Em carta publicada na edição
passada, o leitor Léo
Martins enviou-nos duas
perguntas. A primeira trata
do tema Apometria; a segunda
versa sobre Anjo de Guarda e
Mentor Espiritual.
Quanto à Apometria, o leitor
indaga-nos o que, segundo o
Espiritismo, pode ser dito
acerca da técnica utilizada
por seus cultores.
O tema já foi tratado nesta
revista em diversas
oportunidades. Eis os textos
já publicados e seus
respectivos links:
-
Apometria não é
Espiritismo -
http://www.oconsolador.com.br/ano3/130/especial.html
-
Análise Científica da
Apometria -
http://www.oconsolador.com.br/ano6/289/especial.html
-
A Apometria e as
práticas espíritas -
http://www.oconsolador.com.br/ano2/67/especial.html
-
Apometria não convém às
Casas Espíritas -
http://www.oconsolador.com.br/ano3/140/gebaldo_sousa.html
-
O que está por trás da
Apometria? -
http://www.oconsolador.com.br/ano5/220/artur_ferreira.html
No tocante a Anjo de Guarda
e Mentor Espiritual, o
leitor faz diversas
indagações: Qual a diferença
entre Anjo da Guarda e
Mentor Espiritual? Nosso
Mentor Espiritual nos
escolhe? Em que período?
Também tem alguma missão
junto a nós? Quando alcança
o objetivo, tem a
possibilidade de subir mais
um degrau? Existem
conversações dele juntamente
com nosso chamado Anjo da
Guarda?
O tema “Anjos
de guarda e Espíritos
protetores, familiares ou
simpáticos” é tratado no
cap. IX, questões 489 a 521,
d´O Livro dos Espíritos, de
Allan Kardec. Lendo-as, o
leitor poderá obter
respostas a grande parte de
suas indagações.
Resumidamente, eis o que
colhemos das questões a que
nos reportamos:
1. Cada
anjo de guarda tem o seu
protegido, pelo qual vela,
como o pai pelo filho.
Alegra-se, quando o vê no
bom caminho; sofre, quando
ele lhe despreza os
conselhos.
2. Anjo
de guarda ou anjo guardião é
o mesmo que Espírito
protetor, pertencente a uma
ordem elevada.
3. Sua
missão é como a de um pai
com relação aos filhos:
guiar seu protegido pela
senda do bem, auxiliá-lo com
seus conselhos, consolá-lo
nas suas aflições,
levantar-lhe o ânimo nas
provas da vida.
4. Cabe
ao Espírito protetor o
direito de escolher os seres
aos quais irá proteger. Essa
tarefa para alguns é um
prazer; para outros, missão
ou dever.
5. Diferentemente
dos Espíritos familiares, o
Espírito protetor, anjo de
guarda, ou bom gênio, é o
que tem por missão
acompanhar o homem na vida e
ajudá-lo a progredir. É
sempre de natureza superior,
com relação ao protegido.
6. O
Espírito protetor não
abandona seu protegido, mas
pode afastar-se quando vê
que seus conselhos são
inúteis e que mais forte é,
no seu protegido, a decisão
de submeter-se à influência
dos Espíritos inferiores.
7.
Nem nos cárceres, nem nos
hospitais, nem nos lugares
de devassidão, nem na
solidão, estamos separados
do Espírito que nos protege.
8. O
Espírito protetor pode
influenciar-nos mesmo
estando milhões de
quilômetros distante de nós.
9. A
ação dos Espíritos que nos
querem bem é sempre regulada
de maneira que não nos tolha
o livre-arbítrio, porquanto,
se não tivéssemos
responsabilidade, não
avançaríamos na senda que
nos há de conduzir a Deus.
10. O Espírito protetor, que
consegue trazer ao bom
caminho o seu protegido,
adquire um mérito que lhe é
levado em conta, seja para
seu progresso, seja para sua
felicidade.
11.
Uma vez no plano espiritual,
reconheceremos o Espírito
que foi na Terra o nosso
protetor.
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