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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 309 - 28 de Abril de 2013

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)

 
 

Discípulos de Jesus

"Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes
amor uns aos outros." (Jesus – João, 13:35)


Toda criatura humana, em sã consciência e plena lucidez de seu raciocínio, desejará viver em paz e não medirá esforços para alcançar a felicidade possível aqui na Terra.

E, no contexto dessa caminhada, somente teremos chances reais de lograr o êxito esperado se trilharmos pelos caminhos seguros que as imprescindíveis lições de Jesus apontam. Qualquer outra direção, por certo, indicará o porto do fracasso, que trará consigo a enxurrada de decepções, dores e sofrimentos. Obviamente, isso não se caracteriza em novidade alguma, pois que a humanidade dos dias atuais tem vivenciado essa infeliz realidade.

Ensinou o Cristo, há mais de dois mil anos, que somente o amor entre os homens poderá criar a sociedade dos nossos sonhos e ideais, quando pronunciou: “amai-vos uns aos outros” (Jesus – João, 15:12), no entanto, por descaso ou mesmo por absoluta imaturidade, ainda preferimos deliberar nossas ações, atitudes e comportamentos tomando como base o egoísmo e o orgulho, essas chagas terríveis que propiciam o aparecimento de tantas outras inferioridades.

Disse que quando fazemos algum bem a qualquer “pequenino” é a Ele mesmo que estamos beneficiando, numa inequívoca ilustração de que devemos amparar aqueles que seguem pela vida ombreando seus dias conosco. O “pequenino”, a que se refere o Mestre, pode ser a criança necessitada, o jovem desorientado, a mãe desesperada, o pai desempregado, o idoso deslocado da família, o doente sem recursos ou qualquer irmão que esteja experimentando dificuldades de qualquer ordem.

Na atualidade, diante de tantas informações e esclarecimentos, não temos mais dúvidas de que, realmente, os discípulos de Jesus só se identificarão pelas marcas do amor que uns oferecem aos outros.

E essa marca vem representada pela solidariedade, compreensão e tolerância no âmbito do relacionamento humano. A felicidade e a paz que almejamos, somente as encontraremos quando plantarmos tais posturas nos corações daqueles que nos cercam. Em realidade, ninguém consegue ser feliz sozinho.

Assim, buscando garantir a serenidade das nossas consciências, na certeza de que estamos no caminho indicado pelo Cristo, observemos ao redor e não percamos uma única oportunidade de exercitarmos o bem, dentro das nossas possibilidades e no limite das nossas forças.

Se cada ação por nós praticada trará o reflexo do seu teor, tudo que realizarmos em favor do bem dos outros, sem dúvida alguma, de regresso, carregará o bem a nós mesmos. Então, não será difícil concluirmos que o mal, em hipótese alguma, redundará em qualquer proveito para as nossas vidas. Inteligente e sensato será todo aquele que desenvolver esforços para não fazer mal algum.

Sabendo disso, sejamos reais e conscientes discípulos de Jesus, aplicando quotidianamente o preceito “amai-vos uns aos outros” e, com absoluta convicção, estaremos assegurando a nossa caminhada no contexto de um roteiro de vida sustentado pela lógica, razão e equilíbrio.

Jesus Cristo é, incontestavelmente, o sol das nossas vidas. Viver distante Dele é o mesmo que mergulharmos, descuidadamente, nas sombras tormentosas do sofrimento.

E só conseguiremos caminhar com Jesus, como seus verdadeiros discípulos, se elegermos o bem do próximo como razão e objetivo das nossas vidas.

Reflitamos...

  

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita