O futuro da
mediunidade
já começou!
É
uma dulcíssima
consolação a
possibilidade do
diálogo
entre “vivos” e
“mortos”
"Se os meus
discípulos se
calarem, as
pedras
falarão!..."
- Jesus. (Lc.,
19:40)
Atualmente já se
encontra na
Terra –
perfeitamente
demonstrada – a
insofismável
realidade
constituída pela
Comunicabilidade
dos Espíritos,
isto é, a
possibilidade de
comunicação
entre os dois
planos da vida –
carnal e
espiritual – não
só pelos
mecanismos da
mediunidade tão
bem estudados
por Allan
Kardec, como,
também, através
de aparelhagens
eletrônicas.
Os Espíritos
estão se
mostrando
através da
televisão, de
gravadores, de
telefone e
computadores.
Que será dos
incrédulos?!
Tais descobertas
foram previstas
pelos Espíritos
que deixaram
entrever na
questão de
número 934 de
"O Livro dos
Espíritos"
que mais tarde a
Humanidade
disporia de
outros meios
"mais diretos e
mais acessíveis
aos nossos
sentidos"
para nos
comunicarmos com
eles.
Esclarece Allan
Kardec na
questão seguinte
(935) do mesmo
livro: "(...)
possibilidade de
nos pormos em
comunicação com
os Espíritos é
uma dulcíssima
consolação, pois
que nos
proporciona
meios de
conversarmos com
os nossos
parentes e
amigos, que
deixaram antes
de nós a Terra.
Pela evocação,
aproximamo-los
de nós, eles vêm
colocar-se ao
nosso lado, nos
ouvem e
respondem. Cessa
assim, por bem
dizer, toda
separação entre
eles e nós.
Auxiliam-nos com
seus conselhos,
testemunham-nos
o afeto que nos
guardam e a
alegria que
experimentam por
nos lembrarmos
deles. Para nós,
grande
satisfação é
sabê-los
ditosos,
informar-nos,
por seu
intermédio, dos
pormenores da
nova existência
a que passaram e
adquirir a
certeza de que
um dia nos
iremos a eles
juntar".
A
Comunicabilidade
dos Espíritos,
um dos pontos
básicos do
Espiritismo, é,
pois, importante
fator de
esclarecimentos
e consolo para a
Humanidade em
evolução.
A formosa
Doutrina dos
Espíritos chegou
para tornar
clara – até ao
mais céptico – a
exuberante
realidade do "post-mortem",
e ninguém poderá
mais dizer ante
a morte: "nec
plus ultra".
Ao tempo de
Jesus os mortos
eram colocados
em túmulos
escavados na
pedra, daí
referir-se Ele,
no registro de
Lucas em
epígrafe, que se
os discípulos se
calassem as
pedras, isto é,
os "mortos",
ou seja, os
Espíritos,
passariam a
falar...
Jesus inaugurou
na Terra a nova
era do "túmulo
vazio" e
o Espiritismo,
que é o
"Consolador
Prometido"
por Ele,
demonstra de
forma
insofismável
essa realidade,
rompendo de vez
as barreiras que
impediam a
integração entre
os dois planos
da vida.
A madrugada de
luz testemunhada
pela convertida
de Magdala
continuará a
iluminar os
proscênios
humanos onde se
desenrola a saga
da evolução.
Compreende-se
melhor, agora,
estas palavras
de Jesus (Jo.,
8:51): "Em
verdade, em
verdade vos digo
que, se alguém
guardar a minha
palavra, nunca
verá a morte"; e
também as de
Paulo (I
Cor., 15:54 e
55): “Tragada
foi a morte na
sua vitória.
Onde está, ó
morte, o teu
aguilhão?”.