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O Espiritismo responde
Ano 7 - N° 307 - 14 de Abril de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Em carta publicada na edição passada, o leitor Léo Martins enviou-nos duas perguntas. A primeira trata do tema Apometria; a segunda versa sobre Anjo de Guarda e Mentor Espiritual.

Quanto à Apometria, o leitor indaga-nos o que, segundo o Espiritismo, pode ser dito acerca da técnica utilizada por seus cultores.

O tema já foi tratado nesta revista em diversas oportunidades. Eis os textos já publicados e seus respectivos links:

  1. Apometria não é Espiritismo -
    http://www.oconsolador.com.br/ano3/130/especial.html
  2. Análise Científica da Apometria -
    http://www.oconsolador.com.br/ano6/289/especial.html
  3. A Apometria e as práticas espíritas -
    http://www.oconsolador.com.br/ano2/67/especial.html
  4. Apometria não convém às Casas Espíritas -
    http://www.oconsolador.com.br/ano3/140/gebaldo_sousa.html
  5. O que está por trás da Apometria? -
    http://www.oconsolador.com.br/ano5/220/artur_ferreira.html

No tocante a Anjo de Guarda e Mentor Espiritual, o leitor faz diversas indagações: Qual a diferença entre Anjo da Guarda e Mentor Espiritual? Nosso Mentor Espiritual nos escolhe? Em que período? Também tem alguma missão junto a nós?  Quando alcança o objetivo, tem a possibilidade de subir mais um degrau?  Existem conversações dele juntamente com nosso chamado Anjo da Guarda?

O tema “Anjos de guarda e Espíritos protetores, familiares ou simpáticos” é tratado no cap. IX, questões 489 a 521, d´O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Lendo-as, o leitor poderá obter respostas a grande parte de suas indagações.

Resumidamente, eis o que colhemos das questões a que nos reportamos:

1.   Cada anjo de guarda tem o seu protegido, pelo qual vela, como o pai pelo filho. Alegra-se, quando o vê no bom caminho; sofre, quando ele lhe despreza os conselhos.

2.   Anjo de guarda ou anjo guardião é o mesmo que Espírito protetor, pertencente a uma ordem elevada.

3.   Sua missão é como a de um pai com relação aos filhos: guiar seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.

4.   Cabe ao Espírito protetor o direito de escolher os seres aos quais irá proteger. Essa tarefa para alguns é um prazer; para outros, missão ou dever.

5.   Diferentemente dos Espíritos familiares, o Espírito protetor, anjo de guarda, ou bom gênio, é o que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É sempre de natureza superior, com relação ao protegido.

6.    O Espírito protetor não abandona seu protegido, mas pode afastar-se quando vê que seus conselhos são inúteis e que mais forte é, no seu protegido, a decisão de submeter-se à influência dos Espíritos inferiores.

7.    Nem nos cárceres, nem nos hospitais, nem nos lugares de devassidão, nem na solidão, estamos separados do Espírito que nos protege.

8.    O Espírito protetor pode influenciar-nos mesmo estando milhões de quilômetros distante de nós.

9.    A ação dos Espíritos que nos querem bem é sempre regulada de maneira que não nos tolha o livre-arbítrio, porquanto, se não tivéssemos responsabilidade, não avançaríamos na senda que nos há de conduzir a Deus.

10. O Espírito protetor, que consegue trazer ao bom caminho o seu protegido, adquire um mérito que lhe é levado em conta, seja para seu progresso, seja para sua felicidade.

11.  Uma vez no plano espiritual, reconheceremos o Espírito que foi na Terra o nosso protetor.

 


 
Para esclarecer suas dúvidas, preencha e envie o formulário abaixo.
Sua pergunta será respondida em uma de nossas futuras edições.
 
 

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