Discípulos de
Jesus
"Nisto
conhecerão todos
que sois meus
discípulos, se
tiverdes
amor
uns aos outros."
(Jesus – João,
13:35)
Toda criatura
humana, em sã
consciência e
plena lucidez de
seu raciocínio,
desejará viver
em paz e não
medirá esforços
para alcançar a
felicidade
possível aqui na
Terra.
E, no contexto
dessa caminhada,
somente teremos
chances reais de
lograr o êxito
esperado se
trilharmos pelos
caminhos seguros
que as
imprescindíveis
lições de Jesus
apontam.
Qualquer outra
direção, por
certo, indicará
o porto do
fracasso, que
trará consigo a
enxurrada de
decepções, dores
e sofrimentos.
Obviamente, isso
não se
caracteriza em
novidade alguma,
pois que a
humanidade dos
dias atuais tem
vivenciado essa
infeliz
realidade.
Ensinou o
Cristo, há mais
de dois mil
anos, que
somente o amor
entre os homens
poderá criar a
sociedade dos
nossos sonhos e
ideais, quando
pronunciou:
“amai-vos uns
aos outros”
(Jesus – João,
15:12), no
entanto, por
descaso ou mesmo
por absoluta
imaturidade,
ainda preferimos
deliberar nossas
ações, atitudes
e comportamentos
tomando como
base o egoísmo e
o orgulho, essas
chagas terríveis
que propiciam o
aparecimento de
tantas outras
inferioridades.
Disse que quando
fazemos algum
bem a qualquer
“pequenino” é a
Ele mesmo que
estamos
beneficiando,
numa inequívoca
ilustração de
que devemos
amparar aqueles
que seguem pela
vida ombreando
seus dias
conosco. O
“pequenino”, a
que se refere o
Mestre, pode ser
a criança
necessitada, o
jovem
desorientado, a
mãe desesperada,
o pai
desempregado, o
idoso deslocado
da família, o
doente sem
recursos ou
qualquer irmão
que esteja
experimentando
dificuldades de
qualquer ordem.
Na atualidade,
diante de tantas
informações e
esclarecimentos,
não temos mais
dúvidas de que,
realmente, os
discípulos de
Jesus só se
identificarão
pelas marcas do
amor que uns
oferecem aos
outros.
E essa marca vem
representada
pela
solidariedade,
compreensão e
tolerância no
âmbito do
relacionamento
humano. A
felicidade e a
paz que
almejamos,
somente as
encontraremos
quando
plantarmos tais
posturas nos
corações
daqueles que nos
cercam. Em
realidade,
ninguém consegue
ser feliz
sozinho.
Assim, buscando
garantir a
serenidade das
nossas
consciências, na
certeza de que
estamos no
caminho indicado
pelo Cristo,
observemos ao
redor e não
percamos uma
única
oportunidade de
exercitarmos o
bem, dentro das
nossas
possibilidades e
no limite das
nossas forças.
Se cada ação por
nós praticada
trará o reflexo
do seu teor,
tudo que
realizarmos em
favor do bem dos
outros, sem
dúvida alguma,
de regresso,
carregará o bem
a nós mesmos.
Então, não será
difícil
concluirmos que
o mal, em
hipótese alguma,
redundará em
qualquer
proveito para as
nossas vidas.
Inteligente e
sensato será
todo aquele que
desenvolver
esforços para
não fazer mal
algum.
Sabendo disso,
sejamos reais e
conscientes
discípulos de
Jesus, aplicando
quotidianamente
o preceito
“amai-vos uns
aos outros” e,
com absoluta
convicção,
estaremos
assegurando a
nossa caminhada
no contexto de
um roteiro de
vida sustentado
pela lógica,
razão e
equilíbrio.
Jesus Cristo é,
incontestavelmente,
o sol das nossas
vidas. Viver
distante Dele é
o mesmo que
mergulharmos,
descuidadamente,
nas sombras
tormentosas do
sofrimento.
E só
conseguiremos
caminhar com
Jesus, como seus
verdadeiros
discípulos, se
elegermos o bem
do próximo como
razão e objetivo
das nossas
vidas.
Reflitamos...