatos assim que se prolongam no tempo, qual a solução utilizada pelos benfeitores espirituais?

A solução para todos os casos de igual natureza só é possível graças à lei da reencarnação, pela qual é possível reunir, em um mesmo grupo familiar, os litigantes do passado. O escravo Manuel (Alfredo na última existência) e o fazendeiro Antônio José (Ricardo na anterior encarnação) nasceriam como irmãos, filhos de Julinda, que tivera também nos episódios citados importante participação. A Julinda, Dr. Bezerra disse: "O Senhor espera muito de ti... Sabemos que não é uma empresa fácil para o teu coração. Todavia, estes não têm sido dias de paz, se­não de infinitas amarguras e receios, quando te encontras nas frontei­ras da loucura. A maternidade é prêmio da Vida, santificando os seres no seu processo de evolução". D. Angélica, mãe de Julinda, também falou à filha: "Ajuda-os como me auxiliaste um dia. Socorrendo-me, no desvario em que eu me encontrava, proporcionaste-me a libertação de velhas dívidas que cometêramos antes. A pobre Joana dos Santos, escrava e doente, recebeu do teu coração amor e piedade, que não podes recusar ao Sr. Antônio José, o algoz, nem a Manuel, o escravo que me foi companheiro; agora os desejo para netos... Seremos uma família feliz". (Obra citada, cap. 27, pp. 209 a 211.)

Texto para leitura 

105. Visitando o passado - Dr. Bezerra lembrou-lhe que é isso mesmo que costuma ocorrer no mundo: aqueles a quem ferimos ficam carpindo a dor que lhes impusemos, enquanto seguimos, irresponsáveis, semeando novas aflições. "Não poderás, todavia, prosseguir, sem que lhe disten­das as mãos, as mesmas que o empurraram ribanceira abaixo", afirmou-lhe o Mentor. Ricardo recusou-se a continuar o diálogo, dizendo sen­tir-se mal, e Dr. Bezerra lhe disse: "E o demorado mal que ele sofre? Por acaso, já não é suficiente o seu padecimento? Não te poderás escu­sar, fugindo à verdade e à justiça que apregoas, na falsa justifica­tiva de permi­tir-te direitos sobre Julinda, quando tens dívidas para com este nosso irmão, que nos inspira comiseração e caridade. Atenta, Ricardo! Este é o teu momento na estrada de Damasco da tua redenção. Qual Saulo, invi­gilante e enlouquecido, defrontas Jesus, simbolizado no amor, que deve renascer em ti mesmo, para a glória do teu bem e da tua paz". Dito isto, propôs: "Recordemos. Acalma-te! Mergulha a mente no passado... Silencia as ansiedades. Esquece o mal de que te dizes vítima para pen­sar na bênção da tua libertação. Dorme, agora, e re­corda..." Ricardo relaxou e caiu em sono profundo, e o Benfeitor tomou a palavra: "Recordemos os primeiros dias de julho do ano de 1722... A azáfama da Bandeira, que deverá  sair da Vila de Parnaíba, sob o co­mando de Anhanguera, na busca do ouro e das pedras preciosas, nos al­tos de Goiás, acelera os corações e agita os homens  ávidos de aventura e de fortuna. As lendas que emocionavam a Capitania falavam do fácil poder e das glórias que se podiam usufruir na Corte lisboeta, fasci­nada pela opulência da Colônia distante... Amanhecera um dia úmido e frio. Na fazenda, o Sr. Antônio José Taborda da Silva, que fará parte da aventura, havia estabelecido que alguns escravos o acompanhariam. Destacara um homem forte e sua mulher para o seguirem... Afirmava ne­cessitar de ambos, sem recordar-se dos três filhos deles que ficariam na senzala, órfãos de pais vivos, e, portanto, não se compadecendo dos sentimentos dos genitores, que seguiriam estrangulados de dor. O escravo Manuel suplicou ao amo que permitisse ficar a companheira, enquanto ele redo­braria esforços para cumprir com os deveres na viagem ao desconhecido. Era jovem e sadio suficiente para suportar as refregas, mas a es­posa... O soberbo senhor, todavia, é frio. Suas ordens e paixões são indiscutíveis, não aquiescendo ante a solicitação pungente. E porque isso irrita-o, manda prender o infeliz no mourão do suplício e ordena que seja chibateado por desobediência..." Ricardo, em transe, assumiu a personalidade arquivada no passado. O rosto se lhe fez congestio­nado, os olhos aumentaram nas órbitas e o cenho sombreado deu-lhe o aspecto do dominador apaixonado. O senhor escravista era ele mesmo. (Cap. 27, pp. 202 a 204) 

106. Morte e loucura - Após ligeira pausa, Dr. Bezerra indagou: "Não ouves, Sr. Antônio José, os lamentos e blasfêmias do seviciado? A noite fria e o corpo lanhado, em exposição, como castigo pela rebel­dia, são, na voz angustiada do desesperado, uma litania de dor e mágoa que te não sensibilizaram. Mas ele estertora... Na senzala, os cantos votivos e as oferendas humildes aos deuses que trouxeram de longe, prosseguem. A companheira vem suplicar-te pelo supliciado. À luz do candeeiro, ajoelhada aos teus pés, ela roga misericórdia. Trêmula e sofrida, suplica compaixão. Escuta-a!..." Ricardo denotou desconforto ante essas lembranças e começou a debater-se, exclamando: "Eu tenho direitos sobre suas vidas. Comprei-as. Escravo não é gente... Animal para carga, não tem alma, não merece consideração". Dr. Bezerra res­pondeu-lhe: "Equivocas-te, mais uma vez. Todos somos filhos de Deus, em igualdade de condições. A escravidão é processo nefasto, que nin­guém tem o direito de realizar. Dentro dos soberanos códigos, aquele que violenta, sofre, hoje ou mais tarde, o dano causado ao seu próximo". E lembrou-lhe que, diante da escrava submissa, que lhe vinha pedir misericórdia para o esposo a morrer, ao relento, ele (Ricardo) ainda tentou subjugá-la em sua hedionda sede de prazeres inferiores, o que só não aconteceu devido à chegada inesperada da esposa. "Odeio a desgraçada, que me escapou", rugiu Ricardo, entre dentes cerrados. "Um dia me vingarei." "É tarde, meu amigo", replicou o Mentor. "Desencadeaste longa tragédia, que se arrasta há mais de dois séculos. A tua escrava ali se encontrava sob a imposição de um resgate impe­rioso, cuja dívida adquirira na civili­zada e preconceituosa Inglater­ra, de anos antes... Renascera em terras da África, programada pela Consciência Divina, para recuperar-se, no Brasil Colônia, na condição de apátrida, sem direitos, aprendendo a amar a carne alheia ao lado da sua, sofrendo para sublimar-se. A tua insânia precipitou-lhe o cresci­mento, enquanto te afundaste no fosso da delinquência. Surpreendido pela tua senhora, desconsiderada, face aos teus desmandos, mais se abriu o abismo entre ti e ela." O Benfei­tor informou então que D. Ma­ria Joaquina (a esposa) não esqueceu as ofensas e humilhações dele so­fridas e que Joana dos Santos (a escrava) volveu à senzala, aguar­dando, apavorada, o nascer do dia, enquanto seu marido, exposto ao tempo e à friagem úmida, morria. Menos de uma se­mana depois, a infe­liz, de dor e medo, enlouqueceu. (Cap. 27, pp. 204 a 206) 

107. Um duplo homicídio - Um século e meio depois, o escravo re­nasceu como Alfredo, irmão de Ricardo, a fim de que a fraternidade pu­desse vencer os sentimentos inferiores que guardavam n'alma. Dr. Be­zerra esclareceu: "Reencontraste, noutra forma, Maria Joa­quina, agora requestada pelo teu irmão, que te detesta, em surdina, sentimento, aliás, recíproco. Ao revê-la, a consciência culpada pare­ceu impor-te a necessidade de recuperação... Vitimado pelos vícios do passado e pelas dissipações do presente, apaixonaste-te pela diva, que te não corres­pondeu ao afeto. Sabias que o teu irmão era o impedi­mento, o rival que necessitavas superar... Planejaste o meio de te li­bertares dele..." Ricardo protestou, dizendo nada haver planejado. O Benfeitor insistiu: "Novamente falseias a verdade e interferes nas Leis. O ex-escravo re­encarnara para abençoar a protetora de sua viúva antes desvairada, que ora retornou na condição de mãe de Maria Joa­quina, que já se lhe vin­culava desde muito antes". E informou: "Não foi naqueles dias dos anos 90 do século anterior que teve início a história das suas vidas... Os laços que atam os Espíritos uns aos ou­tros, não se rompem com facili­dade, seja na animosidade ou no afeto. Enquanto não luz o amor, pairando soberano, o círculo das reencar­nações se estreita em torno dos que se interdependem para evolver. A verdade é que organizaste uma ca­çada e a vítima por ti escolhida foi o teu irmão..." Ricardo de novo protestou, colérico: "É mentira! Foi um acidente..." "Sem dúvida – atalhou Dr. Bezerra – porém provocado, fazendo crer que fora uma in­feliz circunstância. Teu irmão, todavia, perfurado pela carga de chumbo, antes de morrer, jurou vingança. Na tela da sua memória, nos momentos finais acudiram-lhe as lembranças passadas... E foi nesse es­tado de ódio humano, que caiu no processo em que agora se encontra. Os sentimentos de vingança enlouqueceram-no... Ao longo dos anos foi sendo vencido pela fúria do desforço e, muito depois, tombou em abis­sal região de desespero, sentindo-se um animal, como tu o chamas. Ei-lo diante de ti... Fita-o!... Esse animal é o nosso pobre irmão, a quem, por duas vezes seguidas, roubaste a vida física..." A informação chocou Ricardo, que recuou na cadeira... O horror substituiu-lhe a máscara de ira e desprezo. Dr. Bezerra informou, então, que Ricardo, passado o efeito da morte do irmão, obteve permissão da família para casar-se com Lavínia (Maria Joaquina reencarnada), apesar da aversão que inspirava à futura sogra (a ex-escrava reencarnada). O matrimônio foi um fracasso, porque Lavínia jamais o amou, o que foi agravado com a con­fissão do crime, feita a ela num dia de embriaguez e agressão. Lavínia não conseguiu sobrepor o perdão à mágoa, do que nasceu – sob a inspiração do Espírito de Alfredo, que se interpusera entre Ricardo e ela – o pensamento de desforço, assim relatado pelo Mentor: "Numa noite de novo excesso de alcoólicos, de­testando-te, e semidominada pelo agora teu adversário oculto, enquanto dormias intoxicado, ela as­fixiou-te com uma almofada de plumas, rigo­rosamente aplicada no teu rosto..." (Cap. 27, pp. 206 a 208) 

108. O amor é remédio para todos os males - Julinda (a mesma Laví­nia reencarnada), que experimentava parte da indução hipnótica, come­çou a gritar: "Odeio o infame e o matarei mil vezes. Ele sempre me desgraçou. Não o albergarei no meu ventre. Eu sei que ele deseja vir, a fim de infelicitar-me outra vez. Matei-o e o aniquilarei novamente". A jovem estava transtornada, e Alfredo, dolorosamente transfigurado, debatia-se no médium. Foi então que D. Angélica (a ex-escrava e mãe de Julinda nesta e na anterior encarnação), assumindo o psiquismo da mãe de Lavínia, abraçou a filha das duas últimas etapas e buscou acalmá-la com carinhoso gesto de ternura. Dr. Bezerra aproximou-se então da jo­vem alucinada e falou-lhe: "Julinda, Ricardo, o teu ex-marido a quem negaste o corpo, interrompendo-lhe a vida física, necessita recomeçar. Só o amor de mãe e o sentimento de filho poderão alterar esta situação danosa, que dura sem necessidade". "Ele infelicitou-me!", exclamou Ju­linda. Dr. Bezerra, contudo, observou: "Quanto também já o infelici­taste por duas vezes. A justiça sempre se realiza, não, porém, con­forme os nossos padrões. É necessário que alguém perdoe, a fim de que se recomece na marcha do progresso, na busca da paz. És amada; e ele? Roberto, teu esposo, convocado de longo período das tuas existências planetárias, veio em teu socorro. D. Angélica, após muito sofrer sem ódio nem ressentimento, a quem amparaste, quando louca, na condição de escrava, recebeu-te nos braços também duas vezes, e já  te amava". "Não malbarates o esforço de tantos, por capricho da mágoa que não se jus­tifica, arruinando todas as esperanças de paz, num momento que poderá  alongar-se por séculos de sofrimento sem limite, caso permitas na ne­gativa. Este é o momento de todos nós. O Senhor faculta-nos a hora de iluminação. Aproveitemo-la." Julinda disse-lhe ter medo, por não su­portar nem a presença de Ricardo, mas Dr. Bezerra afiançou-lhe que a proteção do Pai não falta nunca, insistindo em que Ricardo deveria voltar, a fim de que todos se libertassem do mal que os vitimava. "Concede-lhe a oportunidade de redenção, a fim de que ele te faculte a bênção da paz", rogou-lhe o Mentor. "O teu gesto socorrerá Alfredo, que te inspirou ternura e agora se encontra dominado por terrível de­formação. O amor é luz que suplanta toda sombra e medicamento para to­dos os males. Serás mais feliz se facultares socorro, amparando-te no amor gentil que liberta. Medita e aquiesce." (Cap. 27, pp. 208 e 209) 

109. A maternidade é um prêmio - A palavra do Dr. Bezerra, em doce inflexão, penetrava a alma da enferma, que cedia, dulcificada pela vi­bração poderosa do amor que dele se irradiava. E ela perguntou por Al­fredo: "Onde anda, então, o pobre amigo?" O Mentor (que não queria que Julinda visse o amigo naquele estado) informou-lhe que ele ali estava, enfermo, necessitando de recomeçar, através da reencarnação. "Temos pensado – afirmou-lhe o Mentor – que ele deverá  volver através de ti e de Roberto, na condição de irmão de Ricardo, para que, sob a tua, a ternura do esposo e a de D. Angélica, todos cresçam para o bem". E aduziu: "O Senhor espera muito de ti... Sabemos que não é uma empresa fácil para o teu coração. Todavia, estes não têm sido dias de paz, se­não de infinitas amarguras e receios, quando te encontras nas frontei­ras da loucura. A maternidade é prêmio da Vida, santificando os seres no seu processo de evolução". D. Angélica também falou à filha: "Ajuda-os como me auxiliaste um dia. Socorrendo-me, no desvario em que eu me encontrava, proporcionaste-me a libertação de velhas dívidas que cometêramos antes. A pobre Joana dos Santos, escrava e doente, recebeu do teu coração amor e piedade, que não podes recusar ao Sr. Antônio José, o algoz, nem a Manuel, o escravo que me foi companheiro; agora os desejo para netos... Seremos uma família feliz". Roberto, emocionado, abraçou a esposa e acentuou: "Nosso lar será mais risonho. Anelo por ter filhos. Dá-me a felicidade de ser pai..." As lágrimas embarga­ram-lhe a voz, e Julinda, receosa, mas sensibilizada, balbuciou: "Aceito a tarefa e peço a Jesus que não me abandone nesta  árdua reali­zação". Voltou-se em seguida para Dr. Bezerra e pediu: "Anjo bom, aju­dai-me na minha fraqueza e protegei o nosso lar!" Emoção profunda pai­rava no pedido e o Benfeitor prometeu-lhe toda a ajuda a seu alcance. Ricardo silenciara; Manuel acalmou-se. A psicosfera ambiente exterio­rizava paz, e uma vibração de amor, que procedia de Esfera Mais Alta, penetrou-os a todos. (Cap. 27, pp. 209 a 211) (Continua no próximo número.) 


 


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