Como os
Estados Unidos fizeram
guerra com a língua da
paz
No site da revista
norte-americana The Week,
no dia 28 de março de
2013, publicou-se uma
interessante matéria,
que assim se inicia:
“Nos anos de 1950 e
1960, o exército
estadunidense conduziu
exercícios de
treinamento militar
utilizando um inimigo
imaginário chamado
simplesmente de
'Agressor'. Suas
características,
contudo, foram
concebidas com requintes
realistas. Soldados
foram designados para
desempenhar o papel da
tropa inimiga,
aprendendo estratégias e
tipos de armas por ela a
serem usadas. Vestiam
uniformes e insígnias
especiais, chegando até
a carregar documentos
falsos. Também eram
obrigados a falar uma
língua diferente, a
qual, por mais irônico e
paradoxal que possa
parecer, era o
Esperanto, a língua da
paz.”
A matéria apresenta um
vídeo da época no qual,
inclusive, é possível
ouvir alguns
soldados-atores falando
com uma pronúncia muito
estranha o idioma neutro
internacional.
Para ler o artigo (em
inglês), acesse o link:
http://theweek.com/article/index/242019/how-the-us-made-war-with-the-language-of-peace#disqus_thread
Paiva
Neto e algumas palavras
sobre uma esperantista
húngara
No jornal goiano Diário
da Manhã, de 6 de abril
deste ano, lê-se uma
nota escrita pelo
jornalista José de Paiva
Neto, atual
diretor-presidente da
LBV, sobre a
esperantista Adrienne
Foldi, com quem se
correspondeu brevemente
por uma questão de
afinidade de ideais.
As palavras do líder
ecumênico podem ser
lidas na versão
digitalizada do referido
jornal em:
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20130406&p=23
Textos
fáceis e adaptados para
o esperanto
A proposta do site
Facila Vento é
apresentar semanalmente
aos aprendizes do
esperanto textos
adaptados de variadas
fontes. Muitos são
acompanhados de áudio,
como é o caso de “Lumo
de la vero” (Luz da
verdade), enviado pelo
professor brasileiro
Paulo Nascentes.
Confira essa e outras
histórias no link:
http://facila.org/?p=1621
Quer
entender mais sobre o
Esperanto e sua
história?
O mestre em línguas e
professor de esperanto,
Paulo Nascentes, em
entrevista na TV-Supren,
fala sobre Zamenhof e a
história do idioma
neutro internacional. As
respostas do professor
são ilustradas com
interessantes imagens.
Vale a pena conferir:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DuxzI0jbQ-8
André
Luiz: ... aceitar os
amigos.
A cada semana, propomos
uma frase de André Luiz,
do livro Sinal Verde,
psicografado por Chico
Xavier, vertida ao
esperanto por Allan
Kardec Afonso Costa.
Nesta, apresentamos a
tradução da frase
proposta na semana
passada:
“La vera amikeco ne
estas blinda, sed, se
ĝia posedanto vidas
malperfektaĵojn em la
amikaj koroj, li scias
ilin ami kaj kompreni eĉ
tiel.”
“A amizade verdadeira
não é cega, mas se
enxerga defeitos nos
corações amigos, sabe
amá-los e entendê-los
mesmo assim.”
Eis a mais nova:
“Tiel, kiel mi esperas,
ke la amikoj akceptu min
kiel mi estas, mi devas
miaflanke ilin akcepti,
kiel ili estas”.
Até a próxima!